sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

O que é o ano bissexto e por que em 2020 fevereiro tem 29 dias?

Diferentemente dos demais anos, com 365 dias, em 2020 teremos 366, com um dia a mais no mês de fevereiro especificamente. Mas, afinal, por que isso acontece?

A cada quatro anos vivemos o chamado ano bissexto. A invenção foi feita para alinhar a translação da Terra (movimento que ela dá em torno do Sol) ao nosso calendário. Este movimento demora 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 56 segundos para acontecer. Ou seja, aquilo que chamamos de “ano” (a translação da Terra) não dura exatamente um ano, tem um chorinho de quase seis horas. 

A ideia é que essas horas que ultrapassam os 365 dias sejam compensadas a cada quatro anos. Faça as contas: 6×4 = 24 horas = 1 dia, no dia 29 de fevereiro.

E algumas regras para você não esquecer:

  • Ano bissexto ocorre de quatro em quatro anos
  • Anos divisíveis por 100 não são bissextos, a menos que também seja divisível por 400 (1900 não foi bissexto, 2000 foi)
  • Em termos práticos, ano de Olimpíadas é ano bissexto. A exceção, como vimos acima, foi 1900

História

Foi o ditador romano Júlio César que definiu que o calendário teria 365 dias, em 12 meses, e a cada quatro anos teria um dia extra. Na divisão, alguns meses ficaram com 30 dias e outros com 31, sendo fevereiro a exceção, com 29 dias.

César ordenou que o dia que “faltava” para o alinhamento fosse acrescentado “no dia sexto antes das calendas de março”. Ou seja, a cada quatro anos o dia 24 de fevereiro era “repetido”, e fevereiro teria 30 dias. Em latim, isso seria: “bis sextum ante diem calendas martii”. E, com o tempo, a frase originou uma: “bissexto”.

Com a morte de Júlio César, o senado romano quis homenageá-lo e um dos meses, com 31 dias, foi nomeado “julius” (julho). Posteriormente, também decidiram homenagear Augusto César (ou Otávio, sobrinho-neto de Júlio César e primeiro imperador romano) nomeando um mês de “augustus” (agosto). O problema é que o mês definido para o segundo tinha apenas 30 dias, o que tornaria as homenagens desiguais. Para corrigir isso, foi acrescentado um dia em agosto, que passou a ter 31 dias, assim como julho.

Quem pagou por isso foi fevereiro. O mês ficou com 28 dias normalmente e com 29 a cada quatro anos.

Mas o calendário juliano ainda tinha um errinho astronômico, que o atrasava lentamente em relação à realidade. Então, em 1582, o papa Gregório 13 liderou a reforma que buscou corrigir isso e introduziu a atual regra do ano bissexto, que vimos acima, o que aproximou mais a duração do calendário (365,2425 dias) da do ano solar, ou seja, a medida que leva em conta a posição do Sol no céu (365,2422 dias). Esse novo calendário, o gregoriano, é o que usamos até hoje.

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5 dicas para evitar textos sem coesão e coerência – Brasil Escola

Escrever não é lá a tarefa mais simples do mundo. Isso porque há vários fatores que compõem um bom texto. Dentre esses, destacam-se a coesão e a coerência. Vamos então ver quais são as dicas do Prof. Guga Valente para evitar um texto sem coesão e coerência.
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Quarto de despejo | Análise literária – Brasil Escola

Nesta videoaula, você saberá um pouco mais da obra “Quarto de despejo”, de Carolina Maria de Jesus, escritora brasileira e negra, da primeira metade do século XX. Confira nossa análise!
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Dicas para manter a saúde das crianças no inverno – Brasil Escola

Dentre as dicas para manter a saúde infantil no inverno, podemos destacar evitar aglomerações, conservar o ambiente limpo e arejado e manter o cartão de vacinação em dias.
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6 países que têm mais de uma língua oficial e você talvez não saiba

Você já deve ter ouvido falar que a Espanha tem regiões que falam outras línguas além do espanhol. Também já deve saber que a Itália e a Alemanha tem dialetos regionais que são bem diferentes da língua “oficial”. E que o Canadá tem regiões que falam tanto francês quanto inglês.

No entanto, multilinguismo (o uso de mais de um idioma por um grupo) é mais comum do que normalmente percebemos — talvez porque no Brasil o nosso contato com outras línguas seja mais raro. No entanto, há diversos países que reconhecem mais de uma língua como oficial. Você provavelmente já ouviu falar deles, mas talvez não soubesse que eles falam mais de uma língua.

E se você pretende estudar fora, ter consciência de que esse multilinguismo existe pode te ajudar a se preparar. Também pode ser uma inspiração pensar que mesmo em países cuja língua você desconhece há comunidades que também vivem lá e falam outro idioma. Confira:

Irlanda

Que o inglês é a língua oficial da Irlanda, isso quase todo mundo sabe. Agora, você sabia que o país tem outra língua oficial?

Trata-se do irlandês, também conhecido como Gaélico. Aliás, na constituição do país, o irlandês é explicitamente reconhecido como a primeira língua oficial, e o inglês como a segunda. Ainda assim, a maior parte da população do país fala inglês — apenas cerca de 70 mil pessoas falam irlandês como primeira língua no dia a dia, embora de acordo com o último censo do país, 10,5% da população fala a língua ao menos uma vez por semana.

A língua tem grande importância histórica para o país. Por muito tempo, a Irlanda foi colônia do Reino Unido, e o uso do irlandês era desencorajado (ou até proibido). Quando o país conquistou sua independência no começo do século XX, a língua foi instituída também como um símbolo de resistência à colonização.

Até hoje, a maioria das comunicações oficiais do país (como sinalizações de trânsito e pontos de ônibus) traz tanto inglês como irlandês. Na escola, as crianças aprendem um pouco da língua — quase todos os irlandeses sabem pedir para ir ao banheiro em irlandês, por exemplo — e muitas vezes têm a opção de seguir estudando a língua caso desejem.

Como se diz em irlandês:

  • Bom dia! = Maidin mhaith!
  • Eu sou brasileiro = Tá mé Brasaíle
  • Quanto custa essa caneca? = Cé mhéad a chosnaíonn an mug seo?
  • Onde fica o hotel? = Cá bhfuil an t-óstán?
  • Duas cervejas por favor. = Dhá beoir le do thoil.
  • Obrigado! = Go raibh maith agat!

Além disso, a Irlanda do Norte (um país separado, que faz parte do Reino Unido mas fica na mesma ilha que a Irlanda) também reconhece oficialmente o dialeto Scots de Ulster, também chamado de “escocês das terras baixas”. O Ulster é o nome dado a uma parte da ilha da Irlanda que fica no norte. Lá, cerca de 40 mil pessoas falam uma variante do escocês específica daquela região, que tem reconhecimento oficial do país.

Escócia

A informação do parágrafo anterior pode ter dado um spoiler: na Escócia (país que pertence ao Reino Unido e fica ao norte da Inglaterra), o inglês é a língua oficial. Mas há outras línguas também reconhecidas pelo Estado como minoritárias, e a principal delas é o escocês, ou língua gaélica escocesa.

