segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

Como as obras obrigatórias da Fuvest devem aparecer na segunda fase

Como de praxe na Fuvest, as questões da primeira fase envolvendo as obras literárias foram diversas e exploraram aspectos diferentes em cada questão, como o conhecimento do enredo e do contexto histórico de produção do livro. Mas e na segunda fase? Como a literatura obrigatória vai ser cobrada? 

Carlos Rogério, professor de Literatura do curso Poliedro e secretário-geral da União Brasileira de Escritores, prepara os candidatos para questões mais complexas do que as da primeira etapa. “Como se trata de uma prova escrita, na segunda etapa as questões são mais abertas. Isso permite que a banca avaliadora faça perguntas mais reflexivas”.

 

 

Apesar de questões que abordam o enredo terem histórico na prova, a maior tendência, segundo o professor, são as “questões analítico-interpretativas”. São aquelas que a prova apresenta um trecho curto, que analisado a fundo, funciona para falar da estrutura geral da obra. Ele exemplifica: “O Angústia, do Graciliano Ramos, tem uma estrutura de idas e vindas no passado, distante e no mais próximo. Eles poderiam pegar um pequeno trecho para o candidato identificar essa dinâmica temporal que se apresenta no livro todo”.

É mais do que recomendável que o participante conheça bem todos os livros obrigatórios, já que é possível aparecerem questões de intertextualidade. Além disso, ele não deve se aprofundar apenas no enredo das obras, mas conhecer também o estilo dos autores.

 

 

Outra informação importante é como as escolas literárias aparecem na segunda fase. O professor Carlos Rogério explica que as questões sobre escolas literárias são sempre atreladas às obras da lista. “Não vai ter um enunciado como ‘cite as três principais características do Romantismo’. O que eles podem cobrar é como determinada obra  apresenta as características do movimento literário”. Um exemplo é uma pergunta para abordar sobre o uso da antítese nos Poemas Escolhidos de Gregório de Matos, aspecto que marca o movimento barroco.

“O conhecimento das características da obra literária só é útil se ele for aplicável à leitura dos fragmentos da obra”, acrescenta.

Com essas tendências e peculiaridades da prova em mente, e com ajuda do professor, separamos boas dicas para os candidatos aderirem antes e durante a prova de literatura da segunda fase da Fuvest:

Saiba como se preparar

O estilo de pergunta não tem grandes mudanças de um ano para o outro. Então, sim, vale estudar as provas anteriores. Mas, para agregar ainda mais, analise as resoluções dessas questões no site de cursinhos de confiança. Nessa reta final, combine a leitura de resumos, com os trechos comentados das obras analisadas (já que a segunda fase apresenta fragmentos dos textos das obras), além de reler as anotações das aulas de literatura.

Que tal revisar também pelo “Marca Texto”, o podcast de literatura do Guia do Estudante?  

Fique atento aos livros novos na lista

Em 2019, três livros novos entraram na lista obrigatória: Poemas Escolhidos do Gregório de Matos, Angústia, de Graciliano Ramos, e Quincas Borba, de Machado de Assis. Como eles ainda não foram explorados em uma segunda fase, existem muitos pontos que a banca pode questionar.

Cuidado com a redação da resposta

Além do conteúdo, a redação da resposta tem muita importância para mandar bem na prova. Responda as questões de forma clara, objetiva e organizada. Vá direto ao ponto da pergunta e foque no que foi pedido, você pode enrolar e acabar se perdendo nos argumentos.

Planeje seu tempo de prova

Atenção: a organização do tempo vai fazer toda a diferença para o seu exame. Além das quatro de literatura, são seis questões de Língua Portuguesa para serem redigidas, fora a prova de redação. Então, crie uma estratégia, pensando nos seus pontos fortes e nas maiores dificuldades.

Boa prova!

 

 

 

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sexta-feira, 27 de dezembro de 2019

Josef Stalin – Brasil Escola

Clique e conheça detalhes da vida do famoso ditador stalinista Josef Stalin. Conheça os principais acontecimentos de sua juventude e dos anos em que esteve no poder.
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quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

Receita de panqueca americana e combinações – Brasil Escola

Confira esta receita de panqueca americana e aprenda a fazer combinações dela com outros alimentos, a fim de criar alternativas para o cardápio de lanches.
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9 resoluções de ano novo para melhorar sua carreira

Chegou o fim do ano e se o início de um novo ciclo traz alguma coisa em comum à maioria das pessoas, é a vontade de mudar. Isso, com frequência, se traduz em uma lista de resoluções de ano novo. Objetivos que podem melhorar as condições atuais e até levar quem os alcançar para mais perto de suas metas.

Já que essa premissa pode ser aplicada a qualquer âmbito da vida, inclusive o profissional, vale a pena pensar em uma resolução que seja ligada à sua carreira. Mesmo que esteja tudo bem – sempre dá para melhorar (ou se melhorar).

O ideal é que esses objetivos sejam amplos (não tão amplos quanto sua meta de vida) e que dele se desdobrem outros, menores e acionáveis, a serem completos durante o ano.

Abaixo, o Na Prática destaca nove resoluções de ano novo com foco na vida profissional. Escolha as que mais têm a ver com seu contexto ou se inspire nos exemplos para criar a sua própria meta.

Para quem quer decidir a carreira:

  • Definir cinco áreas ou profissões de interesse

Aqui, quanto mais específico, melhor. Liste áreas que te chamam a atenção e, se puder, as profissões que se imagina exercendo. É uma reflexão simples na teoria, porém muitas vezes nada óbvia para quem está na fase de decisão. Tire um tempo, diariamente se necessário, para pensar sobre o assunto e o reserve na agenda até ter uma relação de umas cinco áreas ou profissões.

  • Detalhar tudo que pensa e sente sobre cada uma das áreas

Quase como uma lista de prós e contras. Escreva ou grave seu relato sobre tudo que sabe sobre as áreas ou profissões, o que parece ser positivo e negativo e principais dúvidas. Isso ajuda não só a ter mais clareza sobre quais são suas preferências, como sobre o que é preciso pesquisar.

  • Conhecer o dia a dia das profissões que mais lhe interessam

A terceira das resoluções de ano novo para quem está decidindo a carreira é bem importante para uma escolha mais acertada. Procurar informações na internet é muito útil, mas nada se compara ao conhecimento que vem de quem vivencia tal realidade. Encontre e contate profissionais das suas áreas de interesse e pergunte sobre sua rotina. Mais ainda: se possível e adequado, peça para acompanhá-los em um dia de trabalho.

Para quem quer crescer na carreira em que está:

  • Criar um plano de carreira

O Na Prática tem matérias dedicadas a te ajudar nessa empreitada (como esta e esta). Se você está satisfeito com o caminho que segue, mas quer ter mais controle sobre ele, criar um plano é uma boa. Mesmo que você não saiba, de fato, aonde quer chegar, a atividade de planejar incentiva reflexão (e, consequentemente, clareza) sobre diversos pontos. A partir disso, pode focar esforços nos gaps a desenvolver para chegar à sua meta final.

  • Desenvolver habilidades relevantes – técnicas ou não

Algum tipo de conhecimento ajudaria nas suas tarefas diárias? Ou alavancaria sua carreira? Procure entender que habilidade ofereceria maiores vantagens e desenvolva-a com cursos, leituras, formações, grupos de estudo, etc.

