sexta-feira, 29 de maio de 2020

10 Melhores Séries da Netflix baseadas em crimes reais

olhos que condenamConfira uma lista com as principais séries baseadas em crimes reais que você encontra na Netflix. Muitas ainda permanecem sem solução

continue lendo em 10 Melhores Séries da Netflix baseadas em crimes reais

10 Melhores Séries da Netflix baseadas em crimes reais Publicado primeiro em https://manualdohomemmoderno.com.br/



Tipos de vinho: Conheça os principais e qual é o mais indicado para você

Confira as principais uvas usadas na fabricação do vinho tinto

continue lendo em Tipos de vinho: Conheça os principais e qual é o mais indicado para você

Tipos de vinho: Conheça os principais e qual é o mais indicado para você Publicado primeiro em https://manualdohomemmoderno.com.br/



8 documentários para entender o mundo da Moda

Muitas vezes, ao falar sobre o mundo da Moda, pensamos em desfiles, modelos e glamour. Mas, como indústria, esse universo envolve economias, trabalhos e muita criação.  Escolhemos oito documentários que te ajudam a conhecer como funciona o mundo da Moda por dentro e que podem te inspirar a olhar outros pontos de vista desse meio.

House of Z (2017)

https://www.youtube.com/watch?v=rHa95m7rtk8

“A moda tem um lado obscuro”, conta Zac Posen no começo do documentário que conta sua ascensão, aos 21 anos, como um dos nomes mais prestigiados das passarelas e sua queda. Contando a vida e a carreira de Zac, House of Z mostra o que acontece dentro desse universo e como é difícil se manter em um lugar privilegiado nessa indústria que não diz respeito apenas às roupas. O longa continua sendo um olhar importante para a moda, apesar de a House of Z ter fechado as portas em 2019.

McQueen (2019)

https://www.youtube.com/watch?v=iyGfXpLIAus&feature=emb_logo

Apesar de ter demorado um pouco para chegar nos streamings, o documentário sobre um dos mais prestigiados estilistas do mundo, Alexander McQueen, é um olhar de perto nas mais importantes criações do designer. Além de contar sua história, o documentário conta, em cinco capítulos, como McQueen encontrou na moda uma forma de expressar seus sonhos e suas fantasias com uma visão única.

Iris (2014)

https://www.youtube.com/watch?v=Fo8jwJ_2l0c

Com 98 anos de idade, Iris Apfel é um ícone da moda. Fashionista, ousada e criadora de tendências, a designer de interiores tem muito a ensinar sobre moda, estilo e autoaceitação da forma mais irreverente e pessoal possível. O documentário entra na vida do ícone que já assinou trabalhos com MAC, & Other Stories e Kate Spade, e mostra a carreira e a personalidade de Iris.

The True Cost (2015)

https://www.youtube.com/watch?v=NDx711ibD1M

Você já parou para pensar por que sua roupa custa o que custa? Adentrando os bastidores da produção de moda, The True Cost aborda o valor dos produtos e a exploração dos trabalhadores nas fábricas têxteis. Ainda que, atualmente, discuta-se muito o assunto, o documentário nos ajuda a abrir os olhos para esse cenário e repensar o mundo do consumo como (ainda) é estruturado.

Franca: Chaos and Creation (2016)

https://www.youtube.com/watch?v=KvD8l12X9pA

Para quem acha que só de Anna Wintour vive o mundo do jornalismo da moda, a italiana Franca Sozzani, do outro lado do oceano, mostra que não é bem assim. Editora-chefe da Vogue Itália por quase 30 anos, a jornalista fez história ao transformar a edição italiana em uma das grandes referências mundiais ao popularizar trabalhos incríveis estilistas, fotógrafos e stylists e trazendo para dentro das páginas temas polêmicos da vida real das mulheres.

Jeremy Scott – The People’s Designer (2015)

https://www.youtube.com/watch?v=_kM-p2aN1cI

Jeremy Scott é um dos estilistas mais controversos da atualidade. À frente da grife Moschino e de sua marca pessoal, Jeremy traz irreverência, diversão e referências da cultura pop para as passarelas mais renomadas da moda. O documentário mostra a trajetória do estilista desde uma zona rural nos EUA até um dos postos mais cobiçados do mundo da moda respeitando a reputação rebelde do designer.

Advanced Style (2014)

https://www.youtube.com/watch?v=ccai-E36BfI

Advanced Style é um documentário incrível para quem gosta de moda e quer se inspirar. Acompanhando sete nova-iorquinas com mais de 60 anos, o longa mostra que moda é uma ferramenta de expressão e diversão. As personagens tem muita história para contar e mostram que moda é mais que vestir a tendência, é sobre se conhecer e ter ousadia.

The September Issue (2009)

https://www.youtube.com/watch?v=5NsAH5xtLt4

O documentário que estrela Anna Wintour no momento mais badalado da indústria da moda já é um clássico. Acompanhando a editora-chefe da mais renomada revista de moda, a Vogue Americana, no louco processo de criação da edição de setembro, o mês mais importante da moda – com os desfiles, lançamentos e eventos. O documentário é legal para quem quer entender o outro lado da moda, quem populariza e divulga tudo o que é criado na indústria.

Prepare-se para o Enem sem sair de casa. Assine o Curso Enem do GUIA DO ESTUDANTE e tenha acesso a centenas de videoaulas com professores do Poliedro.

8 documentários para entender o mundo da Moda Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/



20 Vinhos bons e baratos por até R$ 60

Vinícola disponibiliza curso online grátis sobre vinhosConfira uma seleção de vinhos bons e baratos para comprar e beber com sua parceira ou mesmo em casa com os amigos

continue lendo em 20 Vinhos bons e baratos por até R$ 60

20 Vinhos bons e baratos por até R$ 60 Publicado primeiro em https://manualdohomemmoderno.com.br/



Filosofia política – Brasil Escola

A filosofia política é uma área de estudo da filosofia dedicada a questionar, problematizar e tentar entender as diversas questões políticas que permeiam o convívio social.
Filosofia política – Brasil Escola Publicado primeiro em https://brasilescola.uol.com.br/



UPE decide adiar etapas do SSA para 2021 – Vestibular Brasil Escola

Processo seletivo seriado é responsável pelo preenchimento de metade das vagas da universidade.
UPE decide adiar etapas do SSA para 2021 – Vestibular Brasil Escola Publicado primeiro em https://vestibular.brasilescola.uol.com.br/



UPF (RS) recebe inscrições do Vestibular de Inverno 2020 – Vestibular Brasil Escola

Seletiva contará com notas do Enem ou redação on-line. Há vagas para Medicina e demais cursos.
UPF (RS) recebe inscrições do Vestibular de Inverno 2020 – Vestibular Brasil Escola Publicado primeiro em https://vestibular.brasilescola.uol.com.br/



O caso George Floyd e o debate sobre racismo e violência policial

Desde o meio desta semana, cidades americanas têm sido palco de uma série de protestos, que têm como bandeira principal o movimento “Black lives matter” (“vidas negras importam”). Minneapolis é o município onde acontecem as manifestações mais radicais e que ganharam mais visibilidade: lojas foram depredadas, saqueadas e o prédio de uma delegacia foi incendiado. 

O motivo? Era lá que trabalhava o policial que matou George Floyd asfixiado, nesta quarta (27), depois de abordá-lo por supostamente ter usado uma nota falsificada de 20 dólares em uma loja.

George Floyd era negro. No vídeo gravado por uma testemunha, ele é imobilizado no chão pelo policial, que aperta seu pescoço com o joelho. Antes de morrer, ele repetiu diversas vezes que não conseguia respirar. 

Embora os quatro policiais envolvidos no caso já tenham sido demitidos, até agora nenhuma acusação formal foi apresentada, e a impunidade alimenta a revolta de manifestantes que já viram tantos casos semelhantes se repetirem sem consequências no país. O caso de Floyd, na verdade, evoca um episódio muito parecido que ocorreu em 2014, quando Eric Garner repetiu 11 vezes que não conseguia respirar enquanto era estrangulado por um policial, que o abordou por suspeitar que estava vendendo ilegalmente cigarros avulsos. 