Ela chegou à região no século V, quando os celtas que moravam na Irlanda chegaram à costa oeste da Escócia — e, de fato, a língua ainda tem semelhanças com o irlandês. Desde então, teve influência de vikings e de ingleses que se instalaram na região. Atualmente, a língua gaélica escocesa ainda é falada por cerca de 57 mil pessoas, o que representa aproximadamente 1% da população com mais de três anos de idade da Escócia.

No entanto, nas Ilhas Hébridas Exteriores, que ficam a noroeste da Escócia, ela ainda é falada por mais de 50% da população. E segundo o último censo escolar do país, o número de estudantes que usam o gaélico escocês como língua principal em casa está crescendo, assim como o número de alunos matriculados em escolas que usam a língua.

Como se diz em escocês:

  • Bom dia! = Madainn mhath!
  • Eu sou brasileiro = Tha mi brazilian
  • Quanto custa essa caneca? = Dè a chosgas am mug seo?
  • Onde fica o hotel? = Càite a bheil an taigh-òsta?
  • Duas cervejas por favor. = Dà leann mas e do thoil e.
  • Obrigado! = Tapadh leibh!

País de Gales

Outro país do Reino Unido, o País de Gales fica na mesma ilha da Inglaterra e da Escócia, mas a oeste. Sua capital é Cardiff e sua língua oficial, além do inglês, é o galês, uma língua que é falada na região há mais de mil anos.

Assim como outras línguas locais do Reino Unido, o galês viu uma queda brusca no seu número de falantes ao longo do século XX. No entanto, depois desse período, foram feitos esforços do governo para resgatar a língua. Atualmente, cerca de 29% da população do País de Gales afirma saber falar galês.

Curiosamente, o País de Gales não é a única região onde o galês é falado. Na Argentina, há uma província chamada Chubut, localizada bem ao sul, que recebeu no ano de 1865 um grande número de imigrantes galeses. Até hoje, a língua é preservada na região, que tem até uma bandeira própria (embora não tenha independência política) e é chamada em alguns casos de “Y Wladfa” que, em galês, significa “a colônia”.

Como se diz em galês:

  • Bom dia! = Bore da!
  • Eu sou brasileiro = Rwy’n Brasil
  • Quanto custa essa caneca? = Faint mae’r mwg hwn yn ei gostio?
  • Onde fica o hotel? = Ble mae’r gwesty?
  • Duas cervejas por favor. = Dau gwrw os gwelwch yn dda.
  • Obrigado! = Diolch yn fawr!

Nova Zelândia

Além do inglês, a Nova Zelândia também tem como língua oficial o maori. Maori é o nome do povo originário da Nova Zelândia, e por extensão o nome da língua falada por esse povo. Ela era a principal língua falada na região até a colonização inglesa.

Ao longo do século 19, no entanto, a Inglaterra avançou sobre as terras originalmente do povo Maori, e tanto a população quanto a língua sofreram um processo de exclusão. No fim do século 19, o sistema de educação pública do país foi introduzido pela Inglaterra, em inglês, e a língua começou a decair.

Felizmente, ao longo do século 20, a língua e o povo maori passaram a ser revalorizados pela população neozelandesa. Segundo dados do censo de 2011, cerca de 3,7% da população geral do país consegue conversar nessa língua; entre a população maori, são aproximadamente 21%.

Como se diz em maori:

  • Bom dia! = Morena koutou!
  • Eu sou brasileiro = He brazilian ahau
  • Quanto custa essa caneca? = E hia nga moni ka oti te utu?
  • Onde fica o hotel? = Kei hea te hotera?
  • Duas cervejas por favor. = E rua nga pia ka pai.
  • Obrigado! = Ka rawe!

China

A China, na verdade, tem uma série de línguas oficiais. Aquela que nós normalmente reconhecemos como “chinês” é, na verdade, o mandarim. Chamá-la de “chinês”, no entanto, faz sentido, já que ela é a princial língua reconhecida pelo governo da China.

Além disso, o mandarim é falado pela maior parte da população, e funciona como uma espécie de “língua franca” no país. No entanto, a China tem também uma série de outras línguas oficiais que, em determinadas regiões, podem ser igualmente importantes.

Por exemplo: Hong Kong e Macau têm também como língua oficial o cantonês, uma variante local do chinês. Hong Kong também tem o inglês como língua oficial, e Macau tem o português.

Fora isso, a província de Jilin, que fica perto da Coreia, reconhece o Coreano como língua oficial. E nas províncias próximas à Mongólia, Cazaquistão e Tibete, as línguas oficiais desses países também são oficialmente reconhecidas.

Finalmente, há também a população dos Uigures. Assim como os Curdos, os Uigures são um povo sem estado. Sua população se concentra no noroeste da China, Cazaquistão, Usbequistão e Quirguistão. Na província de Xinjiang, na China, o Uigur é uma língua oficialmente reconhecida.

Guiana

A Guiana é um país pequeno na América do Sul, que faz fronteira com o Brasil (ao sul), a Venezuela (a oeste) e o Suriname (ao leste). Agora responda rápido: qual é a língua oficial da Guiana?

Se você respondeu “espanhol” (já que, afinal, é a língua de quase todos os países da América Latina), errou. A língua oficial da Guiana é o inglês, o que faz dela o único país da região a ter o inglês como língua oficial. Mesmo assim, o país reconhece dez línguas faladas regionalmente, como Akawaio, Macushi, Patamona e Wapishana.

O uso do inglês tem a ver com a história do país. Ele foi inicialmente colonizado por holandeses, mas o Reino Unido assumiu controle da região no fim do século 18. A Guiana só se tornou independente do Reino Unido em 1966, e só se tornou uma república em 1970.

Este texto foi originalmente publicado no portal Estudar Fora, da Fundação Estudar, parceira do Guia do Estudante. 

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7 documentários para quem gosta de Economia

Já parou para pensar sobre quanto as alterações na economia do Brasil e do mundo afetam direta ou indiretamente nossas vidas? Por isso, é interessante saber como funcionam certos fundamentos e entender melhor a área por meio de um viés histórico.

Aqui, reunimos sete documentários que te ajudam a compreender conceitos complexos de uma forma mais leve e simplificada. Eles apresentam figuras importantes do setor, crises que abalaram o mundo e fazem um panorama da economia em determinados períodos históricos. Confira: 

Freakonomics

O documentário é baseado no livro homônimo e é uma mistura de economia e cultura pop, que explica a sociedade a partir de temas importantes da economia. Dessa forma, a obra é ideal para entender a aplicação prática de conceitos da microeconomia em aspectos do cotidiano. 

Disponível aqui.

A Ascensão do Dinheiro

Este documentário também se baseia em um livro de mesmo nome escrito por um ex-professor de Harvard, Niall Ferguson, e foca no impacto do dinheiro na sociedade, em termos de progresso e desenvolvimento. É uma obra importante para compreender a formação histórica das instituições do capitalismo, mostrando a ascensão, crise e recuperação do sistema financeiro, assim como seus principais personagens ao longo da história.

Disponível aqui.