  • Entender sobre liderança e treinar a sua capacidade

Não importa seu objetivo de carreira, há grandes chances que tenha de exercer liderança em algumas etapas, por isso essa é a última das resoluções para quem quer crescer profissional. Já ter essa capacidade pelo menos um pouco desenvolvida ajuda a garantir melhor desempenho. Para isso, procure cursos, como o de Facilitação da Fundação Estudar, e aproveite as oportunidades de trabalhar com os outros.

Para quem quer mudar de carreira:

  • Definir seus focos de interesse

Seja específico, mas sem pretensões de ser. Você provavelmente terá uma ideia clara de áreas em que gostaria de trabalhar, mas definir uma função – e só perseguir ela – pode engessar a sua transição.

  • Começar a se preparar

O aprendizado é atualmente requerimento para toda a carreira, por isso uma de suas resoluções de ano novo se você quer mudar de profissão pode ser desenvolver capacidades básicas do próximo objetivo. Algum conhecimento técnico que ainda não tem ou habilidades muito procuradas nos profissionais, pesquise e vá atrás de aprendê-las.

  • Trabalhar em uma nova rede de contatos

Na hora de transição, os contatos profissionais podem ser fortes aliados. Crie e nutra uma rede de pessoas que já atuam na área em que você quer trabalhar, ou próximos dela para saber sobre oportunidades e tendências. Principalmente com o LinkedIn, isso pode ser feito online, só não esqueça de explicar seu objetivo ao fazer o primeiro contato.

Este texto foi originalmente publicado no portal Na Prática, da Fundação Estudar, parceira do Guia do Estudante. 

 

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sábado, 21 de dezembro de 2019

O filme de Natal que vai te ajudar a estudar Primeira Guerra Mundial

Já falamos por aqui sobre uma questão frequente nessa época: como conciliar os estudos com as festas de fim de ano? Afinal, é normal o estudante ficar dividido entre ficar em cima dos livros o tempo todo ou cair na festança mesmo. Resumindo, a resposta é “nem 8 ou 80”. O melhor é buscar um equilíbrio, combinado?

Então, aqui vai mais uma boa dica de como adquirir conhecimento durante esse período e, ao mesmo tempo, relaxar um pouco, assistindo a um filme com pipoca. “Feliz Natal”, lançado em 20706, com direção de Christian Carion, é inspirado em uma história verídica que aconteceu durante a Primeira Guerra Mundial, em vários locais da frente de batalha. Na noite de Natal de 1914, soldados inimigos se uniram para celebrar, trocando até comida. O episódio retratado no longa é conhecido na História como “Trégua de Natal”.

Confira o trailer legendado:

 

Trégua de Natal

Ao longo de todo o front ocidental, que se estendia do mar do Norte aos Alpes suíços, cruzando a França, soldados começaram a observar, de uma trincheira para outra, um clima festivo. De forma espontânea, sem um acordo oficial, cessaram fogo e deixaram as diferenças para trás, pelo menos, por alguns dias.

Assim, atravessaram a zona de fogo, conhecida como “terra de ninguém”, para desejar “feliz Natal” aos rivais e, eventualmente, trocar comida e charutos. Há registros de um funeral coletivo, no qual corpos foram divididos por nacionalidade, e todos se ajudaram na hora de cavar. Além das partidas de futebol, um dos pontos mais comentados acerca do episódio.

Apesar do conhecimento sobre a trégua de 1914 ser limitado, há vários relatos, como o do capitão C. I. Stockwell, do Royal Welsh Fusiliers, do exército britânico: “Às 8h30 do dia 26, eu disparei três tiros para o ar, ergui uma bandeira com os dizeres ‘Merry Christmas’ e subi da trincheira. Os alemães levantaram uma placa com os dizeres ‘Thank you’ e o capitão deles apareceu no alto da trincheira. Nós nos saudamos e retornamos às nossas trincheiras. Em seguida, ele fez dois disparos para o ar. A guerra havia começado novamente” [1].

Primeira Guerra Mundial (1914-1918)

O século 19 foi marcado por inúmeras rivalidades entre potências europeias. Durante o processo de industrialização, países como a França, o Reino Unido e a Bélgica necessitavam de regiões onde pudessem investir seus capitais excedentes. Por isso, disputavam pela posse de colônias em territórios africanos e asiáticos (era o período conhecido como neoimperialismo).

A Confederação Germânica e os Estados Italianos, depois de uma série de conflitos (principalmente contra a França), conseguiram alcançar a unificação, e logo esses novos países, Alemanha e Itália, partiram para a conquista imperialista, ameaçando o domínio inglês e francês. Ao mesmo tempo, o Império Russo buscava expansão territorial e comercial, entrando em disputa com dois grandes impérios da época, ambos aliados dos alemães: o Império Turco e o Austro-Húngaro.

Essa situação acirrou as disputas nacionalistas, o que levou a uma corrida armamentista, também conhecida como “Paz Armada”. Assim, formaram-se dois blocos de países inimigos, que prometiam se ajudar em caso de uma guerra (Política de Alianças). A Tríplice Entente, composta pela França, Reino Unido e Império Russo, e a Tríplice Aliança: Império Alemão, Império Turco e Império Austro-Húngaro

O estopim da guerra foi a questão balcânica. No inicio do século 20, a Península Balcânica estava dividida entre o Império Turco e o Império Austro-Húngaro. Porém com a decadência do Império Turco, surgiram países independentes. O Império Russo logo se aliou a esses novos países e, dentre eles, estava a Sérvia, que tinha seus próprios projetos expansionistas. Em nome do nacionalismo eslavo, os sérvios pretendiam anexar a Bósnia-Herzegovina, então uma região que pertencia ao Império Austro-Húngaro.

Em junho de 1914, num cenário de agitações políticas, o arquiduque austríaco, Francisco Ferdinando, foi assassinado em Sarajevo (capital da Bósnia), por um grupo terrorista nacionalista pró-Sérvia.

Por esse episódio, a Áustria declarou guerra à Sérvia. Os russos declararam seu apoio aos sérvios e começaram a deslocar suas tropas. O Império Alemão, que desejava uma grande guerra a fim enfraquecer as potências industriais aliadas dos russos, declarou seu apoio à Áustria. A partir desse episódio, a Política de Alianças foi posta em ação e se iniciou a Primeira Guerra.

Confira mais conteúdos do GE para ficar por dentro de tudo sobre a Primeira Guerra Mundial:

O decorrer da guerra, os tratados e consequências

Um resumo bem completo do conflito

Os personagens mais importantes

 

[1] THEODORO, Reinaldo V. A Trégua de Natal. In: Clube SOMNIUM, 2004. p.6.

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sexta-feira, 20 de dezembro de 2019

Segunda fase da Unicamp 2020: tudo que você precisa saber

Com a aproximação da segunda fase dos principais vestibulares do país, é preciso se organizar para a maratona de provas, principalmente se você irá prestar mais de um exame. Além de datas, horário de fechamento dos portões, materiais e documentos necessários, não se esqueça de conferir o local de prova e a estrutura das questões.

