Em termos emocionais, parece haver um certo consenso: equilíbrio entre vida pessoal e profissional e estabilidade são pontos importantes para os futuros engenheiros, administradores e profissionais do TI. Quem revela é a pesquisa Brazil Ranking Results, divulgada no início do mês de maio.
Entre os três principais objetivos elencados por estudantes de cada uma dessas áreas, apenas uma se diferencia. Estudantes de engenharia almejam ser empreendedores/criativos e inovadores, enquanto os de áreas relacionadas a negócios consideram importante se tornar um líder. Já os que estudam para trabalhar na área de TI querem ter uma carreira internacional.
Além disso, a pesquisa levantou também quais as empresas do sonho das carreiras. Embora sejam áreas bastante diferentes, tanto os estudantes de TI quanto os de negócios veem os bancos como bons futuros empregadores. O Nubank, banco recém-criado, aparece no Top 10 de melhores empresas de ambos.
Uma geração um pouco mais pessimista (ou realista)
A Geração Z, dos nascidos em média entre 1995 e 2010, têm pretensões salariais levemente menores que a geração Y (também conhecidos como millennials), nascidos de 1980 a 1994. Dependendo da carreira, a Geração Z espera ganhar entre 1,3% até 5,7% menos do que esperavam os millennials.
Além disso, nas três carreiras costumava aparecer antes entre os objetivos “ter uma carreira internacional”, que foi substituído na área de engenharia e negócios por “ser um líder ou gestor”. O resultado vai de encontro com diversas pesquisas que apontam que a Geração Z é mais consciente e realista do que a Y.
Pesquisa mostra o que estudantes de três áreas esperam da carreira Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/
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