O Longo Amanhecer – Uma Cinebiografia de Celso Furtado

A obra é uma biografia do economista brasileiro Celso Furtado e conta com entrevistas de pessoas próximas a ele. Proporcionando uma reflexão sobre a economia brasileira e o desenvolvimento do país, o documentário é uma ótima opção para quem deseja começar ou se aprofundar na área.

Commanding Heights

O documentário é dividido em três episódios e apresenta a história econômica da segunda metade do século 20, desde a reconstrução do pós-guerra, a construção do Estado de bem-estar social até as crises do capitalismo e do socialismo. Excelente para quem deseja entender melhor todo esse contexto que afeta diretamente os dias de hoje.

Disponível aqui.

Trabalho Interno

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Divulgação

Vencedor do Oscar na categoria de melhor documentário em 2011, Trabalho Interno apresenta a história da crise mundial de 2008 a partir de pesquisas, análises e entrevistas com personalidades, jornalistas e políticos. Dividida em cinco partes, a obra mostra com detalhes o que desencadeou esse desastre financeiro, assim como suas consequências.

Disponível aqui.

Capitalismo: Uma História de Amor

Neste documentário do diretor Michel Moore o foco está nas críticas ao capitalismo, que, segundo o cineasta, vai contra os ideais de liberdade defendidos pela Constituição dos Estados Unidos. Moore explora a crise financeira durante a transição entre os governos de George W. Bush e Barack Obama, a competitividade de grandes corporações e a lucratividade delas. 

Disponível aqui.

Dividocracia

Dividocracia aborda a crise econômica na Europa, principalmente as dificuldades enfrentadas pela Grécia. O documentário critica a implantação do euro em diversas regiões. Os impactos da crise na América Latina não ficam de fora da obra.

Disponível aqui.

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Projeto de lei quer retomar a emissão da carteirinha digital do MEC

No dia 16 de fevereiro, acabou o prazo para a aprovação no Congresso da Medida Provisória 895/2019, que criou a carteirinha de estudante digital. Mas, segundo a Agência Estado, os deputados federais Weliton Prado (PROS-MG) e Ricardo Izar (PP-SP) apresentaram um projeto de lei para manter a emissão do documento, de forma gratuita, pelo Ministério da Educação.

O texto do projeto de lei precisa ser discutido e aprovado na Câmara e no Senado para que a emissão dos documentos seja retomada. O app permite que alunos do ensino básico, tecnológico e superior, cadastrados por suas instituições de ensino junto ao MEC, tenham gratuitamente a ID estudantil, que garante o direito da meia entrada em shows, cinemas, teatros e outros eventos culturais.

Quem fez a carteirinha antes do prazo acabar pode continuar usando o documento. A MP garante que as carteiras digitais valem enquanto o aluno permanecer matriculado na instituição de ensino, mesmo que ela não tenha sido votada pelo Congresso.

No fim do prazo de aprovação da MP, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, afirmou que o governo ia encaminhar um projeto de lei para insistir na emissão do documento. No entanto, Weintraub encontra uma barreira no caminho: a sua relação abalada com o Congresso. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), já afirmou que não negociaria com o chefe da pasta da Educação, pois ele representa o grupo da “bandeira do ódio”.

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UEPG realiza no domingo (1) o Vestibular 2020 de cursos a distância – Vestibular Brasil Escola

Mais de 800 candidatos disputam 300 vagas em Educação Física e Pedagogia na modalidade educação a distância.
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UFS libera locais de prova do Vestibular 2020 de cursos a distância – Vestibular Brasil Escola

Universidade está oferecendo 1,6 mil vagas. Provas serão aplicadas no dia 8 de março.
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UFT oferece pelo Enem 148 vagas remanescentes do Vestibular 2020/1 – Vestibular Brasil Escola

Candidatos podem usar as notas obtidas no Enem 2018 ou 2019. Há vagas para Palmas e cursos no interior do estado.
UFT oferece pelo Enem 148 vagas remanescentes do Vestibular 2020/1 – Vestibular Brasil Escola Publicado primeiro em https://vestibular.brasilescola.uol.com.br/



Formas de governo – Brasil Escola

As formas de governo dizem respeito ao modo como os governos são organizados, variando de acordo com a forma como os elementos estatais são organizados.
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Regimes de governo – Brasil Escola

Os regimes de governo são, basicamente, os modos que definem os governos quanto à sua aplicação e dissolução do poder, podendo ser democráticos, autoritários ou totalitários.
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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

Fies 2020: começa nesta sexta (28) a pré-seleção da lista de espera

Começa nesta sexta-feira (28) a pré-seleção dos candidatos participantes da lista de espera do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Participam da lista os estudantes que não foram pré-selecionados na chamada única do processo seletivo referente ao primeiro semestre de 2020, na modalidade Fies. O prazo vai até 31 de março.

Quem concorreu ao financiamento a juros zero e não foi chamado no dia 26 de fevereiro entrou automaticamente na lista de espera. Já a modalidade P-Fies não tem lista de espera e conta com uma única chamada.

Veja também

Os candidatos que forem pré-selecionados na lista de espera deverão complementar sua inscrição no prazo de três dias úteis, contados do dia subsequente ao da divulgação de sua pré-seleção no FiesSeleção.

Para participar do Fies era necessário ter realizado alguma edição do Enem de 2010 em diante e obtido nota maior de 450 na média, além de não ter zerado a redação. Além disso, os candidatos precisariam atender a um critério de renda. 

Quem concorreu pela modalidade convencional deveria comprovar renda familiar de até três salários mínimos por pessoa. No P-Fies, o teto é mais alto: a categoria é voltada a famílias que recebem de três a cinco salários mínimos por pessoa.

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2ª chamada do Prouni: sexta é o último dia de comprovação de informações

Esta sexta-feira (28) é o último dia de comprovação de informações dos aprovados na segunda chamada do Prouni. O prazo começou no dia 18 de fevereiro, mesmo dia em que a segunda lista foi divulgada.

A pré-seleção, em qualquer uma das chamadas do Prouni, assegura ao candidato apenas a expectativa de direito à bolsa. Por isso, ele ainda precisa apresentar na instituição em que foi pré-selecionado os documentos que comprovem as informações prestadas na ficha de inscrição. Algumas universidades participantes também têm seus próprios processos seletivos. É de inteira responsabilidade do candidato verificar, na instituição, os horários e o local para a checagem das informações. 

Veja aqui a lista completa dos documentos necessários

Segundo o Ministério da Educação, nesta edição de 2020 o Prouni apresenta a maior quantidade de bolsas ofertadas já registrada para o primeiro semestre. Ao todo, são 252.534 bolsas: 122.432 integrais (100%) e 130.102 parciais (50%). 

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9 livros de autoras negras que abordam o racismo

Escravidão, silenciamento, violência, abusos e desigualdades são alguns dos temas presentes em nove obras escritas por mulheres negras sobre racismo que você precisa conhecer. Lembrando que é extremamente importante analisar esse tipo de preconceito pelos olhos de quem já viveu ou vive essa realidade.