E para te ajudar nessa reta final, separamos as principais informações sobre a Unicamp 2020. Confira:

A prova

A segunda fase será realizada nos dias 12 e 13 de janeiro de 2020. Ela é constituída de provas com questões dissertativas e uma redação.

No primeiro dia serão oito questões de Português, duas de Inglês e uma redação. Já no segundo, os candidatos farão seis questões de Matemática, duas de Ciências da Natureza e duas de Ciências Humanas (interdisciplinares), além de 12 questões específicas da área escolhida. 

As avaliações de habilidades específicas (exigidas aos candidatos de Arquitetura e Urbanismo, Artes Cênicas, Artes Visuais e Dança) serão entre os dias 20 e 24 de janeiro.

Horários

O acesso aos locais será permitido a partir das 12h (horário de Brasília). 

A aplicação das provas terá início às 13h, com o fechamento dos portões. Depois desse horário, não será admitido o ingresso de candidatos atrasados.

O tempo máximo de prova em cada um dos dois dias da 2ª fase é de cinco horas; os estudantes só poderão deixar o local de exame após as 16h. 

O que levar

O candidato deverá comparecer aos locais de provas, no horário determinado, com o documento de identidade original indicado na inscrição e caneta de cor preta em material transparente. 

E não se esqueça: não é mais necessário levar a foto 3×4 na 2ª fase.

Materiais permitidos

  • lápis preto
  • borracha
  • régua transparente
  • compasso
  • água
  • refrigerante
  • suco
  • doces
  • balasObs.: os candidatos podem usar relógio para controlar o tempo, desde que esses objetos permaneçam no chão, ao lado da carteira

Materiais proibidos

  • aparelhos celulares ou quaisquer outros equipamentos eletrônicos
  • relógios digitais
  • corretivo líquido
  • lapiseira
  • caneta marca-texto
  • bandana/lenço
  • boné
  • chapéu

Pontuação

Nas provas da 2ª fase, cada questão vale até quatro pontos e a prova de redação vale até 12 pontos. 

Resultado

A divulgação da primeira chamada ocorre em 10 de fevereiro. Já a matrícula (não presencial) dela será em 11 de fevereiro.

Outras datas importantes

  • Segunda chamada (matrícula presencial): 13 de fevereiro (quinta-feira)
  • Matrícula da segunda chamada: 14 de fevereiro (sexta-feira)
  • Terceira chamada (matrícula presencial): 18 de fevereiro (terça-feira)
  • Matrícula da terceira chamada: 19 de fevereiro (quarta-feira)

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Receita de Natal: bruschetta de presunto parma com melão – Brasil Escola

Conheça esta receita de presunto parma com melão e diferencie a sua sobremesa de Natal de forma deliciosa.
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Segunda fase da Fuvest 2020: tudo que você precisa saber

Além de estudar os conteúdos que serão cobrados em uma prova, é fundamental conhecer sua estrutura, o que você poderá levar e quanto tempo terá para a resolução. Por isso, separamos as principais informações sobre a Fuvest 2020 para que você se organize e se sinta ainda mais preparado para a segunda fase. Confira:

A prova

A segunda fase será realizada nos dias 5 e 6 de janeiro de 2020. 

O primeiro dia terá 10 questões de Português, envolvendo compreensão e interpretação de textos, gramática e literatura, e uma redação. Já o segundo terá 12 questões de igual valor, sobre duas a quatro disciplinas, dependendo da carreira escolhida pelo candidato. 

Se forem duas disciplinas, haverá seis questões para cada uma delas. Se forem três disciplinas, haverá quatro questões para cada uma. Se forem quatro disciplinas, haverá três questões para cada uma. Lembrando que todas as questões, nos dois dias, serão dissertativas.

Horários

A duração de cada uma dessas provas será de 4 horas. Não haverá tempo adicional para transcrição das respostas.

Os portões serão abertos às 12h30 e fechados às 13h, quando terá início a prova.

O que levar

  • Documento de identidade original
  • Caneta esferográfica azul ou preta

Materiais permitidos 

  • Lápis
  • Borracha
  • Régua
  • Compasso
  • Apontador
  • Água
  • Alimentos leves

Materiais proibidos

  • Relógio de qualquer tipo
  • Equipamentos eletrônicos como calculadora, celular, computador, tablet, reprodutor de áudio, máquina fotográfica, filmadora, equipamento eletrônico do tipo vestível (como smartwatch, óculos eletrônicos, ponto eletrônico) etc.
  • Material impresso ou de anotações
  • Corretivo
  • Caneta que não seja esferográfica
  • Gorro, boné, chapéu ou similares
  • Protetor auricular, fone de ouvido ou similares

Pontuação 

A primeira prova terá duas partes, valendo 50 pontos cada uma. A primeira parte será formada por 10 questões de Português, de igual valor, e a segunda será a redação. A segunda prova também vale 100 pontos, sendo formada por 12 questões com o mesmo valor.

Nota final

A nota final do candidato será a média aritmética simples das três provas (primeira fase + as duas provas da segunda fase).

Resultado 

O resultado dos aprovados na Fuvest 2020 será divulgado no dia 24 de janeiro.

Outras datas importantes 

  • Segunda chamada: 31 de janeiro
  • Terceira chamada: 7 de fevereiro
  • Lista de espera: a partir de 26 de fevereiro

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quinta-feira, 19 de dezembro de 2019

Quais os temas de redação da Fuvest mais complexos nos últimos anos?

A prova de redação é, para muitos, a parte mais temida do vestibular. O tema é descoberto na hora e, por mais que o candidato domine o assunto, o recorte dado pela banca faz toda a diferença no direcionamento do texto.

A coletânea dá o tom da discussão que será apresentada e, junto com o repertório do candidato, forma o texto que será entregue. 

Nesse contexto, você já parou para analisar quais os temas deram mais dor de cabeça aos candidatos que prestaram Fuvest ao longo dos últimos anos?

 

Conversamos com o professor e autor do Sistema de Ensino pH, Thiago Braga, para levantarmos quais os temas mais complexos propostos pela Fuvest nos últimos anos e explicarmos no que consiste a maior dificuldade de cada um. Confira:

2019: “De que maneira o passado contribui para a compreensão do presente?”

O tema do ano passado trata da relação entre a valorização do passado e o entendimento do presente. Segundo Braga, ele pode ser considerado complexo por ser extremamente amplo.

“O estudante poderia decorrer sobre memória, fatos do passado e muitas outras coisas relacionadas ao tema. Por mais que os textos da coletânea possibilitassem um direcionamento, a abrangência poderia efetivamente prejudicar a tangência do tema”, explica. 

Diversos raciocínios que o estudante construísse para desenvolver o texto poderiam gerar a fuga do que foi proposto, e a banca é bastante criteriosa a respeito disso. Outra dificuldade era fazer a própria conexão entre o passado e o presente.

2016: “As utopias: indispensáveis, inúteis ou nocivas?”

“O tema de 2016 também entra na lista porque fala de utopia, o inalcançável, o não-lugar. A complexidade do próprio conceito já torna difícil seu desenvolvimento”, diz Braga. 

