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Meu nome é Breno Pereira, sou apaixonado por Matemática, já atuo na área a 28 anos, então tenho bastante experiencia no ramo.
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Imagine que você está a caminho da prova do Enem, os portões se fecharão em 10 minutos e você está a cerca de 1.000 metros da entrada. Será que correndo a 1,6 m/s você chega a tempo? É claro que em um momento como esse ninguém vai parar para fazer uma revisão de Física, mas aproveite enquanto ainda estamos a meses do Enem para entender esse que é um dos assuntos mais recorrentes em todos os vestibulares.
É por meio dos cálculos de movimento uniforme e uniformemente variado que conseguimos prever a duração de trajetos e a posição de determinado objeto depois de se deslocar por um tempo, entre outras informações.
Para isso, no entanto, é preciso ter em mãos pelo menos alguns dados sobre esse movimento e saber como aplicá-los nas fórmulas do movimento uniforme e uniformemente variado. Além disso, entender as escalas de gráficos e conversões de medidas também é essencial!
Pois é, não é tão simples quanto parece. Mas nesta aula, o professor Henrique te mostrará os princípios básicos e principais ferramentas para começar a se aventurar no universo da mecânica. A aula “Movimento Uniforme e Uniformemente Variado” integra o acervo de mais de 180 vídeos do Curso Enem do GUIA DO ESTUDANTE, que publica novos conteúdos todas as terças e sextas-feiras para te preparar para o maior vestibular do país.
Todas as videoaulas do Curso Enem são feitas em parceria com o curso Poliedro e estão disponíveis apenas para assinantes, que podem ter acesso a todo novo conteúdo e ao já publicado nos anos anteriores, além de exercícios comentados e material de apoio, por R$ 12,90 mensais. Saiba mais sobre o curso.
Videoaula do Curso Enem – movimento uniforme e uniformemente variado Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/
De escadas de incêndio a seringas, muitas invenções que hoje fazem parte do nosso dia a dia foram feitas por mulheres! Queremos saber quanto você conhece sobre algumas grandes criadoras femininas. Consegue acertar mais da metade?
Quiz: grandes inventoras da história Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/
Nos últimos dias, declarações feitas pelo presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, e da França, Emmanuel Macron, esquentaram os ânimos. A crise deve ser passageira, segundo especialistas, e deverá ser só uma página pequena na longa história entre os países. França e Brasil oscilam do amor à rivalidade desde o século 16! Quanto você conhece sobre essa relação?
Brasil e França: uma relação antiga (e às vezes tensa) Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/
O Prouni encerra nesta sexta (29) as inscrições para o processo de bolsas remanescentes da edição de meio do ano do programa. Esse prazo é válido para os estudantes já matriculados em uma instituição de Ensino Superior que tenham interesse em pleitear uma bolsa.
Para se inscrever, o candidato deve acessar o site do Prouni e acessar com seu login. Caso seja a primeira vez que se inscreve no programa, deverá clicar em “primeiro acesso”. Os requisitos para concorrer às bolsas são os mesmos que nas edições regulares do Prouni, exceto pelo fato de que o candidato não precisa ter feito o Enem do ano anterior. É possível se inscrever com a nota de qualquer edição a partir de 2010, contanto que tenha obtido nota maior de 450 na média das provas e não tenha zerado a redação.
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// Verify message is in a format we expect
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É possível concorrer em duas modalidades de bolsa: integrais ou parciais (50%). Para as primeiras, é preciso comprovar renda máxima de até um salário mínimo e meio mensal por pessoa da família. Já as bolsas parciais, de 50%, permitem uma renda de até três salários mínimos por pessoa. Além disso, o candidato precisa atender a pelo menos um dos seguintes requisitos:
Diferente da seleção regular, nessa não há segunda chamada nem divulgação das notas de corte diárias. Depois de inscrito, o candidato não está automaticamente aprovado e precisa comparecer à instituição escolhida em no máximo dois dias úteis para comprovar as informações prestadas na inscrição online.
Último dia de inscrição para vagas remanescentes do Prouni Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/
Era uma vez um Brasil que perdeu 93% da Mata Atlântica para a exploração madeireira e para o avanço de monoculturas como o café e a cana-de-açúcar. E se te contassem que esse passado distante e colonial caminha para se repetir no Brasil do século 21, mas agora com a maior floresta tropical do mundo todo?
O avanço do desmatamento na Amazônia é 170 vezes mais rápido do que foi a destruição da Mata Atlântica no Brasil, de acordo com um documento intitulado “Desmatamento Zero”, publicado pelo Greenpeace em 2017. Somos recordistas mundiais no desmatamento de nossas florestas, cerca de 55 milhões de hectares de árvores da Amazônia foram derrubados só entre 1990 e 2010. Aproximadamente 20% da mata original já deixou de existir.
As perdas que a destruição da Floresta Amazônica representam são imensas. Além dos riscos à biodiversidade, as árvores derrubadas são muito importantes para a regulação do clima no Brasil e para o combate ao aquecimento global, já que absorvem uma grande quantidade de gás carbônico (CO2). Por outro lado, as queimadas — que são uma das etapas do desmatamento — emitem uma grande quantidade de gases que poluem o solo, o ar e as águas.
Neste ano, o número de queimadas na Amazônia cresceu 82% em relação ao mesmo período do ano passado, e é o maior desde 2010. Os dados são do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que apontou a ocorrência de 78.383 focos de incêndio desde o começo do ano.