Essas autoras são referências no Brasil e em algumas no mundo sobre o assunto. Ter contato com essas obras irá permitir que você expanda seu panorama do assunto. Confira.

Atenção: esta lista reúne produtos com link para compra. Se você adquirir através do nosso site, podemos receber uma comissão. Os preços informados e o estoque disponível referem-se ao momento da publicação deste post.

Quarto de Despejo, de Carolina Maria de Jesus

O livro Quarto de Despejo é um diário biográfico de Carolina Maria de Jesus, lançado em 1960. Moradora da favela do Canindé, em São Paulo (SP), e catadora de papel, Carolina registrava seu dia a dia em cadernos que encontrava enquanto trabalhava. 

Desses textos surgiu o livro que reúne um retrato da vida na comunidade pelos olhos de quem estava lá todo dia, enfrentando dificuldades e miséria. O trabalho se tornou um best-seller, vendido em dezenas de países e traduzido em mais de 15 idiomas.

 

Quem tem Medo do Feminismo Negro?, de Djamila Ribeiro

O livro é um ensaio autobiográfico que também reúne uma seleção de artigos publicados pela filosofa no blog da Revista Carta Capital, entre 2014 e 2017. A autora relata acontecimentos da infância e da adolescência para discutir o que chama de silenciamento, um processo de apagamento da personalidade, resultado da discriminação. 

Apenas no final da adolescência Djamila entrou em contato com autoras que a fizeram ter orgulho de suas raízes, como Chimamanda Ngozi Adichie, Sueli Carneiro, Alice Walker e Conceição Evaristo. Os textos também abordam temas como o aumento da intolerância às religiões de matriz africana e os ataques a celebridades e jornalistas, como Maria Júlia Coutinho, da TV Globo.

A Cor Púrpura, de Alice Walker

Vencedor do Prêmio Pulitzer, a Cor Púrpura conta, por meio de cartas dirigidas a Deus e à irmã da protagonista, a história de uma mulher negra no sul dos Estados Unidos nos anos 1930, que foi abusada desde criança pelo pai e, posteriormente, pelo marido.

O livro também virou um filme dirigido por Steven Spielberg e estrelado por Whoopi Goldberg. Apesar das muitas indicações, a obra não conquistou o Oscar em nenhuma categoria, o que foi extremamente criticado na época e serviu como mais um argumento contra o racismo presente na Academia. 

Um Defeito de Cor, de Ana Maria Gonçalves

Um Defeito de Cor é uma recriação ficcional da história de Luísa Mahin, mãe do poeta Luís Gama, que participou da Revolta dos Malês (1835), na Bahia. A narrativa gira em torno da personagem Kehinde, uma mulher africana, idosa, cega e à beira da morte que viaja para o Brasil em busca de seu filho. O livro faz um retrato da formação do povo brasileiro, chega a se entrelaçar com fatos históricos e aborda temas como escravidão e violência.

Olhos d’Água, de Conceição Evaristo

Vencedor do Prêmio Jabuti em 2017, Olhos d’Água reúne 15 contos que abordam a miséria, a desigualdade social, a violência urbana e dilemas sobre o amor, a vida e a ancestralidade africana. Sem idealizações ou sentimentalismo, o foco da obra está em mostrar as dificuldades enfrentadas pela comunidade afro-brasileira.

Racismo, Sexismo e Desigualdade no Brasil, de Sueli Carneiro

O livro reúne alguns dos melhores artigos produzidos entre 2001 e 2010 pela ativista e feminista negra Sueli Carneiro, fundadora do Geledés Instituto da Mulher Negra. Além de proporcionar uma reflexão à sociedade brasileira, a obra mostra como o racismo e o sexismo estruturam as relações sociais, políticas e de gênero no país.

Mulheres, Raça e Classe, de Angela Davis

Esta é considerada uma das obras mais importantes de Angela Davis, professora e filósofa que integrou o movimento dos Panteras Negras nos EUA. O livro faz um panorama histórico e crítico das relações entre capitalismo, feminismo, racismo e escravidão, passando pelos dilemas contemporâneos da mulher.

Eu Sei Por Que o Pássaro Canta na Gaiola, de Maya Angelou

Eu Sei Por Que o Pássaro Canta na Gaiola é o primeiro dos cinco volumes da autobiografia de Marguerite Ann Johnson, ou Maya Angelou, poeta, escritora, cantora e ativista. Nascida em 1928, ela foi criada no sul dos Estados Unidos por sua avó paterna. O livro aborda as dificuldades e preconceitos que enfrentou principalmente durante a infância. 

Quando Me Descobri Negra, de Bianca Santana 

Neste livro, a autora Bianca Santana apresenta uma série de relatos sobre experiências pessoais ou ouvidas de outras mulheres e homens negros. Ela explicita o racismo velado na nossa sociedade e fala sobre as dificuldades e o que sentiu em seu processo de descoberta e desconstrução. 

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Função metalinguística – Brasil Escola

Assista a esta videoaula para compreender definitivamente a função metalinguística da linguagem, a qual é marcada pela referência explícita ao código comunicativo, realizada a partir do próprio código.
Função metalinguística – Brasil Escola Publicado primeiro em https://brasilescola.uol.com.br/



Atos Institucionais – Brasil Escola

Assista a nossa videoaula e entenda as principais características dos Atos Institucionais criados durante a Ditadura Militar no Brasil. Confira também, no nosso canal, outras informações sobre a Ditadura Militar.
Atos Institucionais – Brasil Escola Publicado primeiro em https://brasilescola.uol.com.br/



25 Tênis masculinos para usar em 2020 (sneakers mais estilosos para não tirar do pé)

Adidas SuperstarEstá em dúvida de qual comprar? Confira nossa seleção com os melhores tênis masculinos para colocar no pé em neste ano, com novidades e releituras

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UEMA libera 2ª chamada de excedentes do Paes 2020 – Vestibular Brasil Escola

Matrículas serão realizadas presencialmente de 2 a 5 de março. Oferta teve mais de 4 mil vagas.
UEMA libera 2ª chamada de excedentes do Paes 2020 – Vestibular Brasil Escola Publicado primeiro em https://vestibular.brasilescola.uol.com.br/



UnB: 2ª chamada do Vestibular 2020/1 via Enem está disponível – Vestibular Brasil Escola

O envio da documentação deve ser feito até o dia 1º de março. Oferta foi de mais de 2 mil vagas.
UnB: 2ª chamada do Vestibular 2020/1 via Enem está disponível – Vestibular Brasil Escola Publicado primeiro em https://vestibular.brasilescola.uol.com.br/



7 filmes e documentários sobre as Olimpíadas

Em 2020, acontecem os Jogos Olímpicos de Tóquio, no Japão, entre os dias 24 de julho e 9 de agosto, e os Paralímpicos, entre 25 de agosto e 6 de setembro. Ao longo dos anos, o evento esportivo e seus atletas fizeram história e estiveram atrelados a uma série de momentos políticos e sociais conturbados. Separamos algumas obras que retratam acontecimentos verídicos e fictícios que irão aproximar você desses fatos, mas também do clima de superação que surge com os jogos. Aproveite!