Poderia ser complicado para o candidato entender a relação filosófica da utopia com a realidade. “O estudante pode ter dificuldade de chegar na ideia de que o ser humano pode mirar no impossível para alcançar, dentro do possível, o máximo de possibilidades”, explica.

Por ser algo filosófico e genérico, a proposta também fazia o estudante correr o risco de não escrever sobre o que a banca propôs. 

2015: “‘Camarotização’ da sociedade brasileira: a segregação das classes sociais e a democracia”

“O tema de 2015 tem uma complexidade ligada a uma não definição do próprio tema sobre qual parte da sociedade é ou está sendo ‘camarotizada’, dando, novamente, um caráter muito genérico à proposta”, diz Braga. 

Por ser um tema que dá muitas possibilidades, quando o candidato se vê diante disso há uma tendência de ele não conseguir desenvolver uma linha de raciocínio coesa no texto. 

 

2011: “O altruísmo e o pensamento a longo prazo ainda têm lugar no mundo contemporâneo?”

O tema de 2011, “O altruísmo e o pensamento a longo prazo ainda têm lugar no mundo contemporâneo?”, carrega uma dificuldade natural que é o conceito de pensamento a longo prazo. Para Braga, o estudante precisaria determinar o que seria esse tempo. 

Ele precisava se desprender de um pensamento comum para delinear uma linha de trabalho que possibilitasse a construção da dissertação. 

2010: “Imagem e Realidade”

De todos esses temas elencados até agora, o de 2010 (“Imagem e Realidade”), segundo o professor, foi certamente o mais difícil. 

O estudante deveria escolher imagens que são construídas sobre pessoas, fatos, livros, instituições ou situações, tendo como base a afirmação de que é comum substituir o real e o imediato por essas imagens. Em resumo, a banca pedia a construção de uma relação entre essas imagens e a realidade de fato. 

“A complexidade do tema proposto fala por si. Os textos da coletânea falam sobre imaginação simbólica e como nós não nos relacionamos diretamente com a realidade.” 

Braga explica que, primeiro, o candidato deveria ter uma capacidade de abstração e de análise muito alta. Depois, pragmatismo para transformar suas ideias em uma abordagem prática no desenvolvimento do texto. E tudo isso com argumentações fundamentadas na linha de raciocínio construída.

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O que fazer nas semanas que antecedem a segunda fase do vestibular?

Na reta final dos vestibulares, a preparação para as questões dissertativas das segundas fases se intensifica e é necessário ter boas estratégias para aproveitar as últimas semanas da melhor maneira possível.

Conversamos com Ana Paula Dibbern, do Cursinho Maximize, de São Paulo (SP), Fernando da Espiritu Santo, gerente de inteligência educacional e avaliações do Poliedro, e Edmilson Motta, coordenador Geral do Grupo Etapa, para te ajudar nessa missão. 

Rotina

Nesse momento, o estudante não deve intensificar nem diminuir o ritmo de estudos, segundo Ana Paula, pois dessa forma consegue se preservar física e mentalmente para os desafios que estão por vir. “O ideal é seguir estudando uma quantidade de horas semanais similar ao que estudou ao longo do ano, mas agora focando na revisão dos conteúdos e na resolução de questões dissertativas”, diz. 

Os conceitos abordados nessas questões tendem a ser mais profundos, pois nesse momento o examinador quer verificar a capacidade do estudante de explicar os assuntos que estão sendo cobrados. E treinar esse tipo de questão é importante tanto pela complexidade das abordagens quanto pela dinâmica de limitar-se ao espaço reservado. 

“Quando se trata de questões dissertativas, às vezes, o estudante tem uma noção do assunto, mas não é o suficiente para a resposta, o que pode levá-lo a ficar ‘enrolando’. É importante ressaltar que os corretores não vão encarar isso de maneira positiva’, explica Edmilson. O candidato deve avaliar se a ideia principal está presente no texto, se foi direto ou prolixo e se escreveu de acordo com o comando dado pela questão.

Além disso, o especialistas recomendam manter uma alimentação equilibrada e praticar atividades físicas leves para ajudar a reduzir a ansiedade e o estresse que podem surgir nessa reta final. 

Prioridades

“Na preparação para qualquer vestibular, a palavra-chave é organização. O estudante que deseja obter um bom desempenho nas provas de segunda fase não deve estudar sem antes organizar e priorizar os principais assuntos a serem revisados”, explica Fernando. Segundo ele, essa organização irá ajudar o estudante a definir a sua rotina de estudos, levando em consideração suas necessidades e suas prioridades.

Para saber o que priorizar, a dica é consultar as provas anteriores dos vestibulares que o estudante vai participar, para verificar quais conteúdos que costumam aparecer com maior frequência e conhecer o nível de profundidade do exame.

“Temos poucos dias até a prova e é preciso pensar de forma estratégica. Fazer uma boa revisão e resolver questões dos anos anteriores pode ajudar muito mais do que tentar aprender um conteúdo com o qual se tenha muita dificuldade”, diz Ana Paula.

Veja também

Ao mesmo tempo, nada de entrar na zona de conforto e só revisar os conteúdos com os quais se tem mais afinidade. O estudante deve fazer um balanço entre os que mais aparecem e os que ele menos domina para montar um plano de estudos específico para o seu objetivo.

Também é importante se atentar às disciplinas específicas do curso e do vestibular que ele participará, segundo Fernando, para evitar um gasto desnecessário de energia estudando algo que não fará parte de suas provas. Além disso, muitos exames solicitam uma redação na segunda fase e a dica principal é consultar as provas anteriores, para verificar a estrutura padrão solicitada e o estilo dos temas cobrados.

Faltando uma semana

Nos últimos dias antes da prova, o ideal é focar em finalizar a revisão dos conteúdos estudados ao longo do ano, que possuem maiores chances de ser cobrados, além de retomar fichas e resumos feitos durante a preparação para a primeira fase dos exames. “Já na véspera da prova, é melhor estudar só um pouco ou até mesmo não estudar, pois é importante estar descansado no grande dia”, diz Ana Paula. Também é fundamental confirmar o local de prova e separar os documentos, objetos e lanche para levar. 

No último dia, outra recomendação é que os estudantes façam atividades que possam diminuir a ansiedade. “Coisas que eles gostem e estejam acostumados a fazer, como exercícios leves, um passeio no parque ou cinema, por exemplo”, explica.

Dicas finais

  • Organizar o tempo disponível para não deixar de curtir as festas e não perder o foco no vestibular
  • Consultar as provas anteriores e priorizar os seus estudos a partir dos principais assuntos cobrados
  • Treinar respostas para questões dissertativas, tanto pela estruturação nos espaços reservados como pelo treino de uma letra legível
  • Revisitar temas e atualidades que podem ser cobrados nas redações
  • Alimentar-se bem e praticar atividades físicas leves para ajudar a controlar a ansiedade e o estresse típico de vésperas de vestibulares

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Uerj divulga notas do exame discursivo do vestibular 2020

A Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) divulgou nesta quinta-feira (19) as notas do exame discursivo do vestibular, aplicado no dia 1º de dezembro. Confira as notas no site da instituição. Porém, a página apresenta instabilidade desde o início da manhã.