Mas foi só na segunda-feira da semana passada, 19 de agosto, que o mundo ficou atento ao fenômeno. Neste dia, o céu de São Paulo, a maior metrópole do Brasil, escureceu às 15h. Embora alguns institutos de pesquisa tenham divergido nas explicações, vários deles, como o Inmet e especialistas da Universidade de São Paulo (USP), concordaram que a escuridão repentina foi resultado da combinação de uma frente fria com a fumaça de queimadas na Amazônia, na Bolívia e no Paraguai. Um corredor de fumaça percorreu diversos pontos da América do Sul.
Com o acontecimento, as queimadas da Amazônia entraram em foco no debate público e as autoridades brasileiras tiveram que se explicar nacional e internacionalmente sobre o controle de desmatamento no país.
Apesar do cenário parecer desolador, o estudo do Greenpeace aponta que existem caminhos para frear a destruição e, como o título sugere, até atingir uma taxa zero. Para isso, seria preciso uma postura inflexível do Estado contra o desmatamento ilegal, aplicando as leis existentes, criando novas e honrando acordos internacionais importantes como o Acordo de Paris.
E quem pensa que a proposta da organização é utópica ou distante da nossa realidade, tem a Indonésia para desmentir. As semelhanças com o Brasil não são poucas: o país, subdesenvolvido, de grandes dimensões e com um histórico de ditaduras e governos corruptos, também ficou sob uma enorme nuvem de fumaça há quatro anos. Os incêndios destruíram mais de 2,6 milhões de hectares de floresta tropical. Milhões de pessoas ficaram doentes com a poluição gerada nesse país que, nos últimos anos, tornou-se o maior desmatador do planeta.
Só que desde 2015 as coisas mudaram por lá e o país vem registrando a cada ano menos focos de incêndio. Como? A principal chave para a mudança foi o aumento da fiscalização e o controle das atividades agrícolas. A Indonésia aumentou o investimento na área e criou agências que monitoravam de perto e multavam empresas e pessoas responsáveis por incêndios. Além disso, o governo envolveu também a sociedade civil na busca por soluções por meio de concursos. A Indonésia está tentando provar que uma legislação forte em defesa do meio ambiente e a aplicação dessas regras podem manter florestas de pé.
No Brasil, a Lei de Proteção da Vegetação Nativa, conhecida como novo código florestal, derrubou o Código Florestal brasileiro de 1965 e é a mais abrangente legislação sobre preservação florestal. O projeto de lei que deu origem a ela tramitou por mais de uma década até ser aprovado definitivamente em 2012, com 12 vetos da presidente Dilma Rousseff e 32 propostas de alteração.
Embora tenha desagradado partidos da oposição e proprietários rurais em alguns pontos, o novo código florestal foi mais comemorado pelos ruralistas do que pelos ambientalistas. O Comitê Brasil em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável classificou a lei como retrocesso ambiental por “anistiar” os proprietários rurais que desmataram áreas protegidas até a lei entrar em vigor. Cerca de 47 milhões de hectares desmatados ilegalmente foram anistiados e isentos de multas.
De maneira geral, a Lei de Proteção da Vegetação Nativa determina qual é a área de Reserva Legal, as Áreas de Preservação Permanente (APPs), a definição de matas ciliares, a exigência de recomposição de áreas desmatadas e outros pontos.
O relatório do Greenpeace aponta que o desmatamento tem sido acelerado desde a aprovação da lei, mas indica que outras medidas institucionais, como as que foram aplicadas entre 2005 e 2012, poderiam se mostrar efetivas para frear a destruição. Conheça algumas delas.
Moratória da Soja
A Moratória da Soja foi um pacto ambiental firmado pela primeira vez em 2016 e que contou com a participação de entidades representativas de grandes produtores de soja, ongs e o governo federal. Ela foi proposta pela Associação Brasileira da Indústria de Óleos Vegetais (Abiove) e a Associação Brasileira dos Exportadores de Cereais (Anec), que convidou organizações como o Greenpeace para contribuir com a redação do texto do acordo. A fim de reduzir o plantio na área protegida da Amazônia, a moratória impede a compra e financiamento de safras cultivadas na região amazônica.
Fiscalização dos municípios
Em 2008, uma lista com os 43 municípios que mais desmatam serviu como base para aumentar a fiscalização nessas áreas. Estima-se que a medida tenha evitado o desmatamento de 355.100 hectares por ano entre 2009 e 2011.
Resolução 3545
Criada em 2008 pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a Resolução 3545 criava novas regras para a concessão de crédito rural na Floresta Amazônica. Para obter crédito, se tornou necessário cumprir com algumas adequações legais e restrições ambientais. O Climate Policy Initiative Rio de Janeiro (CPI-RIO) apontou em um estudo que, apenas entre 2008 e 2011, R$ 2,9 bilhões deixaram de ser emprestados a investidores rurais. Os municípios mais afetados pela redução na concessão de crédito foram também os que mais reduziram o desmatamento.
Cadastro Ambiental Rural
Previsto na Lei de Proteção da Vegetação Nativa, o Cadastro Ambiental Rural (CAR) é um registro público obrigatório para todos os imóveis rurais. Por meio dele, é possível monitorar a atividade nessas propriedades e de que forma ela interage com as áreas protegidas por lei — se há nascentes ou matas originárias no seu perímetro, por exemplo. Em 2013, a fiscalização por meio do CAR reduziu em 10% o desmatamento nos imóveis cadastrados.
O acordo de Paris e a meta brasileira
O Acordo de Paris é um tratado que foi assinado em 2015 por 195 países que se comprometeram a reduzir as emissões de gás carbônico a partir de 2020 para frear o aquecimento global. Cada país fixou metas e as apresentou às Nações Unidas, e entre as metas brasileiras contidas na Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC) estava zerar o desmatamento ilegal na Amazônia até 2030.
No relatório de 2017, o Greenpeace criticou a meta distante de zerar o desmatamento apenas daqui a uma década. Este ano, estivemos prestes a deixar o Acordo de Paris.