Visions of Eight

O documentário apresenta a visão de oito cineastas sobre a Olimpíada de 1972, em Munique, na Alemanha. Na época, ocorreu um ataque terrorista em acomodações de equipes israelenses, organizado pelo grupo terrorista palestinos Setembro Negro. O atentado resultou na morte de mais 10 pessoas, entre atletas e treinadores. 

Quem quiser saber mais sobre a história pode também assistir a Munique, de Steven Spielberg, que optou por contar a história a partir da retaliação do governo israelense.

Disponível aqui.

Carruagens de Fogo

Este clássico de 1981 não pode ficar de fora quando falamos de Olimpíadas. A obra mostra a preparação da equipe de atletismo da Grã-Bretanha para os Jogos Olímpicos de Paris, em 1924. O foco da história está em dois corredores, um judeu e um cristão, que participaram das competições.

Vale ressaltar que a música tema do filme, L’Enfant, do grego Vangelis, até hoje é associada a maratonas. Ela recebeu destaque na abertura das Olimpíadas de Londres (2012) e é tão manjada que já apareceu em uma série de paródias.

B1 – Tenório em Pequim

O documentário produzido por brasileiros mostra a preparação do judoca Antônio Tenório para disputar a quarta medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Pequim (2008). O atleta é um dos poucos no mundo competindo tanto nos campeonatos paraolímpicos quanto nos regulares.

Disponível aqui.

Ouro, Suor e Lágrimas

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Divulgação

O documentário brasileiro Ouro, Suor e Lágrimas tem como foco o vôlei e mostra o desempenho das seleções masculina e feminina no Brasil entre 2001 e 2012 – período de maior vitórias de nossos atletas.

Disponível aqui.

Raça

<span class="hidden">–</span>Netflix/Divulgação

Este drama conta a história de uma das figuras mais emblemáticas do esporte: Jesse Owens. Além dos desafios como atleta, Owens enfrentou o racismo na Olimpíada de 1936, que ocorreu em Berlim em plena Alemanha nazista.

Disponível aqui.

Olympia

O documentário alemão é sobre as Olimpíadas de 1936. A obra é polêmica, porque existem rumores de que seu diretor era conivente com o nazismo. Um dos destaques da obra também é o desempenho de Jesse Owens.

Disponível aqui.

Paratodos

Lançado em 2016, o documentário brasileiro explora a questão do esporte paraolímpico. Além de apresentar os bastidores desse universo, a obra propõe uma reflexão sobre a inclusão de pessoas com deficiência na sociedade.

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Quilombolas – Brasil Escola

Quilombolas são povos de regiões remanescentes de quilombos, que eram as comunidades formadas por escravos fugitivos na época da escravidão no Brasil.
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Como organizar a lancheira escolar para período integral? – Brasil Escola

Trouxemos dicas de como organizar a lancheira escolar para os responsáveis de crianças que estudam em período integral, a fim de facilitar o cotidiano e variar os alimentos.
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Aprenda como fazer um plano de estudo eficiente – Vestibular Brasil Escola

Algumas coisas devem ser levadas em conta antes de elaborar um plano de estudos, como as disciplinas de maior dificuldade.
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MEC divulga resultado do Fies 2020/1 – Vestibular Brasil Escola

Pré-selecionados devem fazer a comprovação das informações até o dia 2 de março.
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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

Fies 2020: convocados devem fazer a complementação da inscrição

Quem foi selecionado na modalidade Fies (juros zero) deve complementar algumas informações no site do Fies, a partir desta quinta-feira (27), para dar início ao processo de financiamento. O prazo vai até o dia 2 de março. A lista de pré-selecionados do primeiro semestre no programa saiu na última quarta (26).

Veja também

Aqueles que foram convocados na modalidade P-Fies devem comparecer diretamente à CPSA de instituição escolhida para validação das informações da inscrição. Nesse caso, não é necessário complementar informações no site do programa. 

Quem concorreu ao financiamento a juros zero e não foi chamado hoje está automaticamente na lista de espera, que estará disponível entre os dias 28 de fevereiro e 31 de março . Já a modalidade P-Fies não tem lista de espera e conta com uma única chamada.

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Lista de espera da Fuvest 2020: convocação começa nesta quarta-feira (26)

A partir desta quarta-feira (26) até o dia 06 de março, os candidatos da lista de espera serão convocados consecutivamente, conforme disponibilidade de vagas. A convocação será feita por meio do e-mail informado pelo candidato no ato da inscrição e por consulta aos sites da Fuvest e da Usp.

Clique aqui para ter acesso à Convocação de Candidatos na Lista de Espera no site da Usp.

A etapa virtual de matrícula deverá ser realizada em até 48 horas após a convocação.

Podiam manifestar interesse na lista de espera, do dia 10 até 12 de fevereiro, os estudantes que não foram convocados em nenhuma das três chamadas anteriores. Em 2020, a USP oferece 8.317 vagas.

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Os 3 hábitos de pessoas que têm ideias inovadoras (e como se tornar uma)

Você com certeza já ouviu a história do amigo-de-um-amigo que desenvolveu um projeto inovador e hoje ganha milhões; ou já leu uma matéria sobre uma jovem de 13 anos que criou um experimento revolucionário. Então, você se olha no espelho e faz aquela pergunta: quando será a minha vez?

Ser criativo e ter ideias inovadoras não é tarefa fácil, mas é algo que pode ser trabalhado. Pelo menos é o que acredita o Psicólogo Organizacional Adam Grant.

Em seu TED Talk The surprising habits of original thinkers, Adam apresenta o conceito de “originais”: pessoas que são inconformistas, possuem ideias inovadoras e agem para defendê-las. Muitas vezes, eles não se parecem nada com o que achamos que deveriam e por isso podem não inspirar confiança. O próprio Adam já se enganou ao se deparar com uma ideia original.

Há sete anos ele foi convidado por alguns alunos a investir na Warby Parker, uma empresa de venda de óculos online. Como toda a companhia girava em torno de um website, que um dia antes do lançamento nem estava pronto, Adam desconfiou. O resultado? O psicólogo estava errado. Não só isso: a Warby Parker foi considerada a companhia mais inovadora do mundo pela revista Fast Company, sendo avaliada em mais de 1 bilhão de dólares.

A partir dessa experiência, ele resolveu se dedicar aos estudos dos “originais” e identificar o que eles têm diferente das pessoas menos criativas. Como os reconhecer e reconhecer suas ideias inovadoras? Seria possível moldar o nosso cérebro em busca de ideias mais inovadoras? Essas perguntas foram respondidas a partir de pesquisas em várias empresas, baseadas na frequência em que as pessoas procrastinavam versus o quão criativas e inovadoras elas eram. O resultado lhe apresentou três pontos importantes:

 #1 Os “originais” estão sempre atrasados

Todos nós sabemos o que são procrastinadores, certo? O que muitos não sabem é que procrastinar na medida certa pode ser uma boa coisa – ao contrário do que nos foi dito até então. Segundo a pesquisa de Grant, “procrastinar pode ser um vício da produtividade, mas pode ser uma virtude para a criatividade”.