Para ingressar na Uerj, o candidato passa por duas fases. Primeiro, a parte objetiva, com questões comuns a todos os estudantes. Já a segunda etapa é discursiva e voltada para matérias específicas das opções de cursos escolhidas pelos participantes. A instituição não participa do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), assim, não usa como base o desempenho no Enem.

Atenção: é possível pedir a revisão da nota da segunda fase a partir desta sexta-feira (20). O prazo termina no dia 27 de dezembro. A lista de aprovados só será divulgada no dia 23 de janeiro.

 

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Receita de Natal: galette de batata-doce – Brasil Escola

Conheça esta receita de galette de batata-doce e adicione essa deliciosa entrada à mesa de sua ceia natalina.
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Confira as datas das provas digital e presencial do Enem 2020

Em 2020, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) vai ser aplicado em duas versões diferentes: a digital e a tradicional prova em papel. A aplicação digital do exame tem previsão para outubro e a regular, para novembro. Todas realizadas aos domingos, como de praxe.

Prova digital: 11 e 18 de outubro

Prova tradicional: 1 e 8 de novembro

O Enem digital, novidade do próximo ano, será aplicado em modelo-piloto. Os participantes poderão escolher, no ato de inscrição, pela aplicação digital ou pelo exame em papel. 

Entenda como deverá ser o Enem digital

A implantação será progressiva, com previsão de ser 100% digital a partir de 2026. 

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Os Melhores Posts de 2019 em Saúde


Quais foram os melhores posts do ano no Beleza e Saúde? Confira os destaques do site durante o ano de 2019 em saúde!

Clique aqui para ler ‘Os Melhores Posts de 2019 em Saúde’

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quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

Conheça as 8 universidades que formam a Ivy League

Quem deseja realizar a graduação fora do Brasil certamente já ouviu falar das universidades da Ivy League. A Ivy League é um grupo formado por oito das universidades mais prestigiadas dos Estados Unidos: Brown, Columbia, Cornell, Dartmouth, Harvard, Princeton, Universidade da Pensilvânia e Yale. Muitas delas também figuram nas listas de melhores universidades do mundo elaboradas por organizações como a QSe a Times Higher Education.

Em 1954, quando foi criada, a Ivy league era apenas uma agremiação que reunia os grupos esportivos das instituições. Hoje, ganhou importância, virou sinônimo de excelência acadêmica e objeto de desejo de estudantes ao redor do mundo.

Universidade Brown

Fundada em 1764, a universidade é a 7ª mais antiga dos Estados Unidos  e possui uma comunidade diversificada e vibrante: são mais de 8.800 alunos (entre graduação e pós) oriundos 115 países. O campus é formado por nada menos que 230 prédios. Brown oferece 70 cursos de graduação nas mais diferentes e insuitadas áreas – é possível, por exemplo, obter um diploma em arqueologia egípcia ou em neurociência cognitiva.

Curiosidade: Todos os anos, desde 1960, os alunos se reúnem durante uma semana para o chamado “Green College Concerts”,que são concertos de primavera ao ar livre. Já se apresentaram por lá músicos renomados, como Bob Dylan, Bruce Springsteen, U2, e REM. Leia o perfil completo da Universidade Brown

Universidade Columbia

Localizada em Nova York, a Universidade Columbia abrigou a 1ª escola de Medicina dos Estados Unidos e tem 82 membros (entre ex e atuais professores alunos e pesquisadores) ganhadores do prêmio Nobel. Por suas salas de aula, já passaram nomes como o do primeiro ministro da Justiça dos EUA, John Jay, o primeiro secretario do Tesouro Nacional, Alexander Hamilton, e o autor do texto final da Constituição Americana, Gouverneur Morris. E, mais recentemente, também passaram por lá o ex-presidente dos Estados Unidos Theodore Roosevelt, e do atual, Barack Obama. Ela também tem o maior número total de alunos entre as universidades da Ivy League. Leia o perfil completo de Columbia.

Universidade Cornell

Pouco famosa no Brasil, Cornell está entre as universidades mais respeitadas do mundo. Fundada em 1865, possui mais de 22.000 alunos, divididos em suas 14 escolas, e oferece cerca de 4.000 cursos, que vão de engenharia elétrica à administração hoteleira. Dentre ex-alunos e professores, 43 já foram agraciados com o prêmio Nobel. A instituição foi a primeira universidade dos EUA a concecer um diploma de jornalismo. Leia o perfil completo da Universidade Cornell.

Dartmouth College

Fundada em 1769, a Datmouth College é hoje uma gigante da educação. Um de seus grandes atrativos é a flexibilidade que dá aos alunos: em todos os cursos de graduação, só se exige a presença física do aluno durante o primeiro e o último ano. No segundo e terceiros anos, o estudante pode escolher entre fazer disciplinas no campus ou fora do campus, estagiar ou fazer intercâmbio em alguma das instituições conveniadas ao redor do mundo. Também contribui para essa flexibilidade o fato dela ter o menor número de alunos dentre as universidades da Ivy League. Leia o perfil completo de Dartmouth College.

Universidade Harvard

Fundada em 1636, em Cambridge, Massachusetts, Harvard é a mais antiga e conhecida universidade dos Estados Unidos, e uma das principais responsáveis pela projeção global das universidades da Ivy League. Em seus 379 anos de história, já fomou mais de 320 mil alunos. Em seu “hall da fama” de alunos ilustres, estão oito presidentes americanos, entre eles Barack Obama (ele se formou em ciência política em Columbia e, depois, em Direito em Harvard), George W. Bush (Escola de Negócios) e John Kennedy (Assuntos Internacionais). Além de políticos, a universidade é muito conhecida por concentrar importantes intelectuais, líderes, e celebridades. Não é de se estranhar que o ambiente acadêmico seja um dos mais competitivos do mundo. Uma máxima comum por lá é: em Harvard você não faz amigos, faz contatos. Leia o perfil completo de Harvard.

Princeton

Você já imaginou estudar na escola onde Albert Einstein deu aulas? O físico alemão era um dos professores associados do Instituto de Estudos Avançados de Princeton em 1955, quando morreu. Durante seis meses de cada ano letivo, os alunos tinham a sorte de ter aulas com ele. A universidade possui 180 prédios – entre eles 10 que formam o complexo de bibliotecas, que abriga 13 milhões de itens – e quase 8.000 alunos. O lema da universidade é educar para que seus alunos sirvam a nação. O resultado: de suas salas saíram dois presidentes dos Estados Unidos (Woodrow Wilson e James Madison) e 44 governadores. A primeira dama, Michele Obama, também estudou lá. Leia o perfil completo de Princeton.

Universidade da Pensilvânia

Benjamin Franklin, um dos heróis da independência americana, foi um dos fundadores da Universidade da Pensilvânia (UPenn, como é conhecida) que, hoje, é gigantesca: possui quase 25 mil alunos matriculados em 155 programas de graduação e 169 programas de pós-graduação. Em 1946, o ENIAC — o primeiro computador eletrônico de uso pessoal — foi criado na universidade, que também foi responsável por desenvolver vacinas para rubéola e hepatite B. Entre os famosos que passaram por lá, está Noam Chomsky (filósofo e ativista político, professor do MIT), e Warren Buffet (megainvestidor, que está entre os 10 homens mais ricos do mundo) e o ativista político Martin Luther King. Leia o perfil completo da Universidade da Pensilvânia.