Não é de hoje que o Brasil tenta driblar legislações de proteção ambiental. O estudo “The uncertain future of protected lands and waters” (“O futuro incerto das terras e águas protegidas”), publicado no meio desse ano pela ONG Conservação Internacional, concluiu que dentre os nove países cobertos pela vegetação amazônica, o Brasil é o que mais altera as leis de preservação do território. Entre 1961 e 2017, das 115 alterações de leis feitas, 66 eram brasileiras. Dessas, 45 foram feitas com o objetivo de reduzir a área preservada, e as outras na tentativa de ampliar o uso do solo ou até extinguir a proteção.
Algumas propostas de Lei, especialmente a partir do governo Temer, reforçaram essa tendência e colocam em risco não só a vegetação amazônica, como o futuro das populações indígenas e ribeirinhas que vivem lá.
Lei 13.465/2017
Aprovada em julho de 2017, a lei diz respeito a regularização fundiária urbana e rural e foi criticada por movimentos sociais e ongs. Segundo essas organizações, as mudanças da lei facilitam a grilagem — falsificação de documentos para tomar posse de terras do Estado ou particulares — por estender os prazos para regularização das terras tomadas e isentar de multas. A prática de grilagem está fortemente associada ao avanço dos pastos e desmatamento.
Projeto de Lei 8.107/2017
Apresentado no final de 2016, já no governo Temer, o projeto de lei propunha a redução da Floresta Nacional (Flona) do Jamanxim, no Pará, que está dentro de uma área de conservação. Segundo ambientalistas, a intenção era também acomodar grileiros.
Projeto de Lei 3729/2004
O Projeto de Lei 3729, conhecido como Lei Geral de Licenciamento Ambiental, tramita há quase 15 anos no Congresso com propostas para reduzir as exigências em licenciamentos ambientais. Esse ano, o deputado Kim Kataguiri (DEM-SP), relator do projeto no Câmara, alterou diversos pontos do projeto, promovendo uma mudança que, segundo especialistas, torna o licenciamento a exceção, e não a regra. O projeto ainda está tramitando.
Ameaçado de extinção logo nos primeiros meses depois da posse de Jair Bolsonaro, o Ministério do Meio Ambiente vem perdendo forças ao longo dos últimos meses. O Serviço Florestal Brasileiro, por exemplo, que tem entre seus objetivos a proteção e ampliação de áreas florestais no país, saiu da alçada do Meio Ambiente e foi para o Ministério da Agricultura.
Por outro lado, o próprio ministro Ricardo Salles já tomou uma série de medidas que colocam a Amazônia e os acordos climáticos em risco. A política de fiscalização é uma das mais afetadas: Salles já reprimiu publicamente fiscais que destruíram equipamentos de criminosos que exploravam madeira ilegal — procedimento permitido — criou os “núcleos de conciliação” para rever multas e o Ibama, sob seu comando, passou a noticiar as áreas onde faria fiscalização. O anúncios, que nunca aconteciam nas operações do Ibama, soaram como um aviso para que os criminosos se preparassem para a chegada dos fiscais.
Além disso, Salles criticou a gestão do Fundo Amazônia, por meio do qual países europeus contribuem com a manutenção e preservação da floresta. As críticas geraram problemas diplomáticos com a Noruega e Alemanha, principais contribuintes, que doam juntas R$ 3 bilhões.
Do Senado, saiu uma proposta de lei de Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) que defende o fim das reservas legais — áreas protegidas por lei dentro das propriedades — por considerar que elas “ferem o direito de propriedade”.
Por fim, tramita ainda para ser aprovada na Câmara e no Senado a Medida Provisória (MP) 867, que tem como objetivo alterar o Código Florestal e já entrou em vigor no ano passado. Inicialmente, ela tinha como único objetivo alterar o prazo para regularização de terras fora das normas do Código Florestal, mas ganhou 35 adendos na Câmara que ameaçam inclusive metas do Acordo de Paris.
As leis que protegem (e outras que ameaçam) a preservação da Amazônia Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/
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A Amazônia realmente não é o pulmão do mundo. Isso porque, apesar de produzir oxigênio, ela acaba consumindo praticamente todo esse oxigênio para sua própria manutenção. O real “pulmão do mundo” é o fitoplâncton, conjunto de algas marinhas microscópicas, fotossintetizantes e muito numerosas que produzem 54,7% do oxigênio do mundo. Mas esse está longe de ser um argumento para desmerecer a importância da maior floresta tropical do mundo.
Em primeiro lugar, vale lembrar que há um outro elemento muito importante envolvido na produção de energia das plantas além da liberação de oxigênio: a absorção do dióxido de carbono, o CO2. Um estudo da Nasa publicado em 2014 concluiu que a Floresta Amazônica contribui diretamente com a redução do aquecimento global – fenômeno desencadeado pelos gases poluentes, como o CO2, que destroem a camada de ozônio. Isso porque, apesar de liberar muito dióxido de carbono durante a decomposição de suas árvores mortas, a floresta acaba absorvendo muito mais no processo da fotossíntese, reduzindo a quantidade desse gás na atmosfera.
Além disso, há ainda outras atribuições mais improváveis da Amazônia que a maioria das pessoas sequer imagina: ela influencia, e muito, o regime de chuvas de todo o Brasil, por exemplo. Isso porque as árvores “transpiram” vapor de água o tempo todo.
Cerca de 99% da água absorvida por elas é perdida para o ambiente dessa forma. A transpiração acontece principalmente nas folhas das plantas, por estruturas chamadas estômatos. Essas estruturas epidérmicas são ricas em cloroplastos e têm uma abertura denominada ostíolo, que é por onde a água é eliminada para o ambiente.