Ele descobriu que ser procrastinador é uma característica dos “originais” e que é justamente nesse momento que eles trabalham a criatividade. O importante é saber dosar: não ser uma pessoa ansiosa – que por entregar tudo o mais rápido possível não consegue liberar ideias inovadoras –, nem aquela que procrastina até o último minuto e não tem tempo para reflexão.

Outro ponto é só utilizar a procrastinação após ter contato com a ideia, deixando-a no fundo da mente para ser trabalhada futuramente. Assim você consegue incubar novidades e organizar opiniões divergentes. Um exemplo prático é o de Martin Luther King, que mudou o seu discurso até o último minuto – enquanto estava no palco se apresentando – e entrou para a história com seu “I Have a Dream”, que nunca esteve em seu script inicial. Martin só chegou a esse ponto por ter deixado em aberto às possibilidades de mudança.

Adam também comenta sobre a falsa necessidade de sermos pioneiros – o que nos faz focar na urgência da entrega das ideias e não na reflexão cuidadosa. Um conselho? É mais fácil melhorar um projeto existente do que criar algo novo. O próprio Google fez isso!

#2 Os “originais” são cheio de dúvidas

Uma das razões que levou Grant a não confiar em seus alunos foi o fato deles estarem em dúvida sobre o negócio. O que ele concluiu é que existe grande diferença entre a dúvida sobre si mesmo x a dúvida sobre a ideia – e que a segunda opção pode, na verdade, contribuir para o desenvolvimento do seu projeto.

Assim como nós, os originais têm inquietações, porém as administram de forma diferente. Em vez de eles pararem de acreditar em si mesmos – o que é paralisante –, eles transformam a dúvida em questionamentos energizantes: “os primeiros rascunhos sempre são um lixo e eu só não cheguei lá ainda”.

#3 Os “originais” têm muitas ideias ruins

A maioria de nós já deixou de sugerir uma ideia com medo de ser julgado, certo? Isso é bastante comum e, para Adam, uma das particularidades que nos diferencia dos “originais”.

Ao contrário do que você pensa os “originais” têm várias ideias ruins e muitas vezes são as pessoas que mais fracassam. Mas isso também acontece porque eles são os que mais tentam. Um exemplo são os grandes compositores clássicos, como Beethoven e Mozart, que criaram centenas de composições até chegar à suas obras-primas. A matemática é simples: quanto mais você produz, mais variedade você tem e, sucessivamente, mais chance de conquistar um resultado original.

No fim, os “originais” não são tão diferentes de nós: eles têm medos, dúvidas, procrastinam e têm ideias ruins – e o sucesso deles é por conta disso. “Ser original não é fácil, mas é a melhor maneira de mudar o mundo ao nosso redor”, resume Adam.

Este texto foi originalmente publicado no portal Na Prática, parceiro do Guia do Estudante.

 

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Fuvest inicia convocação da lista de espera do Vestibular 2020 – Vestibular Brasil Escola

Candidatos que manifestaram interesse na lista de espera e foram convocados têm 48h para fazer a matrícula virtual.
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UFPR libera 2ª chamada pública do Vestibular 2019/2020 – Vestibular Brasil Escola

Com a oferta de mais de 5,6 mil vagas, universidade aplicou provas da seletiva em duas fases.
UFPR libera 2ª chamada pública do Vestibular 2019/2020 – Vestibular Brasil Escola Publicado primeiro em https://vestibular.brasilescola.uol.com.br/



Universidade na Espanha oferece bolsa de estudo em curso de espanhol – Vestibular Brasil Escola

Brasileiros precisam estar matriculados no ensino superior para concorrerem à bolsa. Prazo vai até 27 de março de 2020.
Universidade na Espanha oferece bolsa de estudo em curso de espanhol – Vestibular Brasil Escola Publicado primeiro em https://vestibular.brasilescola.uol.com.br/



Gilberto Freyre – Brasil Escola

Gilberto Freyre foi um escritor e sociólogo brasileiro dedicado a analisar as relações sociais do Brasil colonial e o reflexo disso na formação da identidade brasileira.
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UFFS recebe inscrições de seleção via Enem para vagas remanescentes – Vestibular Brasil Escola

Oferta é de quase 600 oportunidades distribuídas pelo Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
UFFS recebe inscrições de seleção via Enem para vagas remanescentes – Vestibular Brasil Escola Publicado primeiro em https://vestibular.brasilescola.uol.com.br/



Uneb anuncia datas de matrícula e chamadas do Vestibular 2020 – Vestibular Brasil Escola

Prazos mudam de acordo com a modalidade do curso e próximas convocações serão feitas em março.
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Determinismo – Brasil Escola

Determinismo afirma que existe um conjunto de causas e efeitos que afetam todo o funcionamento do mundo e do ser humano com base em conexões do Universo.
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Cultura erudita – Brasil Escola

Cultura erudita é uma forma de produção artística e cultural que preza elementos estéticos de maior valor técnico, afastando-se da cultura popular.
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E-mail – Brasil Escola

Hoje todo mundo tem uma conta de e-mail e sabe como mandá-lo e recebê-lo. No entanto, existe um jeito certo de redigir e-mail? Vamos aprender sobre isso com o professor Guga nesta aula!
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Função fática – Brasil Escola

Nesta videoaula, falaremos especificamente sobre a função fática da linguagem, a qual objetiva iniciar, prolongar ou interromper o contato entre emissor e receptor. Confira também como esse tipo de expressão está relacionado com o canal de comunicação.
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Alexis de Tcqueville – Brasil Escola

Hoje falaremos de Alexis de Tocqueville, filósofo francês que se dedicou a estudar o liberalismo e a democracia com base nas experiências liberais adotadas na França e nos Estados Unidos.
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Reações de análise ou decomposição – Brasil Escola

Nesta videoaula, vamos estudar as reações de análise ou decomposição, um dos tipos de reações químicas inorgânicas. Essa reação consiste em um processo de quebra de um único reagente em dois ou mais produtos. Se liga!
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O que é quarentena? – Brasil Escola

Neste vídeo, você entenderá de vez o que é uma quarentena, por que ela deve ser aplicada, casos em que essa prática já foi adotada e, também, quanto tempo ela dura realmente. Não perca!
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Trabalha no mundo atual – Brasil Escola

Aprenda nesta aula as novas dinâmicas do trabalho no mundo atual. Veja também conceitos analíticos sobre a temática e como eles explicam a nova realidade do trabalho no século XXI.
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Mutações gênicas – Brasil Escola

Nesta videoaula sobre mutações gênicas, vamos estudar essas alterações que ocorrem nos nossos genes e o que isso pode causar no organismo. Mutações sempre chamam muita atenção, mas nem sempre são perceptíveis ou causam modificações ou danos no organismo. Saiba mais!
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Função Poética – Brasil Escola

Assista a esta videoaula e compreenda as especificidades da função poética da linguagem, preocupada com a maneira como a mensagem é transmitida a um leitor.
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Jorge Amado – Brasil Escola

Nesta videoaula, você conhecerá um pouco mais sobre a vida de Jorge Amado, um dos escritores brasileiros mais importantes do século XX.
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Revolução Russa (1917) – Brasil Escola

Assista à nossa videoaula para entender as características da Revolução Russa (1917). Confira também no nosso canal outras informações sobre Idade Contemporânea.
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terça-feira, 25 de fevereiro de 2020

Fies divulga resultado nesta quarta-feira (26)

O Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) divulgará nesta quarta (26) a lista de pré-selecionados do primeiro semestre. O resultado estará disponível na página do Fies e, para consultá-lo, o candidato deve inserir data de nascimento e CPF. 