Yale University

Yale foi a primeira universidade dos Estados Unidos a formar doutores, em 1861. Hoje, tem mais de 12 mil alunos, sendo que 18% são estudantes internacionais oriundos de 100 países. Entre as universidades da Ivy League, foi uma pioneira da diversidade: desde o começo da década de 1980, políticas afirmativas aumentaram o número de negros e mulheres em suas salas, o que a faz ser considerada uma das mais inclusivas dentre as grandes instituições de ensino dos EUA. Já estudaram lá nomes como Samuel FB Morse (inventor do telégrafo), Josiah Willard Gibbs (pai da termodinâmica), Hillary Clinton (secretária de Estado americana), e os ex-presidentes americanos Bill Clinton e George W. Bush. Leia o perfil completo de Yale.

Este texto foi originalmente publicado no portal Estudar Fora, da Fundação Estudar, parceira do Guia do Estudante. 

Conheça as 8 universidades que formam a Ivy League Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/



Resultado oficial do Enem sairá em 17 de janeiro, diz Inep

Os resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) serão divulgados em 17 de janeiro de 2020, segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

Os participantes poderão acessar suas notas pela Página do Participante, no portal ou no aplicativo do Enem, por meio do login com CPF e senha. A exceção são aqueles que não irão concluir o Ensino Médio em 2019, os conhecidos treineiros, que só terão o boletim individual publicado em março de 2020.

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No próximo ano, o exame apresentará uma novidade: o Enem Digital. Em 2020, a aplicação ocorrerá em modelo-piloto. Os participantes poderão escolher, no ato de inscrição, pela aplicação digital ou pela tradicional prova em papel. 

Entenda como deverá ser o Enem digital

A implantação será progressiva, com previsão de ser 100% digital a partir de 2026. 

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Estádio Maracanã – Brasil Escola

Conheça a história do Maracanã, estádio que já foi o maior do mundo. Aprenda a origem do nome, a história e as curiosidades do estádio mais famoso do Brasil!
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Receita de salgado assado e combinações – Brasil Escola

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Receita de Natal: mousse de queijo com frutas vermelhas – Brasil Escola

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Epopeia – Brasil Escola

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terça-feira, 17 de dezembro de 2019

Melhores perfumes masculinos 2020: fragrâncias marcantes para a temporada

Melhores perfumes 2020Confira quais são os melhores perfumes masculinos para apostar em 2020

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“O carro é o novo cigarro?”. O tema da redação da Unesp 2020

A segunda fase do vestibular 2020 da Unesp terminou nesta segunda-feira (16). Os candidatos tiveram que encarar 12 questões de Linguagens e Códigos (Língua Portuguesa e Literatura, Língua Inglesa, Educação Física e Arte) e a Redação. 

A proposta do texto foi “bastante interessante”, segundo Antunes Rafael dos Santos, diretor-pedagógico da Oficina do Estudante, de Campinas (SP). O professor avaliou para o GUIA DO ESTUDANTE o segundo dia da segunda fase do vestibular 2020 da Unesp, que aconteceu nesta segunda (16).

Os candidatos deveriam escrever uma dissertação sobre o tema “o carro será o novo cigarro?”. A coletânea trouxe quatro textos motivadores, o Manifesto Futurista, do poeta italiano Filippo Tommaso Marinetti, um poema de Carlos Drummond de Andrade, uma charge e uma reportagem. “O tema abordou a questão do urbanismo, a presença maciça de automóveis nas cidades, a falta de políticas públicas de transporte coletivo e o impacto que isso gera na vida das pessoas e da sociedade como um todo”, diz Santos.

Em Português, a interpretação de texto, em diferentes gêneros, foi o centro da prova, como costuma ser na segunda fase da Unesp. Mas houve espaço para assuntos clássicos, como figuras de linguagem, além de uma questão sobre paradoxo e outra de antítese.  Nos textos poéticos, o candidato precisava identificar alguns contextos históricos daquele momento literário.

Na prova de Inglês, todas as questões envolveram interpretação de texto. Usando gêneros textuais diferentes, elas trataram de um mesmo assunto, a gentrificação, em que pessoas de alto poder aquisitivo migram para bairros ou regiões de renda mais baixa, o que traz, para a população desses locais, um certo desconforto devido à alta de preços em serviços.

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Aproveitar as festas de fim de ano pode ser prejudicial aos estudos?

Depois de meses, o esforço valeu a pena e você conquistou uma vaga na segunda fase. Agora, é hora de continuar a preparação e treinar com exercícios, provas antigas e com a redação.

Mas no meio do caminho entre seus estudos e as provas, existe algo que faz os estudantes ficarem confusos sobre como agir: as festas de fim de ano. São diversas confraternizações com amigos e familiares, e pode ser complicado conciliar tudo. Afinal, qual é a melhor estratégia nesse momento?

“Apesar de parecer um cenário de escolhas difíceis, na cabeça dos estudantes comprometidos com a aprovação, a prioridade deve ser o estudo”, diz Fernando da Espiritu Santo, gerente de inteligência educacional e avaliações do curso Poliedro.

Mas ele explica que deve haver moderação, pois também é importante estar relaxado e disposto para a segunda fase. A dica, então, é manter um equilíbrio entre a rotina de estudos e os momentos de lazer.

Segundo Ana Paula Dibbern, do Cursinho Maximize, de São Paulo (SP), fazer uma pausa para comemorar o Natal e o Ano Novo com a família e amigos pode ser uma boa estratégia para descontrair e relaxar para as provas. 

“Recomendo que o estudante interrompa os estudos no dia das festas, mas retome as atividades normalmente na manhã do dia 26 de dezembro e do dia 2 de janeiro”, diz.

Deixar sua situação alinhada com a família é uma dica de Fernando. Para os que vão viajar ou receberão parentes em casa, combine os horários e os espaços de estudo e de diversão, para não gerar expectativas excessivas em todos e preservar o seu foco nos vestibulares.

E não se esqueça: nada de se sentir culpado. Como o coordenador Geral do Grupo Etapa, Edmilson Motta, explica, às vezes, é realmente complicado lutar contra o contexto. “Se está todo mundo comemorando, o estudante pode fazer de conta que está estudando, mas é muito difícil”. Em certas situações, é melhor não impor metas se não há possibilidade para isso. 

Outra dica é combinar de se reunir com colegas que também estejam se preparando para as provas de segunda fase. Afinal, ninguém melhor para entender seus limites e suas preocupações. 

Em resumo, reserve um tempo para o descanso e lazer, mas não se esqueça que o seu foco deve estar voltado para aquilo que você se preparou o ano inteiro: sua aprovação no curso que deseja. 

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Alta Idade Média – Brasil Escola

Acesse para saber do que se trata a Alta Idade Média. Conheça esse período específico da Idade Média e confira os seus principais acontecimentos.
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Receita de Natal: Compota de frutas secas – Brasil Escola

Conheça esta receita de compota de frutas secas e diferencie a sua sobremesa de Natal de forma deliciosa e inovadora.
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Os Melhores Posts de 2019 em Beleza


Quais foram os melhores posts do ano no Beleza e Saúde? Confira os destaques do site durante o ano de 2019 em beleza!