Essas gotículas de vapor de água chegam à atmosfera, carregam as nuvens e caem na forma de chuva. No caso da Amazônia, chuvas que caem por todo o Brasil, irrigando plantações, abastecendo reservatórios e hidrelétricas e melhorando a qualidade do ar com umidade. Segundo um artigo da revista Nature publicado em 2013, cerca de 20 bilhões de toneladas de água são transpiradas todos os dias pelas árvores da Amazônia, resultando no que são conhecidos como rios voadores. Eles são espécies de “cursos de água atmosféricos”, formados por massas de ar carregadas de vapor de água.
Além da umidade liberada por essa transpiração, a floresta também influencia no clima, pela sua dinâmica com o oceano. A tendência na maior parte dos lugares do planeta é que os ventos carreguem a umidade do continente para o oceano, mas tanto a umidade proporcionada pela vegetação da Amazônia como seu dossel (conjunto de copas das árvores), impedem essa dinâmica.
Pelo contrário, é a umidade do oceano que acaba retida por ela. Assim, ela a absorve, evapora novamente, e essa água é carregada pelos rios voadores pelo restante do Brasil. E caem em forma de chuva. Segundo o estudo “O Futuro Climático da Amazônia”, publicado por Antonio Nobre, pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), essa dinâmica de funcionamento da Amazônia se assemelha a muito uma bomba de água.
Mas calma lá que ainda falta um elemento para fechar esse ciclo: são os chamados compostos orgânicos voláteis biogênicos (BOVC). Os BOVC são um tipo de aroma exalado pelas plantas que, quando entram em contato com a umidade e com radiação solar, formam uma poeira muito fina, que por ter afinidade com a água acaba atraindo o vapor e fazendo com que ele precipite. Mais uma prova de que as árvores amazônicas são peça fundamental no ciclo da água e no consequente equilíbrio climático.
Por outro lado, se a Amazônia contribui para a absorção do CO2 e para a regulação do regime de chuvas e do clima, o avanço do desmatamento faz agravar o aquecimento global, causa um sério desiquilíbrio ecológico e provoca a redução da biodiversidade. As queimadas, na contramão da fotossíntese, liberam grandes quantidades de gás carbônico e outros poluentes e, ao reduzirem a área verde, modificam o regime de chuvas. As implicações mais imediatas se dão em regiões vizinhas, como o Cerrado, que se torna ainda mais seco do que é e mais propenso a queimadas “naturais”. Além disso, os rios da Amazônia também estariam imediatamente sob risco, já que solos descobertos e mais arenosos poderiam encobri-los.
Por fim, o desmatamento da Floresta Amazônica coloca em risco uma das mais ricas regiões da Terra, com cerca de 30 mil espécies de plantas, a maior bacia hidrográfica do mundo (com 6 milhões de km²), cerca de 1000 espécies diferentes de pássaros e onde vivem também diversos povos originários e populações ribeirinhas brasileiras.
Qual é a importância ecológica da Amazônia? Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/
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Agora que você já sabe quais os assuntos mais cobrados de todas as disciplinas que compõem a prova de Ciências Humanas no Enem (História, Geografia, Filosofia e Sociologia), não dá para ficar empurrando as Exatas para o fim da fila e deixando para estudar em cima da hora. Até porque a prova de Matemática, que será aplicada no dia 10/11, corresponde a ¼ das questões de todo o exame.
Por apresentar questões que vão do nível mais básico ao avançado, é uma ótima oportunidade de aumentar sua média final no Enem, que poderá ser usada depois para entrar em universidades públicas por meio do Sisu, conseguir bolsas em particulares ou financiamentos com o Prouni e o Fies.
Em primeiro lugar, é preciso que os candidatos tenham em mente que a prova de Matemática do Enem é, antes de tudo, interpretativa. Isso não quer dizer que ela não exija conhecimentos específicos e cálculos, mas eles são mais simples do que você imagina quando se consegue entender o que a questão está pedindo. Assim como o restante das disciplinas do exame, o intuito é colocar os cálculos e princípios matemáticos em situações reais e medir o quanto o aluno consegue enxergar a matemática no dia a dia.
Para além disso, é preciso que o estudante tenha um bocado de estratégia para resolver as 45 questões de Matemática. Na correção de todo o exame, os avaliadores aplicam a famosa Teoria de Resposta ao Item (TRI) que vai distribuir as notas dos candidatos de acordo com o nível de dificuldade, e não com a quantidade de questões acertadas – ou seja, não adianta acertar as questões difíceis e errar as fáceis, porque a correção da prova vai considerar que você apenas “chutou” as respostas.
Uma dica, nesse sentido, é a técnica “pega-varetas”. Em um jogo de varetas, você começa pegando as mais fáceis e depois parte para as mais difíceis. Faça o mesmo com as questões de Matemática do Enem!
Dito tudo isso, vamos aos conteúdos mais cobrados nos últimos anos nas cinco áreas do conhecimento abordadas na prova: conhecimentos numéricos, geométricos, algébricos, estatística e probabilidade e conhecimentos algébricos/geométricos.
Quais os assuntos de Matemática mais cobrados no Enem Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/
A Universidade de São Paulo (USP) abriu nesta segunda (26) as inscrições para uma nova forma de ingresso nos cursos de graduação. Serão 113 vagas em 60 cursos destinadas a alunos medalhistas em competições de conhecimento como a Olimpíadas de Matemática, Física, Biologia, Química, Astronomia, Informática, Robótica e outras.
As vagas são especialmente para cursos de Engenharia e ciências exatas, mas há algumas opções em ciências humanas (como Gestão de Políticas Públicas, Design e Biblioteconomia) e ciências biológicas (como Farmácia, Ciências Biológicas e Ciências Biomédicas). Todos os cursos disponíveis e competições de conhecimento válidas estão disponíveis para consulta, e as inscrições para o processo devem ser feitas no site da Fuvest até o dia 13/9.