Infelizmente, os casos não são coincidência: basta olhar o histórico de abordagens policiais que acabaram em mortes no país para concluir que trata-se de um racismo estrutural, que permeia as instituições e a sociedade americana. Trayvon Martin, Michael Brown, Walter Scott, Freddie Gray, Sandra Bland e outros são algumas das vítimas de violência policial que tiveram seus casos repercutidos pela imprensa depois de ondas de protestos nos últimos anos. 

Muitos outros ficaram marcados apenas nas estatísticas: um levantamento feito pelo jornal The Washington Post revelou essa semana que a maioria dos assassinatos cometidos por policiais no ano passado tiveram como vítimas afro-americanos. Um outro estudo da ONG Mapping Police Violence revelou que negros têm quase 3 vezes mais chances de serem mortos por policiais nos Estados Unidos do que brancos. 

Para entender as raízes do racismo e a violência policial nos Estados Unidos

A herança escravagista, assim como acontece em muitos países, é o ponto de partida para entender o racismo nos Estados Unidos. Colônia inglesa até 1776, os EUA só foram encerrar de vez a escravidão em meados do século 19, com a Guerra de Secessão. Neste texto, explicamos as particularidades do sistema escravagista e da abolição dele no país. 

Mas quem pensa que o fim da escravidão representou uma completa mudança na vida dos negros americanos está bastante enganado. Assim como ocorreu no África do Sul, os Estados Unidos também viveram o seu apartheid. A segregação racial instituída pelo Estado, que dividia de escolas a bebedouros para negros, só teve fim definitivo em 1964, com a promulgação da Lei dos Direitos Civis. Para que essa conquista fosse alcançada, grupos de resistência como Os Panteras Negras e ativistas como Martin Luther King trilharam um longo caminho de luta por anos. 

O fato é que mesmo que abolidas por lei, a escravidão e a segregação racial no país da liberdade deixaram heranças racistas que se refletem em diversos setores da sociedade americana, seja nos índices de pobreza ou na violência policial escancarada pelo caso de Floyd e tantos outros. 

Em 2019, a minissérie Olhos que Condenam, lançada pela Netflix, contou a história de cinco adolescentes negros que foram condenados por um crime que não cometeram. A mesma diretora da série, Ava Duvernay, também pautou a violência policial e o sistema penitenciário racista americano no documentário A 13ª Emenda, que traz dados relevantes para entender a prisão em massa e a criminalização de negros nos Estados Unidos. 

No Brasil, um cenário não muito distante

Pois é, vale lembrar que, embora não tenhamos tido um apartheid por aqui, o Brasil esteve entre os últimos países do mundo a abolir a escravidão, em 1888. E a violência policial também é, sem dúvida, uma de nossas heranças escravagistas. A 13ª edição do Anuário da Violência, publicado no ano passado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, revelou que 75,4% dos mortos pela polícia entre 2017 e 2018 eram negros. 

A relevância do tema pode colocá-lo na mira dos grandes vestibulares, seja em questões ou no tema de redação. Mesmo o Enem já cobrou, em 2017, uma redação sobre os caminhos de combate ao racismo no Brasil. Confira aqui um texto sobre o assunto já corrigido pelo GUIA. 

O caso George Floyd e o debate sobre racismo e violência policial Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/



O que foi a Noite dos Cristais na Alemanha nazista?

Na noite de 10 de novembro de 1938, um acontecimento deu cara ao antissemitismo que marcaria todo o período em que a Alemanha esteve sob o regime nazista. Em uma ação pensada pelo chefe de propaganda de Hitler, Joseph Goebbels, mais de 250 sinagogas foram incendiadas, cerca de 7 mil estabelecimentos de famílias judias foram destruídos e estima-se que pelo menos 91 judeus foram mortos, além de centenas de outros que foram presos. O episódio ficou conhecido como a Noite dos Cristais, em referências às vidraças e janelas estilhaçadas.

Corta para o Brasil em 2020. No dia 27 de maio, a Polícia Federal cumpre mandados de busca e apreensão na casa de 29 pessoas possivelmente envolvidas na produção e disseminação de fake news relacionadas à política. A operação acontece no âmbito de um inquérito do Supremo Tribunal Federal, que está entre os alvos das calúnias e ameaças dos falsos perfis na internet. Os investigados são, em sua maioria, apoiadores do presidente Jair Bolsonaro. 

Está se perguntando qual a relação entre esses dois episódios? Isso mesmo, nenhuma. Mas de acordo com o Ministro da Educação, Abraham Weintraub, os acontecimentos do dia 27 deveriam ser lembrados como a “Noite dos Cristais brasileira”. Entenda melhor o que foi a Noite dos Cristais e por que a comparação de Weintraub é descabida e “minimiza os terríveis acontecimentos da ocasião que deu início à marcha nazista”, nas palavras da própria Confederação Israelita do Brasil.

<span class="hidden">–</span>Twitter/Reprodução

Antecedentes, estopim e o Plano de Goebbels

Para começar a falar da Noite dos Cristais, é preciso resgatar alguns fatos importantes que a antecederam e que explicam o episódio considerado o estopim para os acontecimentos daquela noite. Embora esse 10 de novembro seja lembrado como o início das investidas antissemitas mais violentas na Alemanha nazista (especialmente por ter contado com a participação direta de civis), a perseguição institucional aos judeus teve início muito antes disso. 

Logo quando assumiu o controle do país em 1933, Hitler tratou de criar uma série de leis e políticas antijudaicas, que dificultavam o acesso dessa população a serviços de saúde e educação, anulava sua cidadania alemã, a proibia de exercer cargos públicos e até de casar-se com outros alemães que não fossem também judeus. A crescente retirada de direitos levou muitos a abandonarem o país nos anos seguintes. De 6 a 15 de julho de 1938, a Conferência de Évian foi realizada na França com o objetivo de discutir a situação dos refugiados judeus: até a data, cerca 250 mil já tinham deixado a Alemanha e a Áustria. 

A marcha para fora do país, que até então era por “vontade própria”, mudou de figura em agosto de 1938. As autoridades alemãs decidiram que estrangeiros, entre eles os judeus nascidos na Alemanha mas de outras origens, deveriam deixar o país. Largando para trás suas casas, negócios e a maior parte dos pertences, cerca de 12 mil judeus poloneses foram levados, em outubro daquele ano, até a fronteira com a Polônia – onde também eram impedidos de entrar. Vagavam por dias a fio entre os dois países, sem comida e abrigo. A situação miserável fez o casal Sendel e Riva Grynszpan enviar um postal ao filho Herschel, que morava em Paris, pedindo ajuda financeira. 

Veja também

Em 7 de novembro, Herschel Grynszpan matou o diplomata Ernst vom Rath, da embaixada alemã em Paris, como forma de protesto à deportação dos judeus alemães. E essa era a fagulha que setores do governo alemão esperava para realizar o seu pogrom

Pogrom é uma palavra de origem russa que passou a ser empregada, durante o século 20, em todos os gestos de perseguição violenta a judeus, como as empreendidas pelos czares russos (também antissemitas) na década de 1880. Depois de anunciada a morte de Ernst vom Rath em 9 de novembro, Goebbels, o chefe de propaganda do governo, agiu contra alguns setores do governo que classificavam seu plano como megalomaníaco e perigoso para a diplomacia. Mandou orientações para a Polícia de Segurança e para as “Tropas de Assalto” (SA), uma espécie de milícia nazista, para que realizassem naquela noite as depredações e mais diversas violências contra os judeus, que marcaram de uma vez por todas a escalada de violência nazista. 

“Esse episódio jamais poderá ser comparado com qualquer realidade política no mundo”

A declaração é do cônsul geral de Israel em São Paulo, Alon Lavi, que junto a outras entidades manifestou hoje seu repúdio à declaração do Ministro da Educação. Ele relembra que o Holocausto, uma tragédia que matou mais de 6 milhões de judeus, é sem precedentes. 

Além dele, a Confederação Israelita do Brasil e o Museu do Holocausto de Curitiba também destacaram que as operações realizadas pela Polícia Federal ontem acontecem no âmbito de uma democracia, algo que, embora pareça quase óbvio destacar, não era o caso da Alemanha nazista. 