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Função referencial ou denotativa – Brasil Escola

Aprenda mais sobre a função referencial ou denotativa. Identifique melhor suas características e interprete textos com excelência.
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segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

Unesp 2020: veja a correção do segundo dia da segunda fase

A segunda fase do vestibular 2020 da Unesp terminou nesta segunda-feira (16). Os candidatos tiveram que encarar 12 questões de Linguagens e Códigos (Língua Portuguesa e Literatura, Língua Inglesa, Educação Física e Arte) e a Redação. Ontem, foram 24 questões discursivas, sendo 12 de Ciências Humanas (História, Geografia, Filosofia e Sociologia) e 12 de Ciências da Natureza e Matemática (Biologia, Química, Física e Matemática).

Os professores da Oficina do Estudante iniciaram a correção online da prova no começo da noite. Confira aqui.

Este ano, a Unesp oferece 7.725 vagas em 24 campi espalhados pelo interior de São Paulo. No total, são 136 cursos de graduação.

 

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9 músicas sobre temas importantes da história nacional

A música é uma das principais formas de expressão e pode ter muitas finalidades. Entre elas, explicar nas entrelinhas momentos históricos, criticar injustiças sociais edriblar a censura são algumas possibilidades.

Nesse sentido, é importante você conhecer canções com temas relevantes, pois além de enriquecer seu repertório, poderá se deparar com as letras no Enem e outros vestibulares pelo Brasil.

 

Separamos nove músicas brasileiras que criticam governos e a política nacional como um todo entre letras e melodias. Será que você sabe ao que cada uma se refere? Confira:

Cálice

Talvez você já tenha estudado esta música nas aulas de história. Em 1973, Cálice foi composta por Chico Buarque e Gilberto Gil, mas devido à censura do regime militar a música só foi gravada em 1978. 

O título da canção tem um duplo significado. Além do que a escrita mostra, o som da palavra “cálice” se refere ao imperativo do verbo calar, ou seja, “cale-se”. 

Fazendo uma analogia entre o sofrimento enfrentado pelos brasileiros no período e a Paixão de Cristo, o mesmo cálice que, segundo a tradição cristã, servia o sangue de Cristo, também servia o sangue de pessoas torturadas e mortas durante a Ditadura Militar no Brasil.

O Bêbado e a Equilibrista

Gravada em meio à Ditadura Militar, a música O Bêbado e a Equilibrista ressalta especificamente as dificuldades enfrentadas por artistas da época em termos de liberdade de expressão.

Sem poder criticar o que se passava no país, as opressões, ameaças e diversos outros problemas aos quais a sociedade estava submetida, cantores e compositores se expressavam de forma velada.

Interpretada por Elis Regina, a música revela as incertezas que rondavam o período. O Bêbado faz referência aos próprios artistas e a Equilibrista seria a esperança de que o regime acabaria e a democracia retornasse.

Presidente Bossa Nova

Composta no final da década de 1950, a música de Juca Chaves faz referência ao presidente da época, Juscelino Kubitschek. O fato do político ter assumido o cargo próximo ao período do início da Bossa Nova, 1958, deu título à canção. Repleta de ironias, a música critica as viagens que JK realizava, seu gosto por voar e o fato de um parente do então presidente ter tirado vantagem e se aproveitado da prestação de serviço público.

Pra não Dizer que não Falei das Flores

Em 1968, também durante a ditadura militar brasileira, Geraldo Vandré se apresentou em um festival e cantou a música Pra não Dizer que não Falei das Flores.

Vandré cantou o refrão olhando para o militares presentes. Em uma clara crítica ao governo, a música incentivava a população a se manifestar e se mobilizar contra o regime. O artista foi torturado e exilado, e sua canção foi proibida, voltando às rádios apenas em 1979.

Apesar de Você

Ao retornar de seu exílio, em 1978, Chico Buarque gravou a música Apesar de Você, uma das mais famosas de seu repertório. A música foi escrita durante a Ditadura Militar e faz referência aos “Anos de Chumbo”, do governo Médici. Apesar da repressão que rondava o período, a canção chega a ser otimista em relação à uma mudança de toda aquela situação.

Zé Ninguém

Lançada em 1991, Zé Ninguém, do grupo Biquíni Cavadão, faz uma série de críticas ao contexto do período. A música foi produzida ao longo do processo de impeachment de Fernando Collor. 

A canção é sobre os benefícios desfrutados por uma pequena parcela da população, como grandes empresários e políticos. Além disso, faz críticas à corrupção no país e ao setor judiciário. 

Maria de Vila Matilde

Interpretada por Elza Soares, a música Maria de Vila Matilde conta a história de uma mulher que sofreu violência doméstica. Ela ameaça denunciar seu agressor caso ele se aproxime dela novamente. 

Com os números alarmantes de feminicídio no Brasil e no mundo, é fundamental que temas como esse sejam abordados e discutidos.

São Coisas Nossas

Além de fazer uma comparação entre a modernidade e a tradição, a música de Noel Rosa também é uma crítica à urbanização. Os personagens que aparecem na canção, que possuem diferentes profissões que podem ser associadas ao processo de modernização da cidade, enfrentam a miséria decorrente dessas mudanças. 

Veja também

Diário de um Detento 

A música Diário de um Detento, dos Racionais MC’s, faz parte do álbum Sobrevivendo ao Inferno, cobrado na lista de obras obrigatórias da Unicamp.

A letra foi inspirada em anotações do ex-detento Jocenir, sobrevivente do massacre do Carandiru, e conta tanto o dia a dia do cárcere quanto do massacre em si, fazendo críticas à postura da polícia e do governo da época. Posteriormente, Jocenir lançou um livro de mesmo nome.



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40 Dicas de Presentes de Natal para todos os gostos, bolsos e idades

presentes de natalFizemos uma seleção de presentes de Natal para presentear os mais diferentes tipos de pessoas e os mais diversos gostos!

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Receita de Natal: Cheesecake de physalis – Brasil Escola

Conheça esta receita de cheesecake de physalis e leve inovação e refrescância à sua sobremesa de Natal de forma deliciosa.
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Análise: segunda fase da Unesp foi abrangente e cobrou temas atuais

Ontem (15), estudantes aprovados para a segunda fase da Unesp encararam 24 questões discursivas, sendo 12 de Ciências Humanas (História, Geografia, Filosofia e Sociologia) e 12 de Ciências da Natureza e Matemática (Biologia, Química, Física e Matemática).

Segundo Daniel Perry, diretor do Curso Anglo, a prova do primeiro dia manteve o padrão dos anos anteriores. 

 

“Foi uma prova clássica, bem elaborada, abrangente e também apresentou um bom uso de recursos visuais”, diz. Outro destaque foi para a interdisciplinaridade muito acentuada e contextualização em todas as questões. Na área de Ciências Humanas, História e Geografia apresentaram questões atuais. 

“Em História, teve uma questão interessante sobre o fóssil da Luzia, um tema que está em voga desde o incêndio no Museu Nacional, no Rio de Janeiro”, diz Perry. Na prova de Geografia, temas recentes também não foram deixados de lado: uma das questões era sobre a disputa da terra na região Amazônica. 