O ingresso para medalhistas é exclusivo para estudantes brasileiros concluintes do Ensino Médio e que tenham obtido as medalhas há no máximo dois anos. O processo dispensa o vestibular e os participantes serão classificados de acordo com a medalha obtida na competição. Medalhas de bronze em competições nacionais, por exemplo, valem um ponto no sistema de notas que será aplicado pela banca avaliadora da universidade. Já uma medalha de ouro em uma competição internacional, a mais bem pontuada, corresponde a 6 pontos. Cada curso exigirá uma pontuação mínima, que varia de 1 a 5 pontos. A tabela de pontuação também foi disponibilizada pela USP.
A lista dos selecionados será divulgada no site da Fuvest até 30/9, e as inscrições poderão ser feitas virtualmente nos dias 20 e 21/1/2020. Além das 113 vagas para essa nova modalidade, a USP ofertará outras 8.317 por seu vestibular tradicional da Fuvest e 2.830 pelo Sisu, para estudantes que pretendem ingressar com a nota do Enem.
USP vai oferecer vagas para medalhistas em competições de ciências Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/
O termo nepotismo aparece muito nos noticiários políticos brasileiros. Acesse este link e fique por dentro do que é, suas consequências e quais leis vedam essa prática.
Nepotismo – Brasil Escola Publicado primeiro em https://brasilescola.uol.com.br/
Venha conferir dicas práticas para variar os carboidratos nas lancheiras e evitar que os lanches fiquem monótonos e repetitivos.
Dicas para variar os carboidratos nas lancheiras – Brasil Escola Publicado primeiro em https://brasilescola.uol.com.br/
Você já ouviu falar a respeito da infecção urinária? Clique aqui para saber mais sobre esse problema, que afeta principalmente mulheres.
Infecção urinária – Brasil Escola Publicado primeiro em https://brasilescola.uol.com.br/
Vencer na loteria é uma questão de sorte ou de probabilidade? Bom, informalmente, digamos que é a mesma coisa. Como a matemática racionaliza todas as coisas, a probabilidade surge como a tentativa de entender quais as chances de um evento incerto acontecer.
Não entendeu? A probabilidade vai calcular, por exemplo, quais as chances de uma das faces de um dado aparecer quando lançado em um jogo. Ou a probabilidade de sair cara ou coroa em um lançamento de moeda. Ou a probabilidade de um casal ter exatamente um filho e uma filha. Ou de você acertar uma questão de matemática no Enem escolhendo uma das alternativas ao acaso. Pois é, a probabilidade tem mil e uma aplicações, mas para chegar aos resultados você precisa conhecer alguns de seus princípios, como espaço amostral, evento, experimento aleatório e outros.
Já a estatística também pode ser aplicada para avaliar tendências e se planejar em relação a um evento futuro, mas faz isso a partir da construção de modelos, coleta e análise de dados, que depois serão transformados em informação. A partir da estatística, é possível entender um cenário e, em alguns casos, agir para modificá-lo.
Uma professora que concluiu, estatisticamente, que a média de notas da sua turma está menor em relação aos conteúdos de geografia física quando comparada com geopolítica, pode se planejar para dar mais atenção a primeira, e assim por diante. Da mesma maneira que a probabilidade, a estatística tem uma ampla coleção de métodos e procedimentos para ser aplicada.
Nessa aula, você será apresentado a alguns conceitos desses dois conteúdos pelo professor Vitor. Assim, você começa a se preparar para o Enem e, de quebra, descobre se vale a pena apostar na loteria.
A aula “Estatística e probabilidade” integra o acervo de mais de 180 vídeos do Curso Enem do GUIA DO ESTUDANTE, que publica novos conteúdos todas as terças e sextas-feiras para te preparar para o maior vestibular do país.
Todas as videoaulas do Curso Enem são feitas em parceria com o curso Poliedro e estão disponíveis apenas para assinantes, que podem ter acesso a todo novo conteúdo e ao já publicado nos anos anteriores, além de exercícios comentados e material de apoio, por R$ 12,90 mensais. Saiba mais sobre o curso.
Videoaula do Curso Enem – Estatística e probabilidade Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/
O Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja), aplicado no último domingo, terá os resultados divulgados em dezembro. Foi o que informou o Inep na última segunda-feira. Além disso, o órgão também deu outras informações sobre o exame, como a taxa de abstenção no dia da prova: quase 60% dos inscritos não compareceram. Apesar disso, essa foi a edição com maior número de participantes, com 45% a mais do que no ano passado.
O Encceja é voltado para jovens e adultos que não tiveram oportunidade de concluir os estudos. Ele fornece certificação tanto para o Ensino Fundamental quanto para o Médio e o único requisito é que o candidato tenha respectivamente 15 e 18 anos para pedir os certificados de cada um desses níveis.
Gabarito e aprovação
Embora o resultado final só saia em dezembro, os participantes do Encceja já poderão consultar o gabarito na sexta-feira da próxima semana (6/9). Para obter o certificado, o candidato deve tirar ao menos 100 pontos em cada disciplina e no mínimo 5 na redação (que vale 10 pontos).
A prova do Encceja é composta de 30 questões de múltipla escolha e os temas da redação esse ano foram “A organização do tempo e o acesso às redes sociais” e “Novas formas de consumo consciente”.
Os candidatos que conseguiram a pontuação mínima apenas em algumas disciplinas poderão eliminá-las no Encceja 2020.
Resultado do Encceja 2019 sairá em dezembro Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/
Clique aqui para descobrir o que foi a Filosofia Patrística, quem eram seus principais pensadores e o que defendiam os patrísticos.