Para além de lançar uma nota de repúdio, o Museu do Holocausto optou por disponibilizar também à população um material educativo que explica os acontecimentos e a importância histórica da Noite dos Cristais no contexto do Holocausto, uma vez que, segundo a instituição, existe hoje uma “impossibilidade de dialogar com figuras e entidades que diariamente se recusam a compreender a essência do nazismo, e insistem em utilizá-lo como recurso retórico para atacar seu espectro político ‘rival’”. O museu encerra sua nota com uma frase do educador Paulo Freire: “Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda.” 

Leia aqui carta do Museu do Holocausto na íntegra e baixe o material sobre a Noite dos Cristais.

O que foi a Noite dos Cristais na Alemanha nazista? Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/



Literatura #2: Cinco obras para contextualizar a quarentena – Brasil Escola

Não é de hoje que o ser humano enfrenta epidemias, pandemias e quarentenas. Ao longo dos séculos, a literatura tem buscado compartilhar essas experiências e nos ajudar a compreender onde ainda estamos errando. Por isso, sugerimos aqui cinco obras que contextualizam bem esse momento que estamos vivendo. Venha conferir!
Literatura #2: Cinco obras para contextualizar a quarentena – Brasil Escola Publicado primeiro em https://brasilescola.uol.com.br/



Como se preparar para estudar em uma universidade no exterior

De intercâmbios a universidades no exterior, a procura por experiências internacionais por estudantes brasileiros tem aumentado nos últimos anos. A última pesquisa divulgada, em 2019, pela Associação das Agências Brasileiras de Intercâmbio (Belta), informou que, em 2018, 37,7% mais estudantes começaram uma graduação internacional em comparação ao ano anterior.

Segundo Liza Yoshitani, gerente do processo de admissão em universidades estrangeiras na CI, uma das maiores agências de intercâmbio e turismo jovem do Brasil, “existe uma tendência, atualmente, dos estudantes se inscreverem em universidades no Brasil e, ao mesmo tempo, no exterior”. Dessa forma, o estudante está aberto para mais oportunidades e pode decidir qual caminho seguir após receber as respostas de aprovação.

Por isso, preparamos um guia respondendo as maiores dúvidas sobre fazer uma universidade no exterior e como se preparar para esse processo.

Escolhendo o destino de estudos

Liza conta que não há uma regra para essa escolha: “existem faculdades para vários perfis diferentes, principalmente nos EUA, que conta com 4.800 universidades”. Por isso, é preciso pensar quais são suas prioridades ao viver fora do Brasil. A escolha pode partir de um país em que você sonha viver ou, também, de um desejo acadêmico de estudar em universidades de renome internacional, como Cambridge e Harvard.

Apesar da grande concorrência em instituições renomadas, as universidades sempre abrem vagas para estrangeiros. Isso porque ter maior diversidade, contar com alunos de diversos países, rende pontos às instituições nos rankings internacionais. Liza afirma que, para uma universidade ter boa reputação, ela deve ter uma porcentagem mínima de estrangeiros de origens diversas como estudantes, o que agrega na troca de cultura e valores, aumento da tolerância, além de gerar variedade de conhecimentos para o ambiente acadêmico.

Porém, para ingressar em qualquer universidade estrangeira é preciso estar de acordo com os requisitos particulares de cada instituição, como veremos mais à frente. Outro detalhe importante é a antecedência ao se preparar para o processo seletivo. Lembre-se de que o calendário acadêmico no exterior costuma ter início entre os meses de agosto e setembro, muito diferente do Brasil. Na CI, os consultores indicam que você comece os preparativos com o mínimo de um semestre de antecedência ao período que deseja embarcar. Mas quanto antes melhor.

O que é “application” e como funciona

Application nada mais é que a inscrição no processo seletivo das universidades. Diferentemente do Brasil, a seleção dos alunos é mais extensa e baseia-se em duas etapas principais: a avaliação acadêmica a partir do histórico escolar (que deve ser entregue em português e em tradução juramentada no idioma requisitado pela instituição), o certificado de proficiência no idioma e documentos pessoais, como o passaporte.

Já na segunda etapa, o estudante é avaliado a partir de cartas de recomendação – geralmente de um professor e do diretor da escola –, uma carta de intenção escrita pelo próprio aluno, em que ele se apresenta e explica por que quer estudar na universidade escolhida e, por fim, um currículo geral com detalhes sobre seus estudos, atividades extracurriculares, participação em esportes ou olimpíadas acadêmicas, entre outros.

Como se destacar no processo seletivo

Os requisitos das universidades variam muito de acordo com seu perfil e o que esperam de seus graduandos. Mas uma coisa é certa: sua média de notas contará muito nessa seleção. “Em todos os países, as faculdades usam um sistema de meritocracia para avaliar os alunos, então o histórico escolar deve mostrar como eles se desenvolveram nos quatro anos anteriores (ou seja, desde o nono ano) e suas notas”, conta Liza.

Ela dá o exemplo de uma universidade muito requisitada pelos brasileiros, a UCLA, na Califórnia, em que a média de notas, chamada DPA, é de 3.5, o que no nosso currículo escolar, significa uma média de 8.5 nas matérias. Segundo Liza, se o aluno não tem essa média, ele nem passa para a próxima fase de avaliação.

Para Liza, essa é uma desvantagem para os alunos brasileiros. “Nós temos que conversar com as universidades e explicar que temos uma cultura dos alunos se prepararem para avaliações que acontecem, geralmente, no final do terceiro ano do Ensino Médio, os vestibulares, então dificilmente um aluno do nono ano está pensando sobre isso, né?”, comenta. Mas ela também indica que essa tendência vem mudando e, por isso, quanto mais cedo o aluno começa a pensar na possibilidade de estudar no exterior, ele também se prepara mais academicamente.

O idioma e os testes de proficiência

Uma das dúvidas levantadas pelos alunos é sobre o domínio do idioma estrangeiro, também chamado de proficiência. A maior parte das universidades, como comentamos antes, pedem o certificado do exame de proficiência que avaliará a partir de uma nota o desempenho do estudante. Cada idioma tem exames próprios: para Inglês existem o TOEFL, o Cambridge e o IELTS; para Espanhol, o DELE; Alemão, o Test-Daf, e assim por diante.

A escolha do teste de proficiência vai depender dos requisitos da universidade e, também, em qual idioma as aulas são ministradas, já que muitas instituições em países não-falantes do inglês ministram as aulas nesse idioma. Assim, será necessário ter proficiência na língua inglesa e não no idioma nativo.

É importante lembrar que os exames não são feitos pelas universidades (apesar de existirem algumas exceções, que não dizem respeito àquelas mais concorridas) e podem ser feitos no Brasil. Além disso, esses exames são pagos e devem entrar nas contas do seu orçamento.

Quanto eu vou gastar estudando fora

Os preços das universidades estrangeiras variam muito entre si e, por isso, Liza afirma que também é importante levar em conta o custo-benefício na hora de escolher sua universidade. Em todos os países, estrangeiros pagam em torno de 30% mais caro para estudar em comparação aos nativos. Nesse caso, ter a cidadania europeia pode ajudar caso você queira estudar na Holanda ou em Portugal, por exemplo, uma vez que, nesses países, o passaporte europeu te dá o direito de pagar o mesmo valor que os estudantes locais.

Mas quase todas as instituições de ensino estrangeiras oferecem um sistema de bolsa próprio. De acordo com Liza, as bolsas são uma etapa posterior à aprovação do estudante e não podem ser garantidas. “Primeiro, você é aprovado na universidade; depois, entramos com o pedido pela bolsa que, na maior parte dos casos, é oferecida com base no currículo escolar do aluno”, conta. Nessa etapa, também, as notas do boletim vão fazer diferença.

Adaptando-se a uma nova realidade

Depois de, finalmente, ser aprovado surgem dúvidas sobre a adaptação no seu novo destino. Algumas universidades apostam em um sistema de apoio aos estudantes estrangeiros para fazê-los se sentirem bem-vindos com um departamento focado em planejar eventos e atividades para apresentar a universidade e como serão os anos seguintes de suas vidas.

Porém, universidades com grande renome e, consequentemente, muito concorridas não costumam dar esse apoio. É interessante também levar em conta esse quesito ao escolher sua universidade. Se, para você, uma adaptação confortável é importante, foque em instituições que te ofereçam esse sistema.