Veja também

 

Para participar do Fies era necessário ter realizado alguma edição do Enem de 2010 em diante e obtido nota maior de 450 na média, além de não ter zerado a redação. Além disso, os candidatos precisariam atender a um critério de renda. 

Quem concorreu pela modalidade convencional deveria comprovar renda familiar de até três salários mínimos por pessoa. No P-Fies, o teto é mais alto: a categoria é voltada a famílias que recebem de três a cinco salários mínimos por pessoa.

 

Próximas etapas

Quem foi selecionado na modalidade a juros zero deve complementar algumas informações no site do Fies do dia 27 de fevereiro até 2 de março, para dar início ao processo de financiamento. Já os que foram convocados no P-Fies devem comparecer à CPSA de instituição escolhida para validação das informações da inscrição.

Quem concorreu ao financiamento a juros zero e não foi chamado hoje está automaticamente na lista de espera, que estará disponível entre os dias 28 de fevereiro e 31 de março . Já a modalidade P-Fies não tem lista de espera e conta com uma única chamada.

Fies divulga resultado nesta quarta-feira (26) Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/



Inglaterra, Grã-Bretanha e Reino Unido: entenda a diferença entre eles

No dia a dia, algumas pessoas usam Inglaterra, Grã-Bretanha e Reino Unido como sinônimos. No entanto, isso não é verdade: cada um desses nomes se refere a uma região ou unidade política diferente, e é importante que você saiba o significado de cada um deles para não cometer nenhum deslize.

Para entender o que é cada um desses nomes, é importante ter em mente que todos eles se referem a regiões das Ilhas Britânicas. Essas ilhas são um arquipélago que fica um pouco para fora do noroeste da Europa (separadas do continente principal pelo Canal da Mancha).

E dentro desse arquipélago, há duas ilhas maiores. Uma à direita, de formato mais comprido, que é a Grã-Bretanha. E outra, menor, à esquerda, que é a ilha da Irlanda. Isso deve ajudar a entender a questão, mas não encerra o assunto. Então, vamos lá:

Reino Unido

O Reino Unido é um conjunto de países que, em algumas situações, é tratado também como um país único. O nome completo dele já ajuda a entender o que ele é: ele se chama Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte. Ou seja: o Reino Unido é composto por Grã-Bretanha (a ilha grande à direita na imagem acima) e Irlanda do Norte, que é um pedaço ao norte da ilha da Irlanda.

No total, o Reino Unido é composto por quatro países: a Inglaterra (em inglês, England), a Escócia (Scotland), o País de Gales (Wales) e a Irlanda do Norte (Northern Ireland). Os três primeiros ficam na ilha da Grã-Bretanha e o último na ilha vizinha. Suas capitais são, respectivamente, Londres, Edimburgo, Cardiff e Belfast. Londres, aliás, além de ser a capital da Inglaterra, é também a capital do Reino Unido.

A Rainha Elizabeth II, além de ser rainha da Inglaterra, também é chefe de estado do Reino Unido. Cada um dos países também tem seus governos, mas o poder desses governos é delegado pelo parlamento do Reino Unido, que também tem o poder de legislar sobre esses territórios. A relação é semelhante à do governo federal dos Estados Unidos com os governos dos estados individuais.

O Reino Unido tem cerca de 66 milhões de habitantes e o sexto maior PIB do mundo. E toda essa região vai ser afetada pelo Brexit: ou seja, Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte vaõ sair da União Europeia. Mas como a Irlanda do Norte faz fronteira com a República da Irlanda (o país que a gente está acostumado a chamar só de Irlanda mesmo), que ainda é da União Europeia, os cidadãos da Irlanda do Norte vão continuar podendo entrar na Europa sem precisar pegar um barco.

Grã-Bretanha

No mapa acima há duas ilhas principais. A da esquerda é a da Irlanda, onde estão a Irlanda do Norte (parte do Reino Unido) e a República da Irlanda (um país independente). A outra ilha é a Grã-Bretanha. Nessa ilha ficam a Inglaterra (England, ao sul), a Escócia (Scotland, ao norte) e o país de Gales (Wales, a oeste). A Inglaterra faz fronteira com os dois outros países, mas eles não fazem fronteira entre si. O mapa abaixo mostra essas regiões:

Ou seja: se você pegar o Reino Unido e tirar a Irlanda do Norte, o que sobra é a Grã-Bretanha, chamada, em inglês, de “Great Britain”. Isso leva a entender que deve haver um pedaço dessa ilha que se chame apenas “Bretanha” (ou “Britain”), mas não é o caso.

Acontece que, em algumas situações, a palavra “Britain” é usada para se referir a outras coisas. O jornal Guardian, por exemplo, usa a palavra “Britain” para se referir ao Reino Unido como um todo. E o próprio governo do Reino Unido usa “Britain” como abreviação de “Great Britain” (como eles deixam claro nesta página).

Inglaterra

A Inglaterra é um dos países que compõem o Reino Unido, localizado na Grã-Bretanha. Sua capital é Londres (cidade que também é a capital do Reino Unido). A Inglaterra também faz fronteira com a Escócia (que fica ao norte) e o País de Gales (que fica a oeste).

Diferente dos outros países do Reino Unido, a Inglaterra não tem um governo próprio. Ela é governada diretamente pelo parlamento do Reino Unido. País de Gales, Escócia e Irlanda do Norte, além de responder a esse parlamento, também têm governos locais subordinados a ele.

No entanto, vale apontar que a Inglaterra tem enorme maioria nesse parlamento. De um total de 650 cadeiras na Câmara dos Comuns, 532 são reservadas a representantes da Inglaterra. Ou seja: o país tem tanta influência sobre o parlamento que sequer é necessário que ele tenha um governo só dele.

Bônus: Irlanda

Como você deve ter percebido, a gente só falou, lá em cima, da Irlanda do Norte. É bom deixar claro: a Irlanda da qual você ouve falar com mais frequência, cuja capital é Dublin, não é a Irlanda do Norte, mas sim um país independente, localizado na mesma ilha da Irlanda do Norte. Esse país normalmente é chamado de República da Irlanda (ou Republic of Ireland) para se diferenciar da Irlanda do Norte, que faz parte do Reino Unido.

A divisão tem origens históricas. A Irlanda como um todo era uma colônia do Reino Unido até 1922 quando, depois de um período de guerra, conquistou sua independência. No entanto, os distritos do norte da Irlanda ainda tinha influência mais forte do Reino Unido e optaram por continuar no reino. Isso deu origem à República da Irlanda (no sul da ilha) e à Irlanda do Norte, ligada ao Reino Unido.