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O preconceito por trás da relação da ex-professora com Emmanuel Macron que será a próxima primeira-dama francesa
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A Unicamp abriu hoje (26) as inscrições para o processo de vagas remanescentes 2020. Ao todo, serão disponibilizadas 770 vagas em mais de 50 cursos entre o 3º e o 13º semestres. A inscrição poderá ser feita pela internet, no site da Comvest, até 6/9. A taxa é de R$ 180.
O processo funciona mais como uma transferência, e não como um vestibular. Por isso, só é possível se inscrever caso atenda a um dos seguintes critérios:
Além disso, é preciso comprovar um percentual de compatibilidade de currículo entre a graduação que cursou ou está cursando e a que pretende ingressar.
Uma novidade deste ano é que o processo, que antes tinha três fases, agora terá somente duas. A primeira consiste em uma prova de 20 questões dividida entre leitura e interpretação de texto e conhecimentos específicos, de acordo com a área pretendida, para medir o domínio do candidato em relação às disciplinas básicas lecionadas no primeiro semestre de graduação. As provas serão aplicadas no dia 6/10.
Já a segunda fase é de Análise de Compatibilidade de Currículo, e somente os mais bem colocados de cada curso deverão entregar a documentação exigida, entre os dias 4 e 8/11, na Unicamp. Para os cursos de Arquitetura e Urbanismo, Artes Cênicas, Artes Visuais, Dança e Música também haverá uma prova de habilidades específicas.
A lista de aprovados nos cursos de habilidades específicas só sai no dia 6/2, mas os outros cursos devem ser divulgados antes, em 10/1.
Unicamp abre inscrições para vagas remanescentes Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/
Ao lado de História e Geografia, a Sociologia e a Filosofia completam a prova de Ciências Humanas do Enem. Se você costuma colocar essa dupla no final da sua lista de prioridades nos estudos, saiba que, ao menos no Enem, ela pode te render bons pontos e ainda ótimos argumentos na redação!
Assim como acontece com todas as áreas do conhecimento do exame, sociologia e filosofia podem aparecer não só em questões específicas, mas também de forma interdisciplinar com outras matérias. Pode ser pedido, por exemplo, que você relacione acontecimentos da História Antiga com pensadores e filósofos da época.
De forma geral, o exame espera que você consiga, a partir das questões envolvendo sociologia e filosofia, compreender o papel das instituições sociais, políticas e econômicas ao longo da história, identificando os conflitos dessas ordens e as práticas de diferentes movimentos e grupos sociais.
Além disso, a cidadania e a democracia têm posição central nessas disciplinas, e espera-se do candidato uma visão crítica sobre o papel dos meios de comunicação, as mudanças na legislação e a implementação de políticas públicas, bem como da noção de valores éticos. Sempre, é claro, relacionando aos conteúdos programáticos previstos no edital.
A seguir, selecionamos os temas mais recorrentes nos últimos anos de Enem em cada uma dessas disciplinas.
Quais os assuntos mais cobrados de Sociologia e Filosofia no Enem Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/
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10 dúvidas comuns sobre o sarampo – Brasil Escola Publicado primeiro em https://brasilescola.uol.com.br/
A Comvest, responsável pelo processo seletivo da Unicamp, divulgou o edital do vestibular indígena 2020. Essa é a segunda edição da modalidade, que ano passado foi responsável pela entrada de 68 indígenas de 23 etnias diferentes na universidade.
Para o ano que vem, o vestibular traz duas novidades: o aumento do número de vagas para 96 e a inclusão de sete novos cursos. São eles: Ciências Biológicas, Educação Física, Engenharia de Alimentos, Engenharia de Telecomunicações, Engenharia de Transportes, Sistemas de Informação, Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. As inscrições para o vestibular indígena da Unicamp vai de 2 a 30/9, no site da Comvest.
Para se inscrever nessa modalidade do vestibular é necessário comprovar que pertence a alguma etnia indígena do Brasil, por meio da Declaração de Etnia e de Vínculo com Comunidade Indígena. As informações sobre essa documentação estão especificadas no edital.
Além disso, o candidato deve ter concluído o Ensino Médio em alguma das seguintes condições:
O vestibular Indígena da Unicamp tem uma estrutura própria e diferente do vestibular tradicional. A prova será aplicada em um único dia, 1º/12, e não há segunda fase. De acordo com o edital, as 50 questões da prova serão distribuídas da seguinte forma:
a) Linguagens e códigos, com 14 questões de múltipla escolha;
b) Ciências da Natureza, com 12 questões de múltipla escolha;
c) Matemática, com 12 questões de múltipla escolha;
d) Ciências Humanas, com 12 questões de múltipla escolha;
e) Redação.
Os conteúdos cobrados em cada disciplina também estão disponíveis anexos no edital. As provas serão aplicadas nas seguintes cidades: Bauru (SP), Campinas (SP), Caruaru (PE), Dourados (MS), São Gabriel da Cachoeira (AM) e Tabatinga (AM).
Unicamp libera edital do vestibular indígena 2020 Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/
Descubra um pouco mais sobre o que é a parada cardiorrespiratória e suas consequências, e entenda também a importância de socorro rápido nesse caso.
Parada cardiorrespiratória – Brasil Escola Publicado primeiro em https://brasilescola.uol.com.br/
Confira as atividades simples e funcionais para desenvolver seus grupos musculares sem ir para a academia
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10 Exercícios físicos que você pode fazer em casa Publicado primeiro em https://manualdohomemmoderno.com.br/
Visto, “aplicattion”, exame de proficiência… estudar em um outro país não é algo tão simples, mas ainda assim é o sonho de muita gente. A experiência e o diploma internacional, principalmente em universidades renomadas, pode te abrir portas no mercado de trabalho e oferecer vivências novas e inesquecíveis de outras culturas. E é por entender a importância de tudo isso que o GUIA DO ESTUDANTE quer te ajudar a estudar fora!