Como se preparar para estudar em uma universidade no exterior Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/



Enem como alternativa aos vestibulares em tempos de pandemia – Vestibular Brasil Escola

Instituições de ensino superior estão substituindo aplicação das provas pelo aproveitamento das notas do exame.
Enem como alternativa aos vestibulares em tempos de pandemia – Vestibular Brasil Escola Publicado primeiro em https://vestibular.brasilescola.uol.com.br/



Atualidades #3: Fake News – Brasil Escola

No episódio de hoje falaremos sobre as consequências das Fake News para nosso cotidiano. Veja como as noticias falsas, vinculadas principalmente pelas redes sociais, podem trazer problemas graves de ordem política, social e econômica.
Atualidades #3: Fake News – Brasil Escola Publicado primeiro em https://brasilescola.uol.com.br/



quinta-feira, 28 de maio de 2020

Youtube exibe mais de 100 filmes de ‘Cannes’ e outros em festival de cinema grátis na quarentena

Youtube exibe mais de 100 filmes de 'Cannes' e outros festivais grátis na quarentenaAo longo de 10 dias acontece o ‘We Are One: A Global Film Festival’, que apresentará títulos novos, inéditos e clássicos, com direito a participação de diretores

continue lendo em Youtube exibe mais de 100 filmes de ‘Cannes’ e outros em festival de cinema grátis na quarentena

Youtube exibe mais de 100 filmes de ‘Cannes’ e outros em festival de cinema grátis na quarentena Publicado primeiro em https://manualdohomemmoderno.com.br/



Como fazer o Melhor Hambúrguer Caseiro – Tudo o que você precisa saber (+ 2 receitas simples e práticas)

Como fazer o Melhor Hambúrguer Caseiro - Como escolher as carnes e 2 receitas simples e práticasVeja as dicas de como escolher as carnes e o modo simples e prático para você mesmo fazer o melhor hambúrguer caseiro que já comeu

continue lendo em Como fazer o Melhor Hambúrguer Caseiro – Tudo o que você precisa saber (+ 2 receitas simples e práticas)

Como fazer o Melhor Hambúrguer Caseiro – Tudo o que você precisa saber (+ 2 receitas simples e práticas) Publicado primeiro em https://manualdohomemmoderno.com.br/



Nova Zelândia: 5 razões para estudar em Auckland – Vestibular Brasil Escola

As razões são diversas, desde as maravilhas naturais e esportes radicais à abordagem inovadora do país a diversos aspectos da vida.
Nova Zelândia: 5 razões para estudar em Auckland – Vestibular Brasil Escola Publicado primeiro em https://vestibular.brasilescola.uol.com.br/



Enem 2020 tem queda no número de inscritos – Vestibular Brasil Escola

Inscrições deste ano são as menores desde 2011. Taxa de R$ 85 reais deve ser paga até hoje.
Enem 2020 tem queda no número de inscritos – Vestibular Brasil Escola Publicado primeiro em https://vestibular.brasilescola.uol.com.br/



Elizabeth II – Brasil Escola

Elizabeth II é a monarca com o reinado de maior duração na história da monarquia britânica, tendo assumido o trono em 1952.
Elizabeth II – Brasil Escola Publicado primeiro em https://brasilescola.uol.com.br/



Enfim ou em fim? – Brasil Escola

A palavra enfim é advérbio, sinônimo de finalmente. Em fim de é locução adverbial de tempo e corresponde a no final de. As duas formas são corretas, mas têm usos diferentes.
Enfim ou em fim? – Brasil Escola Publicado primeiro em https://brasilescola.uol.com.br/



Como a arte pode melhorar seu currículo profissional

Cada vez mais, quando lemos sobre os profissionais do futuro, vemos empresas exigindo mais do que conhecimento técnico e uma boa graduação. Entre os requisitos de contratação começam a aparecer termos como “habilidades humanas”, “inteligência criativa” e “solucionador de problemas” – habilidades que não costumam ser tratadas dentro das salas de aula da escola ou da universidade. Então, como desenvolvê-las?

A youtuber Vivian Villanova é dona de um dos canais mais conhecidos sobre arte, o ViviEuVi, e acredita nela como uma ferramenta de desenvolvimento pessoal muito importante. Depois de fazer grande parte de sua carreira na área de gestão de projetos artísticos, em 2015, ela criou seu canal motivada pela dificuldade em conversar sobre o assunto com as pessoas ao seu redor. Foi na internet que conseguiu construir uma comunidade com quem pode dividir conhecimentos e ideias. Atualmente, em torno de 37% do seu público é formado por pessoas  entre 13 e 24 anos.

“Esse olhar sensível que a arte nos ajuda a desenvolver sobre o outro nos torna seres humanos mais abertos às diferenças e mais criativos para lidar com a vida”, afirma Vivian. Ao passo que a globalização e a tecnologia modelam novas realidades do trabalho, grandes empresas começam a olhar além das capacidades técnicas e esperam que seus funcionários possam se adaptar rapidamente a esses cenários.

Segundo Elisa Cavalcante, sócia da consultoria de Recursos Humanos 3D Partners, as empresas começaram a valorizar as soft skills, também conhecidas como habilidades humanas, até mais que as habilidades técnicas. “Qualquer forma de interação com o outro que seja livre e espontânea traz um crescimento e uma maturidade e, obviamente, isso vai refletir no dia a dia no trabalho”, conta.

Já ouviu falar em arte-educação?

Ana Mae Barbosa é uma educadora que já vem enfatizando a importância da arte na formação educacional há tempos. Pioneira em arte-educação, Ana Mae é a principal referência brasileira no ensino de Arte nas escolas. A educadora também foi uma das defensoras da mudança na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB — Lei 9.394/1996), que, em 2016, estabeleceu como obrigatório o ensino de teatro, dança e artes visuais nas escolas. As instituições ainda têm um ano para se adaptar ao novo currículo.

Em entrevista, a educadora fala que, se pensarmos como Herbert Read, poeta e crítico de arte britânico, que “a arte é o esforço do ser humano para entrar em compasso com os ritmos da vida”, então a arte pode fazer parte de todas as disciplinas que conhecemos, da Biologia até a Física.

Assim como propõe Ana Mae, Vivian acrescenta que “o pensamento crítico e sensível que só a arte traz é uma ferramenta poderosa de olhar pra si e para o mundo ao nosso redor”. Dessa forma, estudar arte vai além de olhar uma tela dentro do museu. Ela traz maneiras diversas de olhar acontecimentos e sentimentos que gravam a história do mundo, seja exprimindo os valores de uma época ou retratando momentos específicos, como a Guernica (1937) de Pablo Picasso.

Veja também

Para a youtuber, ainda, “os artistas criam inspirados pelo contexto em que estão inseridos e muitas vezes antecipam mudanças importantes do mundo. Um médico e um engenheiro serão profissionais melhores se tiverem essa sensibilidade desenvolvida”.

Por onde começar

Existem muitas formas de começar a estudar arte. Além de cursos pagos e gratuitos em que você pode se aprofundar nesse universo, a internet também é uma maneira incrível e acessível de exploração e, até mesmo, para desconstruir a ideia de arte atrelada aos museus.

https://www.instagram.com/p/CARTGN1nuhl/

Alguns perfis no Instagram trazem leituras próprias da internet, como o Arte Depressão, que une arte com o que mais gostamos no mundo virtual, memes, ou o Lowbrow & Popsurrealists, que divulga artistas contemporâneos que usam o estilo surrealista misturado à temática pop. Já perfis de museus também te deixam por dentro de notícias do mundo da arte e trazem conteúdos informativos, como os perfis da Pinacoteca de São Paulo, do Masp, do Museu de Arte Moderna de SP , além de museus estrangeiros, como o MoMA, dos EUA.

Alguns canais no Youtube também trazem um conteúdo completo e explicam muito do que você precisa saber para entender arte.