Com isso, a distinção entre Inglaterra, Irlanda, Grã-Bretanha e Reino Unido deve ficar bem mais clara para você! Então lembre-se de que as universidades da Irlanda não são britânicas, que a Universidade de Edimburgo não fica na Inglaterra e que Londres é, sim, a capital de mais de um lugar (da Inglaterra e do Reino Unido)!

Este texto foi originalmente publicado no portal Estudar Fora, da Fundação Estudar, parceira do Guia do Estudante. 

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sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020

Confira carreiras ligadas ao Carnaval – Vestibular Brasil Escola

Educação Física, Dança, Jornalismo, Turismo e Hotelaria são alguns exemplos
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Pontos notáveis de um triângulo – Brasil Escola

Nesta aula trabalharemos os pontos notáveis de um triângulo: baricentro, incentro, circuncentro e ortocentro. Além disso, aprenderemos as propriedades de cada um desses pontos, em específico do baricentro, realizando a construção deles no software gratuito Geogebra.
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Demografia Chinesa – Brasil Escola

Nesta videoaula sobre população da China, você vai compreender as características demográficas desse país, conhecer a famosa “política do filho único”, bem como a dinâmica migratória na China atualmente.
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Sociologia americana: Talcott Parsons – Brasil Escola

Nesta aula você conhecerá a importante obra da sociologia de Talcott Parsons, seu funcionalismo e seus desdobramentos. Vale a pena conhecermos o universo sociológico do funcionalismo norte-americano.
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Ofício | Redação oficial – Brasil Escola

O que é um ofício e como o produzir? Nesta aula, o professor Guga Valente desvenda as características desse gênero da redação oficial.
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Pegar geral ou se apegar no Carnaval? Se você está nesse dilema, precisa ler isto!

Pegar geral ou se apegar no Carnaval? Se você está nesse dilema, precisa ler isto!Tá na dúvida entre pegar geral no Carnaval ou namorar? Bom, te trazemos duras verdades. Veja quais são elas!

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31 Melhores ideias de fantasias de carnaval 2019 para você chamar de sua

fantasias carnaval criativasConfira uma seleção de ideias geniais de fantasias de carnaval para curtir o feriadão nos bloquinhos

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Como não ser um babaca neste carnaval

Para melhorar ainda mais o seu carnaval – te fazendo enxergar as diferenças entre pegação, curtição e babaquice – separamos uma lista prática com os principais problemas reportados por mulheres ao redor do país.

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9 documentários para quem sonha em empreender

O ato de empreender envolve a transformação de um produto, local, instituição ou realidade a partir de inovações e riscos. Cada vez mais essa é uma habilidade exigida, independentemente da área de atuação.

Enquanto algumas pessoas têm mais facilidade para criar, outras precisam treinar o olhar para enxergar soluções a partir de algo novo. Esses dois grupos são contemplados com uma série de documentários que listamos abaixo. Com eles, é possível acompanhar histórias inspiradoras que envolvem muito empreendedorismo e que farão qualquer um se encantar pela área. 

The Director – Uma Criadora na Gucci

Dentro de uma grife em grande parte comandada por homens, a diretora de criação Frida Giannini revolucionou. O documentário foi filmado ao longo de um ano e mostra os bastidores das passarelas, focando na visão artística e no processo de criação da Gucci.

Print The Legend

<span class="hidden">–</span>Netflix/Divulgação

O documentário une o melhor dos mundos para quem se interessa por empreendedorismo e tecnologia. Print The Legend é uma produção da Netflix que aborda o mercado das impressoras 3D. 

A obra mostra a rotina das pessoas envolvidas nessa área, a revolução do setor, o que ainda pode ser explorado e a importância das startups que investiram cedo na tecnologia para se destacar. Polêmicas envolvendo o setor não ficam de fora, como a impressão de órgãos humanos e de armas de fogo.

Disponível aqui.

Mark Zuckerberg: A Verdadeira Face do Facebook

Para falar sobre empreendedorismo hoje é difícil não falar de Mark Zuckerberg. O documentário mostra a trajetória de um dos fundadores do Facebook, que é hoje uma das pessoas mais ricas do mundo.

Aqui é possível saber mais tanto sobre sua vida pessoal quanto de sua carreira até se tornar um empresário extremamente bem-sucedido.

Vai que Dá: A Cara das Startups Brasileiras

A série de webdocumentários apresenta seis empreendedores brasileiros que buscam inovar e revolucionar suas respectivas áreas de conhecimento. As histórias servem de pano de fundo para mostrar um pouco mais sobre o empreendedorismo brasileiro como um todo.

Disponível aqui.

Steve Jobs: Como Ele Mudou o Mundo

Responsável pela criação de uma das empresas mais lucrativas do planeta, Steve Jobs é uma figura que merece ser estudada por quem é apaixonado por empreender. Sua importância para o desenvolvimento de novas tecnologias é grande e a obra mostra mais sobre sua personalidade e trajetória.

Disponível aqui.

Jiro Dreams of Sushi

<span class="hidden">–</span>Netflix/Divulgação

O documentário conta a história inspiradora do chef de sushi e dono de restaurante Jiro Ono, de 85 anos. Na obra, podemos acompanhar a importância da dedicação, a negociação com fornecedores, o gerenciamento da equipe e a preparação de seu filho para sucedê-lo nos negócios após sua aposentadoria. Com um restaurante de apenas 10 lugares e pratos de US$ 300, Jiro se destacou em Tóquio e é uma inspiração para quem deseja pensar em algo novo (e lucrativo).

Disponível aqui.

Inside: Lego 

A empresa de um dos mais famosos brinquedos que já existiu enfrentou uma forte crise nos anos 2000. Mas o CEO da marca conseguiu se recolocar no mercado sem comprometer a história da empresa dinamarquesa. É um documentário interessante para pensar em novas formas de solucionar problemas e na importância de não desistir quando as coisas ficarem difíceis.

Disponível aqui.

The Call of the Entrepreneur

Neste documentário ideal para empreendedores é possível acompanhar a história de três pessoas (um banqueiro, um fazendeiro e um refugiado chinês) que precisam superar adversidades e tomam determinadas decisões em seus negócios que fazem toda a diferença. 

Disponível aqui.

TED Talks: Life Hacks

TED Talks: Life Hacks reúne nove palestras no TED sobre diversos fatores que podem impactar sua vida e seus negócios, e vão desde de percepções sobre linguagem corporal até dicas de produtividade.

Disponível aqui.

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Como o coronavírus pode ser cobrado em vestibulares e Enem – Vestibular Brasil Escola

O tema coronavírus pode ser cobrado em vestibulares e Enem, portanto, é fundamental entender o que esse vírus tem causado e compreender alguns assuntos a ele relacionados.
Como o coronavírus pode ser cobrado em vestibulares e Enem – Vestibular Brasil Escola Publicado primeiro em https://vestibular.brasilescola.uol.com.br/



UFSC divulga livros dos Vestibulares 2020/2 e 2021 – Vestibular Brasil Escola

Comissão organizadora do vestibular divulgou quais aspectos serão cobrados nos processos seletivos.
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