Essa é a proposta da websérie “Como Estudar Fora”, criada pelo programa Estudar Fora, da Fundação Estudar, em parceira do GUIA. Em cada episódio, abordaremos os processos burocráticos para estudar em diferentes países, daremos dicas para a escolha da melhor universidade e tudo mais que você precisa saber antes de embarcar em um intercâmbio.
Sempre, é claro, com a ajuda dos melhores especialistas, como representantes dos consulados dos respectivos destinos e de agências de promoção de ensino superior no exterior. Os destinos tratados serão os mais procurados por brasileiros, como Canadá, França e Alemanha.
Não perca nenhum episódio e descubra de uma vez por todas como estudar fora!
Conheça a nova temporada da websérie “Como Estudar Fora” Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/
A definição primordial de imperialismo é a expansão territorial, econômica e cultural de uma nação pela invasão de outras. Mas se você pensou automaticamente no Império Romano ou Bizantino, saiba que a prática não é coisa apenas dos primeiros séculos da era comum.
Na segunda metade do século 19, as grandes potências europeias avançaram sobre a África, a Ásia e a Oceania e promoveram o que também ficou conhecido como “neocolonialismo”. O historiador Eric Hobsbawm afirma que durante esse processo cerca de 25% da Terra estava ocupada por potências imperialistas. A Inglaterra foi a que mais expandiu seu território nessa época, dominando cerca de 10 milhões de km². Até hoje, países africanos sofrem com as consequências do imperialismo, que forjou fronteiras artificiais e os explorou economicamente.
Só que um imperialismo ainda mais recente que esse. Embora na maioria das vezes não se expresse com a invasão escancarada de outras nações, também é chamada de “imperialismo” a influência econômica e cultural que outros países acabaram tendo no mundo a partir do século 20. O caso mais conhecido é o imperialismo americano.
Parece muita coisa, mas nessa videoaula o professor Fabiano explica desde as origens do termo até como ele se mantém atual. A aula “Imperialismo” integra o acervo de mais de 180 vídeos do Curso Enem do GUIA DO ESTUDANTE, que publica novos conteúdos todas as terças e sextas-feiras para te preparar para o maior vestibular do país.
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O novo reitor da Universidade Federal do Ceará (UFC), Cândido Albuquerque, assumiu o cargo em meio a protestos e a um clima nada receptivo na comunidade universitária. Ele foi o terceiro colocado na lista tríplice formada a partir de eleições na universidade: recebeu 610 votos, mais de 7 mil atrás do primeiro colocado.
Mesmo assim, foi o nome escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro, que é quem dá a última palavra na escolha de reitores das universidades federais. Em entrevista recente ao portal UOL, Albuquerque afirmou que foi a Brasília e conversou muitas vezes com o ministro da Educação, Abraham Weintraub, para apresentar suas ideias.
Na contramão de alguns reitores de grandes universidades, como a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o novo reitor da UFC já indicou que deve aderir ao plano de financiamento das federais apresentado pelo MEC, o Future-se.
Além disso, ele evita criticar o recente corte de 30% do orçamento discricionário imposto às universidades, afirmando que o maior corte remonta a 2014. Por fim, Albuquerque desaprova inclusive o processo de escolha dos reitores por meio de lista tríplice, que acontece desde 2003. Segundo ele, a nomeação deveria ser feita unilateralmente pelo presidente.
Protestos
Nesta sexta (23), estudantes da UFC bloquearam os acessos à reitoria da universidade em uma manifestação contra a nomeação do novo reitor, que tomou posse ontem (22). Representantes da UNE pedem a renúncia do reitor e dizem que os estudantes não o reconhecem.
Já Albuquerque diz não se constranger com os protestos e os associa a partidos políticos. Ele disse também que já sabia que não seria o primeiro colocado da lista tríplice, mas se candidatou mesmo assim pelo desejo de mudar a universidade.
O candidato mais votado na consulta universitária foi o então vice-reitor Custódio Luís Silva de Almeida, com 7,7 mil votos. Em entrevistas, ele lamentou a escolha de Bolsonaro e afirmou que a voz da universidade não foi ouvida.
UFC recebe novo reitor, escolhido por Bolsonaro, com protestos Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/
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As queimadas que estão acontecendo há semanas na Amazônia assustaram o mundo todo. O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais do Brasil (Inpe) registrou um recorde de 72.843 incêndios só este ano, um aumento de 80% em relação ao ano passado! Como resultado do desmatamento, até 65% da Floresta Amazônica corre o risco de se transformar em savana ao longo dos próximos 50 anos. Nós sabemos da gigante importância da Amazônia para o planeta, mas quanto você sabe sobre o seu desmatamento?
Amazônia em chamas: faça o teste e veja se está por dentro do desastre Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) nomeou hoje um novo responsável pela Diretoria de Avaliação da Educação Básica. Quem ocupará o cargo é o general da reserva Carlos Roberto Pinto de Souza, que se torna agora o responsável direto pelo Enem, maior avaliação e porta de ingresso para o Ensino Superior do país.
Carlos Roberto é o quarto ocupante do cargo apenas esse ano, e assim como os antecessores não tem formação específica em avaliação educacional. Ele atuou apenas na área da Defesa, como instrutor no Exército, chefe do Centro de Defesa Cibernética e comandante do Centro de Comunicações e Guerra Eletrônica do Exército. Ele é doutor em altos estudos militares pela Escola de Comando e Estado Maior do Exército.