ViviEuVi

https://www.youtube.com/watch?v=rrB2P6f1Jf8&t=229s

Como já contamos aqui, a Vivian começou o canal para conversar sobre arte com mais pessoas. Ela tem muitos vídeos que te ajudam a entender a História da Arte e, inclusive, alguns dos quais podem te ajudar no Enem! Outra série interessante é o Vivi Arte News, em que ela comenta notícias do mundo da arte a partir de postagens compartilhadas no grupo VIVIEUVI no Facebook.

Arte de Segunda

https://www.youtube.com/watch?v=YPgRlVeQOuI

Se você acha que entender arte é muito difícil, o Rodrigo Retka criou esse canal para mostrar que arte pode ter uma abordagem divertida e leve. Ele tem vídeos explicando movimentos importantes da arte, discutindo assuntos considerados tabus e muito conteúdo para falar de arte de um jeito inovador, como essa série de vídeos em que ele usa as divas do pop para explicar a História da Arte.

Life is a bit

https://www.youtube.com/watch?v=uP_Kf5u0Sd0

Do casal Maria Carol e Luca Bastolla, o canal fala sobre arte de rua, apresentando vários artistas e movimentos que tomam o espaço público como tela. No vídeo sobre arte de rua e isolamento social, por exemplo, ele nos faz perceber como a arte está inteiramente ligada com o que nós vivemos. Além disso, o casal dá dicas caso você se interesse por tirar suas ideias do papel e viver a arte na prática.

Prepare-se para o Enem sem sair de casa. Assine o Curso Enem do GUIA DO ESTUDANTE e tenha acesso a centenas de videoaulas com professores do Poliedro.

Como a arte pode melhorar seu currículo profissional Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/



Enem 2020: esta quinta é o último dia para pagar a taxa de inscrição

Nesta quinta-feira (28) termina o período para realizar o pagamento da taxa de inscrição. O valor esse ano é R$ 85 e pode ser pago em qualquer agência bancária, casa lotérica, agência dos correios, internet banking ou aplicativos de bancos.

A inscrição só será confirmada se o pagamento for feito até este prazo. Caso tenha que reimprimir o boleto, você vai precisar gerar novamente a Guia de Recolhimento da União (GRU Cobrança) na Página do Participante. Quem solicitou a isenção e foi contemplado já está confirmado no exame.

Segundo o Inep, o processamento do pagamento da taxa pode demorar de 3 a 5 dias úteis para acontecer. Esse é o tempo que as instituições bancárias precisam para comunicar o pagamento ao instituto. A orientação é para que todos os candidato confiram a situação da inscrição, e se persistir não confirmada (mesmo depois de pagar a taxa), após o prazo de 5 dias úteis, entrar em contato com o 0800 616161

Problemas no pagamento

Na última sexta-feira (22), candidatos do Enem relataram em suas redes sociais problemas na confirmação do problema. Muitos deles afirmaram que haviam pago a taxa há mais de uma semana, mas ainda não tinham recebido o aviso de confirmação.

Em resposta ao G1 sobre o problema, o Inep explicou que “os boletos que foram pagos estão em processamento no sistema” e que “os participantes receberão a confirmação até o dia 28 de maio”.

Outra falha relatada pelos candidatos foi que o boleto de pagamento não estava sendo gerado, mesmo dias após a inscrição. Após reclamações, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, afirmou que o problema foi causado pela sobrecarga no sistema e que já tinha sido resolvido. Ele orientou que os estudantes entrassem novamente na página do participante, porque o problema “já estava solucionado”. Mesmo depois da afirmação do ministro, muitos candidatos continuaram se queixando nas redes sociais.

Prova

Após o projeto de adiamento ser aprovado no Senado e depois de muitas manifestações nas redes sociais contra a manutenção do exame em novembro, o Inep anunciou no dia 20 de maio que o Enem 2020 será adiado por 30 ou 60 dias , mas a data ainda não está definida.

Na última semana de junho acontecerá a enquete direcionada aos inscritos do Enem 2020, na Página do Participante, para saber a opinião sobre o adiamento e qual seria a melhor opção de datas para os estudantes. 

Prepare-se para o Enem sem sair de casa. Assine o Curso Enem do GUIA DO ESTUDANTE e tenha acesso a centenas de videoaulas com professores do Poliedro.

Enem 2020: esta quinta é o último dia para pagar a taxa de inscrição Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/



quarta-feira, 27 de maio de 2020

Enem 2020: prazo de pagamento da taxa de inscrição termina hoje (28) – Vestibular Brasil Escola

Os inscritos no Enem devem fazer o pagamento da taxa de R$ 85 para ter a inscrição confirmada no exame.
Enem 2020: prazo de pagamento da taxa de inscrição termina hoje (28) – Vestibular Brasil Escola Publicado primeiro em https://vestibular.brasilescola.uol.com.br/



Aprenda a fazer famosa cebola Outback e Molho (Bloomin’ Onion)

Aprenda a fazer famosa cebola do Outback e Molho (Bloomin' Onion)Confira a receita e o modo de preparo de um petisco clássico do restaurante norte-americano: a cebola do Outback e seu molho especial

continue lendo em Aprenda a fazer famosa cebola Outback e Molho (Bloomin’ Onion)

Aprenda a fazer famosa cebola Outback e Molho (Bloomin’ Onion) Publicado primeiro em https://manualdohomemmoderno.com.br/



Como diminuir a ansiedade – 10 Dicas práticas para aliviar a sensação de mal-estar

Como diminuir a ansiedade - 10 Dicas práticas para aliviar a sensação de mal-estar na quarentenaComo diminuir a ansiedade? Saiba o que você pode fazer quando a ansiedade foge do controle natural e veja coisas para por em prática

continue lendo em Como diminuir a ansiedade – 10 Dicas práticas para aliviar a sensação de mal-estar

Como diminuir a ansiedade – 10 Dicas práticas para aliviar a sensação de mal-estar Publicado primeiro em https://manualdohomemmoderno.com.br/



Manual dos corretores da redação do Enem é ferramenta extra nos estudos

Todos os anos, o Inep divulga nos meses que antecedem o Enem uma cartilha com orientações sobre a redação do exame, com explicações sobre as competências avaliadas, recomendações gerais e exemplos de redações que atingiram a nota máxima nos anos anteriores. O material, é claro, é de grande ajuda, mas é uma explicação voltada aos candidatos. Agora imagine se você pudesse entender como funciona a correção pelos olhos das pessoas mais exigentes nesse processo? Agora você pode!

O Inep anunciou nesta segunda (26) a liberação do acesso a todos os manuais de correção da redação voltados aos corretores e que antes ficavam restritos apenas a eles. No site do instituto é possível baixar documentos individuais para cada uma das cinco competências avaliadas, além de um específico que analisa os casos que podem zerar a redação.

Em todos eles, inclusive no último, são apresentados trechos de redações escritas nas edições passadas para exemplificar os desvios que podem ser cometidos pelos candidatos. Isso quer dizer que, agora, além dos exemplos de redação nota mil da cartilha do candidato, os estudantes que farão o Enem 2020 também terão exemplos de quais deslizes podem comprometer seus textos.

Além de tudo isso, os manuais permitem também que os candidatos tenham uma noção mais clara da complexidade envolvida na correção da redação – que não perde muito para a Teoria de Resposta ao Item, aplicada para corrigir o restante da prova. Um dos manuais explica, por exemplo, que dentro de cada competência a nota do estudante pode variar em cinco níveis, e uma redação que apresenta uma excelente estrutura sintática mas muitos desvios gramaticais pode acabar no mesmo nível que uma outra de estrutura sintática deficitária mas pouquíssimos desvios. 

Você pode ler mais sobre esse e muitos outros procedimentos de correção da redação baixando os manuais nos links abaixo:

Manual de Correção da Redação – Competência 1

Manual de Correção da Redação – Competência 2

Manual de Correção da Redação – Competência 3

Manual de Correção da Redação – Competência 4

Manual de Correção da Redação – Competência 5

Manual de Correção da Redação – Situações que levam à nota zero

Enem 2020

Desde a última quarta-feira (20), o Enem 2020 não tem mais data definida para acontecer. Frente à pandemia do novo coronavírus, que paralisou as aulas em escolas de todo o país, o Ministério da Educação vinha sofrendo forte pressão para adiar o exame, que inicialmente ocorreria em 1º e 8 de novembro. Agora, uma nova data deve ser definida por meio de uma consulta pública no final de junho, quando os estudantes inscritos na prova optarão por um adiamento entre 30 e 60 dias do calendário original. 