Em Filosofia e Sociologia, a prova manteve o estilo dos anos anteriores exigindo do candidato uma leitura atenta do texto. 

Na área de Ciências da Natureza, o especialista apontou que a prova de Física apresentou um nível mais difícil do que a de Matemática e a de Química. “Ela exigia domínio sólido de conceitos para aplicá-los em situações um pouco diferentes das habituais”, explica Perry. 

 

Química mostrou uma maior interdisciplinaridade, especialmente com Matemática e Biologia. Também foi considerada abrangente, pois cada item de uma das perguntas acabava abordando diferentes setores da Química. 

Já Matemática teve uma questão considerada bastante trabalhosa, cujo tema era matrizes. “Em resumo, foi uma prova bem semelhante a dos anos anteriores, nível médio de dificuldade e adequada para selecionar bons candidatos para aprovação”, conclui Perry. 

No segundo dia, esta segunda (16), os candidatos devem resolver 12 questões de Linguagens e Códigos (Língua Portuguesa e Literatura, Língua Inglesa, Educação Física e Arte) e a Redação.

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domingo, 15 de dezembro de 2019

Unesp 2020: confira a correção do primeiro dia da segunda fase

A segunda fase do vestibular 2020 da Unesp começou neste domingo (15). Os candidatos tiveram que encarar 24 questões discursivas, sendo 12 de Ciências Humanas (História, Geografia, Filosofia e Sociologia) e 12 de Ciências da Natureza e Matemática (Biologia, Química, Física e Matemática).

Os professores do Curso Anglo começaram a corrigir a prova às 20h. Confira a resolução aqui e acompanhe a repercussão nos próximos dias aqui no GE.

Este ano, a Unesp oferece 7.725 vagas em 24 campi espalhados pelo interior de São Paulo. No total, são 136 cursos de graduação.

No segundo dia é a hora de resolver 12 questões de Linguagens e Códigos (Língua Portuguesa e Literatura, Língua Inglesa, Educação Física e Arte) e a Redação. Além disso, alguns cursos exigem provas de habilidades específicas, aplicadas entre 8 e 14 de dezembro.

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9 séries e documentários que todo amante de Arquitetura precisa assistir

No dia 15 de dezembro é comemorado o Dia do Arquiteto. O profissional é responsável por projetar e coordenar construções, considerando o design, o conforto e a funcionalidade dos espaços. Pensando desde o tipo de material que será usado até o resultado estético e os detalhes finais, como iluminação, o impacto ambiental também não é deixado de lado por ele. 

Para comemorar a data, separamos nove séries e documentários incríveis sobre Arquitetura, que poderão despertar sua criatividade e seu gosto pela área, ou deixá-lo ainda mais apaixonado por esse universo:

As Casas Mais Extraordinárias do Mundo

<span class="hidden">–</span>Reprodução/Reprodução

Nesta série, o arquiteto Piers Taylor e a atriz Caroline Quentin viajam pelo mundo para conhecer casas com diversos estilos de Arquitetura. Cada um dos episódios tem um tema específico, que varia de acordo com a localização das construções, como montanha, floresta ou litoral, por exemplo.

Por mostrar casas fascinantes em lugares tão diferentes, a série também pode servir de inspiração, mostrando que é possível ousar nessa área independentemente de onde estiver. O grande diferencial é que a série apresenta uma grande diversidade de estilos de construções. Ao longo dos episódios, é possível conhecer projetos arquitetônicos que unem o que há de mais diferente, mas, ao mesmo tempo, sem deixar de serem funcionais. 

A série também se destaca por não se limitar a mostrar o resultado dos projetos, mas todo o processo. Isso pode despertar diferentes ideias e possibilidades em quem se interessa pela área. As edificações também apresentam modernidade e luxo, mas não deixam a simplicidade de lado. 

Disponível na Netflix.

A Escala Humana

Reunindo depoimentos de arquitetos e urbanistas, a obra aborda o processo de urbanização de cidades e o impacto que essa realidade gera, incentivando uma reflexão sobre como torná-las mais funcionais com novas maneiras de planejamento urbano, pensando a longo prazo.

Como os espaços estão cada vez menores, essa noção ganha espaço nas discussões sobre o tema.

Abstract: the Art of Design

Arte, design e arquitetura. Apresentado por diversos profissionais renomados da área, o documentário Abstract: the Art of Design mostra o impacto da arte pelo mundo, por meio do trabalho de designers de interiores, automóveis e outros especialistas do segmento.

Arquitetos de diversas regiões ressaltam que a inspiração é resultado de estudo e trabalho. Mas outro destaque da série é que ela também mostra as dificuldades da profissão, como os curtos prazos para os projetos serem finalizados, por exemplo. 

Disponível na Netflix.

Oscar Niemeyer – A Vida É Um Sopro

A história de Oscar Niemeyer, um dos mais famosos e respeitados arquitetos do século 20, é o foco do documentário. Por meio dele, podemos conhecer um pouco mais sobre suas obras, criações e as técnicas que explorou. Niemeyer também fala de sua trajetória e ideais.

Para quem é da área, o documentário é fundamental para saber mais sobre uma figura tão relevante, que é uma inspiração em termos de inovação. Para quem não se interessa tanto por Arquitetura em si, é uma boa opção para conhecer mais sobre as obras de Niemeyer, que são parte da história nacional.

Disponível no YouTube.

Secrets of Great British Castles

<span class="hidden">–</span>Netflix/Divulgação

Com Secrets of Great British Castles é possível explorar famosas construções britânicas. O historiador Dan Jones mostra as obras e explica a rotina das pessoas que moraram nas localidades séculos atrás. 

Disponível na Netflix.

Big Dreams, Small Spaces

Em Big Dreams, Small Spaces, o apresentador e roteirista Monty Don viaja por diversas regiões da Inglaterra ajudando horticultores a plantar e transformar pequenos espaços nos jardins dos seus sonhos.

Disponível na Netflix.

Poeira e Batom no Planalto Central: 50 Mulheres na Construção de Brasília 

A partir do ponto de vista de 50 mulheres que se mudaram para Brasília entre 1956 e 1960, o documentário aborda a construção da capital federal. Além de mostrar a importância das mulheres nesse contexto, a obra assume grande importância por apresentar a construção de uma cidade desde seu início e destacar um momento histórico do país. 

Disponível no YouTube.

Big Time

O documentário mostra o trabalho de Bjarke Bundgaard Ingels, arquiteto dinamarquês fundador do BIG (Bjarke Ingels Group), grupo que reúne profissionais do setor para atuarem nas áreas de arquitetura, urbanismo, pesquisa e desenvolvimento.

Referência no mundo da Arquitetura, o artista é o foco da obra. É possível acompanhar seu processo criativo, o que se passa na mente do artista, suas inspirações e cada detalhe de seus projetos. 

Microtopia 

<span class="hidden">–</span>Reprodução/Reprodução

Neste documentário o foco está em construções completamente inusitadas espalhadas pelo mundo e que apresentam novas propostas com o foco em melhorias para a sociedade como um todo. 

Questionando a forma como os espaços são aproveitados atualmente, arquitetos e construtores de diversas regiões mostram como minimizar os impactos sociais e ambientais das construções com tecnologia e simplicidade.

 

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