A troca de ocupantes de diversos cargos do Inep e do MEC esse ano (incluindo o próprio ministro da Educação) chegou até a colocar em xeque a viabilidade de realização do Enem. Além disso, a gráfica que imprimia a prova acabou declarando falência e uma outra precisou ser contratada às pressas. Em nota ao G1, o Inep informou que a nomeação de Carlos Roberto como diretor de avaliação básica neste momento não interfere no andamento do Enem, marcado para os dias 3 e 10/11.
Inep nomeia novo responsável pelo Enem Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/
Nada melhor para entender os mecanismos e tecnologias que envolvem o funcionamento de um navio do que estar dentro dele – e quem sabe até pilotá-lo. Calma, não é tanta maluquice quanto parece. A experiência é proporcionada por um simulador chamado Full-Mission, construído com tecnologia totalmente brasileira no laboratório Tanque de Provas Numérico (TPN), da Escola Politécnica da USP.
Nele, é possível simular a navegação na Baía da Guanabara ou no Porto de Santos, por exemplo, para testar os procedimentos de segurança nesses portos. O melhor de tudo é que no próximo sábado ele estará aberto à visitação para o público de fora da universidade. A iniciativa de abertura, não só do TPN, mas de diversos laboratórios da Poli, faz parte da comemoração de 126 anos da escola de Engenharia.
Outro ambiente que será aberto é a Caverna Digital, um simulador que faz uso de realidade aumentada para estimular tomada de decisões na Engenharia, projetando não só imagens mas também cheiros e sons. O Centro Interdisciplinar em Tecnologias Interativas (CITI), o Inovalab (um laboratório interdisciplinar que oferece desde recursos de softwares até oficinas mecânicas) e a sala Ocean (com foco em tecnologia e internet) também poderão ser visitados.
Por fim, haverá também estandes onde os apaixonados por Engenharia poderão conhecer e tirar dúvidas sobre projetos na área que são desenvolvidos na USP. A visitação faz parte do 2º Encontro Gerações Poli, organizado pela Associação de Engenheiros Politécnicos (AEP).
Apesar de gratuito, é preciso se inscrever previamente no evento e selecionar em qual horário deseja participar, lembrando que ele acontece apenas neste sábado (24) das 10h às 16h.
Quando: 24/8 – sábado
Horário: das 10h às 16h (escolher na inscrição)
Endereço: Prédio do Biênio da Poli, na Av. Prof. Luciano Gualberto, 530, Cidade Universitária, em São Paulo-SP.
Escola de Engenharia da USP abre simuladores e laboratórios para visita Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/
Como já anunciamos por aqui, o GUIA DO ESTUDANTE, em parceria com o Estudar Fora, um projeto da Fundação Estudar, quer te ajudar a realizar o sonho de estudar em um outro país! Por isso, lançamos a Websérie Como Estudar Fora, que vai ao ar uma vez a cada duas semanas e aborda um destino diferente a cada episódio.
No primeiro da série, sobre o Canadá, a representante do consulado geral canadense falou sobre a exigência de proficiência nos idiomas, a importância de um bom histórico escolar e como funciona a escolha da melhor universidade. Apesar de alguns pontos em comum, muita coisa também varia de acordo com o destino – principalmente quando se cruza o Atlântico e vai parar em outro continente. Dessa vez, é a representante do Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico quem fala.
Para começo de conversa, saiba que não é possível pular do Ensino Médio brasileiro para uma universidade na Alemanha. Assim como alguns outros países, ela não aceita o nosso modelo de ensino, e por isso é necessário fazer uma preparação de um ano antes de entrar em qualquer instituição de Ensino Superior por lá. Mas, para fazer essa preparação (o Studienkolleg), você já precisa ter uma noção de qual área pretende seguir, já que são cursos preparatórios direcionados de acordo com as futuras graduações.
Pareceu difícil? Fique tranquilo. No episódio, você conhecerá todas etapas e requisitos dessa preparação, além dos passos seguintes até finalmente estar matriculado em uma universidade alemã!
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Nesta semana, começamos a lançar uma série de textos sobre os conteúdos mais cobrados no Enem de cada disciplina. A prova, que acontece nos dias 3 e 10 de novembro, tem mais de 6 milhões de inscritos, que poderão usar suas notas para ingressar em universidades públicas, pelo Sisu, ou em particulares, com bolsas do Prouni ou financiamentos do Fies.
Nessa reta final, te ajudaremos, a partir de um levantamento do Poliedro, a se planejar e priorizar os assuntos mais recorrentes nas últimas edições do exame. Depois da lista de História, se ligue nos conteúdos mais cobrados de Geografia, aproveitando para acessar os textos que já publicamos sobre eles!
Geografia Humana
A prova de Ciências Humanas e suas Tecnologias é extremamente interdisciplinar e acaba tendo como foco principal promover reflexões sobre a sociedade, a interação dela com o espaço e a visão crítica sobre as ações da humanidade. Sendo assim, é de se imaginar que a maior parte das questões de Geografia do Enem acabem se concentrando na Geografia Humana, subdivisão que explora justamente a relação do homem com o meio – a geopolítica também se encaixa aqui. Nos últimos anos, essas questões se referiam principalmente aos seguintes conteúdos:
Geografia física
Apesar de contar com algumas questões mais “conteudistas” de geografia física envolvendo agentes modeladores do relevo, estrutura do solo, estrutura interna da Terra e os domínios de vegetação no Brasil, o mais comum é que mesmo na Geografia física os temas sejam associados às mudanças da sociedade. Nas questões sobre bacias hidrográficas, por exemplo, a construção de barragens, a exploração energética e o uso de recursos naturais muito provavelmente podem aparecer. A sustentabilidade é aposta quase certa. Confira os assuntos mais presentes na Geografia física:
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