Mesmo com o adiamento da prova, as inscrições para o Enem 2020 acabam nesta quarta (27). A taxa de inscrição esse ano custa R$ 85 e deve ser paga até o dia 28 de maio, exceto para aqueles que têm direito à isenção.

Manual dos corretores da redação do Enem é ferramenta extra nos estudos Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/



O que significa, na prática, o adiamento do Enem de 30 a 60 dias

O Ministério da Educação finalmente anunciou na quarta-feira passada (20) que adiará o Enem 2020. A mudança veio um dia após o Senado votar a favor do adiamento da prova. O próximo passo seria a votação no Congresso, e o MEC já previa uma “derrota”. Antes disso, entidades estudantis, universidades e até influenciadores já vinham cobrando o governo pela mudança, alegando que a permanência da data prejudicaria os estudantes que estão há semanas sem aulas e enfrentando condições precárias de estudos em meio à pandemia do coronavírus. 

O adiamento, no entanto, não trouxe completo alívio e tampouco a certeza de que a prova será realizada em melhores condições. Enquanto alguns países cancelaram seus equivalentes ao Enem, adiaram por data indefinida a fim de avaliar o avanço da pandemia ou substituíram por outras avaliações, o ministro Abraham Weintraub anunciou que, por aqui, a escolha das datas do exame ficará a cargo dos candidatos que farão a prova. A consulta deve ser aberta no final de junho, quando os inscritos poderão votar na página do candidato por um adiamento entre 30 e 60 dias da data inicialmente prevista (1º e 8 de novembro). 

Em nota, o Inep (responsável pela organização do exame) não deu mais informações e, portanto, não é possível saber com exatidão o grau de liberdade que os candidatos terão para escolher entre essas datas. Porém, considerando o histórico do exame de ser realizado aos domingos, o calendário definido até o momento dos grandes vestibulares e outros fatores, avaliamos os possíveis cenários de realização do Enem 2020.

Os entraves do adiamento proposto pelo MEC

Embora o MEC tenha anunciado um adiamento do exame entre 30 e 60 dias da data original, na prática, é quase impossível encontrar uma data adequada dentro deste período– ao menos para os estudantes que pretendam fazer dois outros grandes vestibulares do país ou comemorar as festas de final de ano. Calma, a gente explica.

Caso o Enem se mantenha aos domingos de dois finais de semana consecutivos, como tem sido nas últimas edições, os candidatos poderão escolher entre as seguintes opções de data na consulta: 6 e 13, 13 e 20, e 20 e 27 de dezembro, ou 27 de dezembro e 3 de janeiro. Acontece que quase nenhuma dessas está completamente disponível para a realização das provas. No dia 13 de dezembro acontece a segunda fase do vestibular da Unesp, que seleciona 7.725 estudantes para seus 24 campi espalhados pelo estado de São Paulo. As duas primeiras opções de data ficam, então, inviabilizadas. Já a última opção é ainda mais complicada, uma vez que o primeiro domingo é justamente entre os feriados de Natal e Ano Novo (assim como na penúltima opção) e o outro bate com a data da segunda fase da Fuvest, que ainda não anunciou mudanças no seu calendário.

Isso tudo, é claro, se as outras grandes universidades não anunciarem mudanças nas datas de seus vestibulares – como a Fuvest e Comvest dizem já estar estudando – e o Enem se mantiver no formato dos outros anos. Na semana passada, técnicos do Inep revelaram ao jornal O Estado de S. Paulo que que estão analisando formas de adaptar o exame a um único dia. Nesse caso, e mantido o plano de adiamento já anunciado, o estudante poderia, teoricamente, escolher entre cinco datas: 6, 13, 20 e 27/12 e 3/1. Considerando os empecilhos dos feriados e das segundas fases da Unesp e Fuvest teriam apenas duas opções, 6 e 20 de dezembro. 

No final das contas, restaria pouco mais de um mês de diferença da data inicial, em um cenário em que ainda não é possível precisar se a situação da pandemia será mais amena. “Um mês é insuficiente”, defendeu o presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Iago Montalvão, em entrevista ao UOL. Para a entidade, a mudança deveria ser vinculada ao calendário escolar, ou seja, enquanto não voltarem as aulas, não deveria ser fixada uma data para o Enem. 

Mais tempo de preparação?

A notícia do adiamento do Enem, ainda que por esse curto período estabelecido até o momento pelo MEC, soou como um “respiro” para muitos cursinhos preparatórios particulares, que alegam ter ganho tempo para preparar melhor seus alunos. O coordenador do grupo Etapa, Edmilson Motta, disse em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo que essas semanas ganhas podem ser uma oportunidade para revisar conteúdo nas últimas aulas, que ele acredita que já terão voltado a ser presenciais. Para Rafael Cunha, professor de redação e vice-presidente de Educação do Descomplica, será um período para os alunos estudarem temas que não costumam cair, adquirindo um “diferencial”. Os cursinhos e escolas privadas estão, em sua maioria, conseguindo adaptar-se ao modelo de aulas à distância. 

Mas o adiamento do Enem, embora beneficie a todos os estudantes, deveria ser pensado justamente para reduzir os danos àqueles de baixa renda, que estudam em escolas públicas e não estão em boas condições de estudar de suas casas. E, para esses, o adiamento em um mês do exame não representa um tempo “bônus” para revisar o que já foi aprendido, mas sim, quando muito, a chance de correr contra o tempo para recuperar o que foi perdido nos meses de isolamento. 

Considerando um cenário de volta às aulas presenciais antes do vestibular, esse tempo, embora insuficiente, será usado para preencher a lacuna deixada pelos quatro ou cinco meses de aulas à distância do cursinho popular MedEnsina, criado e gerido pelos alunos da Faculdade de Medicina da USP. A atual presidente do cursinho e aluna do terceiro ano de Medicina Andréia Bertoleti conta que embora o projeto tenha disponibilizado chips com 5 GB de internet semanais para os alunos sem acesso, muitos deles ainda não conseguem acessar integralmente alguns conteúdos oferecidos pelos professores, como lives e videoaulas, seja pela limitação de navegação ou por não possuírem computadores e bons celulares. A esses, resta preparar-se por meio dos resumos, roteiros e listas de exercício enviadas pelo MedEnsina. 

Andréia ainda lembra outras dificuldades que o perfil de alunos atendidos pelo cursinho enfrenta. Muitos deles não contam com um ambiente adequado para estudar em casa, sem estrutura física e possibilidade de se concentrar: “não é aquela maravilha que aparece no comercial do Enem com os alunos com uma mesa ideal, com uma iluminação ideal, cadeira ideal. Muitos precisam estudar na mesa da cozinha, e aí não tem silêncio”, relata.

Cuide da saúde mental e confie no seu potencial

Um cenário de tanta incerteza traz não só dificuldades de ordem prática na preparação para a prova como também uma pesada carga emocional – especialmente para vestibulandos com poucos recursos. Para esses, Andréia, que também já foi aluna do cursinho popular e passou pela jornada do vestibular para Medicina, tem algumas dicas. 

“Sempre falo para os alunos do cursinho preservarem a saúde mental com técnicas de relaxamento, fazendo o que gostam e tirando pelo menos um dia pra descansar e não fazer nada”, aconselha. Além disso, é importante também não se cobrar em excesso, sempre valorizando o esforço que foi feito até o momento. 

Andréia também indica manter a amizade com pessoas que estão enfrentando a mesma situação, sejam do cursinho ou da escola: “alguém que vai entender as angústias porque passa pela mesma coisa”, explica. 

Por fim, já que a previsão é continuar ao menos por mais alguns meses estudando de casa, vale o esforço em prezar por boas relações familiares, “entrando em acordo sobre horários de estudo, dividindo tarefas e vivendo em harmonia com a família e consigo mesmo”, finaliza. 

O que significa, na prática, o adiamento do Enem de 30 a 60 dias Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/



Mapa de Covid-19: pesquise sua rua e veja o risco de contaminação por coronavírus

Mapa de Covid-19: pesquise sua rua e veja o risco de contaminação por coronavírusPlataforma ‘Juntos Contra o Covid’ faz o mapeamento de áreas onde você tem maior risco de ser infectado

continue lendo em Mapa de Covid-19: pesquise sua rua e veja o risco de contaminação por coronavírus

Mapa de Covid-19: pesquise sua rua e veja o risco de contaminação por coronavírus Publicado primeiro em https://manualdohomemmoderno.com.br/



Os impactos psicológicos do ensino a distância

Viver em meio a uma pandemia é um desafio: ficar isolado, com o medo constante da doença. Crianças e jovens (e professores) ainda precisam se adaptar a uma nova maneira de ensino, com as pessoas do outro lado da tela e os colegas distantes.

Com tantas mudanças e incertezas, essa nova rotina tem sido objeto de cuidado de muitos professores, orientadores e psicólogos. A Escola Sesc de Ensino Médio, do Rio de Janeiro, é um dos exemplo de instituições que, felizmente, estão conseguindo realizar um acompanhamento dos alunos.

Em março, os professores da escola-residência iniciaram um trabalho de transição do ensino presencial para o modelo baseado em ferramentas virtuais, como videoconferências, chats, videoaulas e podcasts. Desde então, os orientadores pedagógicos da escola estão monitorando comportamento dos alunos – principalmente os fatores emocionais provocados pelo isolamento social, com potencial de gerar danos ao processo de aprendizado.

A assistência emocional que a psicóloga da instituição, Adriana Antunes, prestava presencialmente aos jovens também precisou passar a ser online. Por meio de um questionário de bem-estar enviado semanalmente ao e-mail dos estudantes, ela avalia indícios de problemas emocionais e físicos que eles podem estar enfrentando em casa. A partir daí, é possível, com ligações ou troca de mensagens, entender melhor o que está passando e auxiliar.

Com base na experiência, a especialista contou ao GUIA sobre as questões emocionais que interferem diretamente no desempenho acadêmico e falou como lidar com elas. São pontos importantes para alunos, professores e familiares ficarem atentos durante esse momento delicado.

Nova rotina e sono desregulado

Adaptar-se a uma nova rotina não é tão simples para muitos alunos, que relatam problemas com ansiedade e sono desregulado. A situação e o contexto do ensino remoto fazem com que os estudantes se sintam ligados o tempo todo.  Além disso, muitos deles, em situação de vulnerabilidade, precisaram acrescentar atividades domésticas no seu dia a dia.  

Dados de uma pesquisa realizada pelo Instituto de Psicologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj)  mostram que os casos de ansiedade e estresse tiveram um aumento de 80% durante o isolamento social causado pela pandemia do novo coronavírus. O estudo foi feito por meio de um questionário online com mais de 200 perguntas, respondido por 1.460 pessoas em 23 estados, em dois momentos específicos, de 20 a 25 de março e de 15 a 20 de abril.

Adriana Antunes aponta a importância de estabelecer uma rotina funcional e viável, considerando as diferentes formas de lidar com a situação e os contextos familiares distintos. “Se eu não estou conseguindo dormir cedo, eu não posso colocar que eu vou começar a estudar às 6h da manhã. Não vou conseguir ter um sono reparador para que eu esteja pronta para as atividades do dia seguinte. Vamos pensar naquilo que é viável, depois a gente vai ajustando ao longo das semanas”, aconselha a psicóloga. 

Outra dica importante quando se fala de rotina é ver quais são as tarefas que devem ser realizadas no dia e alternar momentos de estudo, de convivência familiar e de relaxamento. 

Um olhar positivo

Apesar das dificuldades na adaptação, a especialista ressalta que essa nova rotina pode possibilitar um momento rico de autoconhecimento. Uma oportunidade de olhar para as dúvidas recorrentes, como qual área você gostaria de atuar ou qual o estilo de aprendizagem funciona melhor. “É o momento ideal para fazer o mergulho interno, ter curiosidade e experimentar novas práticas”, afirma Adriana. 

Além disso, ela observa uma mudança em relação ao olhar para o outro: “Esse cenário nos faz desligar a forma automática com que vínhamos lidando com as nossas relações pessoais. O simples fato de hoje perguntarmos como alguém está ou aconselhar que fique em casa mostra que esse cuidado está mais explícito”.

Luto

No Brasil, até o momento, são mais de 24 mil mortes. Muitos alunos estão lidando com a morte de familiares e amigos, ou com o medo de perder pessoas próximas que estão internadas. Faz parte do luto passar por diferentes fases, como a negação, a raiva, a negociação, até alcançar a aceitação.

Segundo a psicóloga, é hora de colo: de escutar o choro e deixar o jovem falar das lembranças que foram vivenciadas com aquela pessoa especial. É importante não negar o que está sentindo e entrar em contato com essa dor para que esse sentimento seja elaborado.

A iniciativa do artista paulista Edson Pavoni, por exemplo, aborda, com sensibilidade, todas essas perdas. Pensando em homenagear e trazer uma percepção mais humanitária das histórias e números das vítimas da covid-19 no Brasil, o artista, junto com voluntários de todo o país, criou o Memorial Inumeráveis.

Familiares ou pessoas próximas da vítima podem enviar as biografias e os relatos para o site do projeto. As homenagens ganham espaço e vida a partir de memórias construídas ao longo da vida.

 

A importância da psicologia na escola

“A psicologia na escola é um trabalho de acolhimento, de fazer com que alguns estigmas sejam quebrados, alguns processos sejam revistos e isso só é feito a partir de uma boa relação com diálogo”, explica Adriana. Mas ela fala que esse movimento não precisa, necessariamente, acontecer a partir de um psicólogo.

Dentro da escola e em casa, é importante manter as relações e dialogar. Isso faz com que não haja o sentimento de solidão. Além disso, a troca de experiências traz aconchego. Então esse lugar de escuta é absolutamente necessário em qualquer campo e pode ser criado por todos nós, alunos, professores, amigos e familiares.

Prepare-se para o Enem sem sair de casa. Assine o Curso Enem do GUIA DO ESTUDANTE e tenha acesso a centenas de videoaulas com professores do Poliedro.

Os impactos psicológicos do ensino a distância Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/



Matemática #1: Matemática Financeira – Brasil Escola

Em nosso primeiro episódio de Matemática falaremos sobre Matemática Financeira! Vamos falar sobre inflação, crise econômica, bolsa de valores, porcentagem, percentual… É muita informação boa em um episódio só!
Matemática #1: Matemática Financeira – Brasil Escola Publicado primeiro em https://brasilescola.uol.com.br/



Matemática – Brasil Escola

Já pensou em aprender matemática com podcast? Nosso desafio aqui é te ajudar nesse processo, vamos? Aqui falaremos sobre os mais diferentes assuntos relacionados a essa disciplina incrível e desafiadora!
Matemática – Brasil Escola Publicado primeiro em https://brasilescola.uol.com.br/



terça-feira, 26 de maio de 2020

Após prorrogação, inscrições do Enem 2020 terminam hoje – Vestibular Brasil Escola

Interessados podem se inscrever até as 23h59. Taxa de inscrição é de R$ 85 e deve ser paga até amanhã.
Após prorrogação, inscrições do Enem 2020 terminam hoje – Vestibular Brasil Escola Publicado primeiro em https://vestibular.brasilescola.uol.com.br/



12 Melhores exercícios para bíceps em casa – Treino para crescer braços com e sem equipamento

Melhores exercícios para bíceps em casa (com e sem equipamento)Confira uma seleção de exercícios para bíceps usando o peso corporal ou algumas coisas que você tem em casa

continue lendo em 12 Melhores exercícios para bíceps em casa – Treino para crescer braços com e sem equipamento

12 Melhores exercícios para bíceps em casa – Treino para crescer braços com e sem equipamento Publicado primeiro em https://manualdohomemmoderno.com.br/



Enem: Inep libera cartilha com critérios de correção da redação – Vestibular Brasil Escola

Material, antes restrito aos corretores, detalha os fatores que determinam a pontuação em cada uma das competências avaliadas.
Enem: Inep libera cartilha com critérios de correção da redação – Vestibular Brasil Escola Publicado primeiro em https://vestibular.brasilescola.uol.com.br/



Óleos Essenciais que Ajudam a Relaxar e Dormir Melhor


Se você está lidando com insônia, ou sente que precisa de ajuda extra para dormir melhor, os óleos essenciais podem oferecer algum alívio. Confira!

Clique aqui para ler ‘Óleos Essenciais que Ajudam a Relaxar e Dormir Melhor’

Óleos Essenciais que Ajudam a Relaxar e Dormir Melhor Publicado primeiro em https://belezaesaude.com/



segunda-feira, 25 de maio de 2020

Melhores Presentes para o Dia dos Namorados 2020: Sugestões para ela amar

melhores presentes dia dos namorados 2020Melhores Presentes para o Dia dos Namorados 2020: Sugestões para ela amar

continue lendo em Melhores Presentes para o Dia dos Namorados 2020: Sugestões para ela amar

Melhores Presentes para o Dia dos Namorados 2020: Sugestões para ela amar Publicado primeiro em https://manualdohomemmoderno.com.br/



Bill Gates recomenda: Livros e Séries para ocupar (e acalmar) a mente durante a Pandemia

Bill Gates recomenda livros e séries para ocupar (e acalmar) a mente durante a PandemiaA lista clássica anual tem como foco acalmar a mente durante a Pandemia do Coronavírus

continue lendo em Bill Gates recomenda: Livros e Séries para ocupar (e acalmar) a mente durante a Pandemia

Bill Gates recomenda: Livros e Séries para ocupar (e acalmar) a mente durante a Pandemia Publicado primeiro em https://manualdohomemmoderno.com.br/



Conheça iniciativas de universidades que estão mapeando a pandemia

Você sabe quantas pessoas já foram infectadas pelo novo coronavírus no mundo? Ou quantas já se recuperaram? Se sim, é provável você saiba disso graças a uma universidade. Iniciativas capitaneadas por instituições de ensino superior tem sido essenciais no mapeamento da pandemia de COVID-19, e ajudam a mensurar a disseminação da doença, o que auxilia na adoção de medidas de saúde pública.

Essas iniciativas são essenciais para entender como a COVID-19 se comporta dentro de cada região. Embora a pandemia afete o mundo todo, ela afeta cada local de maneira diferente, de acordo com as particularidades de cada sociedade. E as universidades podem contribuir para o nosso entendimento dessa interação. Com isso, podem nos ajudar a adotar medidas mais eficazes para combatê-la.

Além disso, essas iniciativas também ajudam a articular o estudo sobre a doença em escala global. Elas unem um volume imenso de informações de fontes diferentes e, com isso, criam um repositório de dados confiáveis que é muito valioso para pesquisadores. Esses dados podem acabar embasando pesquisas de saúde pública e até medicações pra diminuir o impacto da COVID-19 em nossas vidas.

Por isso, destacamos abaixo três iniciativas de mapeamento da pandemia que contribuem muito para entender sua escala global. Todas elas tem universidades, instituições de pesquisa e cientistas entre seus principais contribuidores. E mesmo para quem não é pesquisador, elas ajudam a entender a dimensão da pandemia. Confira:

Universidade Johns Hopkins

O mapa dinâmico criado pela Universidade Johns Hopkins foi um dos primeiros a agregar dados sobre a COVID-19 em escala mundial. Ele tem um aspecto um pouco assustador, com seu fundo escuro e círculos vermelhos sobre os países para representar o número de casos — mas afinal de contas, dadas as circunstâncias, é uma escolha que faz sentido.

Ele une informações de inúmeras fontes, incluindo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Centro de Controle de Doenças dos EUA (CDC) e dezenas de ministérios e departamentos de saúde de países do mundo. Com isso, consegue exibir os números de casos confirmados, mortes e pacientes recuperados em cada país e região do mundo, atualizado de hora em hora.

Segundo a Science Maganize, o site recebe mais de um bilhão de acessos por dia e é usado como referência até mesmo pelo Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos. O principal nome por trás do site é a co-diretora do Centro de Ciência de Sistemas e Engenharia da universidade, Laura Gardner. Ela contou ao site que iniciou o projeto em janeiro com auxílio de um aluno de pós-graduação chinês, que tinha um interesse pessoal no tema. No dia seguinte, compartilhou o projeto no Twitter e ele rapidamente se espalhou.

Nas palavras dela, inicialmente o site era gerenciado apenas por seis pessoas, mas ela rapidamente conseguiu apoio interno da universidade. O principal desafio era filtrar dados repetidos, para evitar inflar o número de casos. Hoje, há uma equipe que monitora o funcionamento da página 24 horas por dia, para evitar que ela saia do ar. E boa parte da coleta de dados é automatizada, o que permite que os pesquisadores trabalhem na modelagem matemática da pandemia.

O mapa é parte de um portal de informações sobre o novo coronavírus montado pela universidade. Por lá, é possível não só acessar os dados globais mas também visualizar tendências importantes, notícias de pesquisa sobre a pandemia e artigos opinativos de especialistas da universidade.

Iniciativas de mapeamento da pandemia do COVID-19

Universidade de Washington

Outro mapa interativo que ajuda a estudar a pandemia é o que está sendo gerenciado pelo Laboratório de Sistemas de Informação Geográficas Humanísticas, da Universidade de Washington. O mapa também agrega dados de diversas organizações diferentes e permite visualizá-las por região, país ou, no caso dos EUA, do Canadá e da China, até por estado.

Em termos visuais, o principal diferencial dele é a simplicidade. Ele representa a gravidade da pandemia em cada país por um código de cores que facilita a visualização em escala maior. E do lado esquerdo, ele oferece informações mais detalhadas sobre a região selecionada, incluindo as fontes específicas das quais retirou as informações. Por outro lado, ele não permite aplicar filtros mais específicos, como taxa de letalidade por caso ou taxa de testagem da população.

Segundo a universidade, o site foi lançado em 21 de janeiro e vem sendo atualizado diariamente não só com mais informações como também com novas funcionalidades. No mapa, clicando no ícone de “?” canto superior esquerdo, também é possível ver mais informações sobre o projeto, como as fontes mais usadas para captação de dados. Pessoas com conhecimento de bases de dados também podem baixar as informações em formato CSV ou SQLite para usar como quiserem (criar outras visualizações, por exemplo).

Nextstrain

O Nextstrain é um mapa diferente dos outros dois listados aqui. Ele não mostra o número de casos em cada país, mas também tem escala global. O que ele mostra é a “história” da pandemia: clicando no botão “play” que aparece no mapa do lado direito, é possível ver como o novo coronavírus se espalhou pelo mundo desde o primeiro caso em Wuhan, na China, no final de 2019.

Mais do que isso: ele agrega todos os mapeamentos genéticos do novo coronavírus que estão disponíveis — incluindo o que foi feito no Brasil por pesquisadoras brasileiras menos de 48 horas após a confirmação do primeiro caso aqui. Juntando todos esses dados, ele consegue mostrar uma imagem em tempo real de como o vírus está evoluindo ao longo do tempo, e quais são suas principais vias de transmissão entre países.

E são milhares de mapas genéticos diferentes (a lista completa pode ser vista aqui). Cada um deles amplia o nosso entendimento sobre o vírus. Parte do motivo pelo qual essa base de dados consegue ser tão grande é o fato de que ela funciona em esquema de código aberto, o que significa que qualquer pesquisador consegue contribuir para ela.

O mapeamento genético em tempo real do vírus por trás do COVID-19 é apenas uma das iniciativas do Nextstrain. O site é, na verdade, uma plataforma de mapeamento genético de diversos vírus que causam doenças em humanos.Ele foi criado por um grupo de pesquisadores dos Estados Unidos e da Alemanha, de acordo com um artigo publicado em 2018 (quando a plataforma foi divulgada).

“Acreditamos que sistemas abertos e online que implementam processos robustos de bioinformática para sintetizar dados de diferentes grupos de pesquisa são a melhor maneira de realizar interferências sobre epidemiologias”, afirmam os criadores do repositório na página de introdução da plataforma.

Este texto foi originalmente publicado no portal Estudar Fora, da Fundação Estudar, parceira do Guia do Estudante. 

Conheça iniciativas de universidades que estão mapeando a pandemia Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/