Marca de Tênis Nacional, Quer mudar o repertório e descobrir novos tênis baratos e de qualidade para investir? Selecionamos 10 marcas de tênis nacionais masculinos que você precisa conhecer!
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10 marcas de TÊNIS NACIONAIS masculinos Publicado primeiro em https://manualdohomemmoderno.com.br/
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Nike Air Jordan: os melhores tênis masculinos da linha para você comprar! Publicado primeiro em https://manualdohomemmoderno.com.br/
Pela segunda vez, o MEC prorrogou o prazo para convocação dos pré-selecionados na lista de espera do Fies 2019/2. A nova data vai até o dia 10/5 e apenas os candidatos que concorriam na modalidade a Juros Zero poderiam participar da lista.
Os convocados são chamados de “pré-selecionados” porque a vaga só estará garantida depois de algumas etapas. A primeira delas é acessar o site do Fies e complementar as informações de sua inscrição.
Depois disso, ele terá até cinco dias para comparecer à instituição onde foi aprovado e validar as informações prestadas na complementação. A última etapa é comparecer a um banco com toda a documentação fornecida pela faculdade para finalizar a contratação do financiamento. Isso deve ser feito em até 10 dias a partir da validação das informações pela faculdade.
Assim como o prazo da lista de espera, outros também foram prorrogados ao longo dessa edição do Fies. Os pré-selecionados na primeira chamada tiveram dificuldades de fechar os contratos em decorrência do que o MEC classificou como uma “falha no sistema”.
As informações dos estudantes não chegavam do sistema do governo para as faculdades e, na maioria dos casos, da faculdade para os agentes financeiros. Muitos estudantes relataram prejuízos acadêmicos e estiveram sob ameaça de perder o semestre, já que não conseguiam finalizar o contrato mesmo depois de iniciadas as aulas.
MEC prorroga prazo para convocação da lista de espera do Fies Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/
Em nota divulgada hoje, o Ministério da Educação (MEC) anunciou que bloqueou 30% da verba de três universidades federais: A Universidade de Brasília (UnB), a Universidade Federal da Bahia (UFBA) e a Universidade Federal Fluminense (UFF). No comunicado, a pasta declarou que as universidades não serão informadas individualmente, e que devem checar em um sistema online chamado Siaf qual foi o impacto desses 30% no seu orçamento.
Oficialmente, o Ministério da Educação não esclareceu quais os parâmetros para os cortes. Entretanto, em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo, o ministro Abraham Weintraub afirmou que a redução da verba seria direcionada às universidades que não estivessem apresentando resultados acadêmicos satisfatórios e que, além disso, promovessem “balbúrdia” nos campi. Para exemplificar o termo, ele mencionou vagamente que algumas universidades abrigam sem-terras ou que teria “gente pelada” dentro do campus.
A UnB é a única universidade a se manifestar até o momento, e rebateu a crítica de que não estaria “fazendo a lição de casa”, como o ministro sugeriu. A universidade informou que mantém a nota máxima, cinco, no Índice Geral dos Cursos (IGC), avaliação do MEC. No ranking anual publicado pela Times Higher Education (um dos mais renomados rankings mundiais), tanto a Unb quanto a UFBA subiram de posição de 2017 para 2018. A UnB foi de 19º para o 16º lugar e a Federal da Bahia do 71º para o 30º. A UFF manteve sua posição em 45º.
Quem será afetado pelos cortes?
O corte promovido pelo MEC deve impactar as chamadas “despesas discricionárias” dessas universidades. Entre elas, estão inclusos gastos como água, luz, materiais de limpeza e também os auxílios estudantis. O quadro de funcionários, teoricamente, não seria afetado por se enquadrar como “despesa obrigatória”. Na nota, o MEC informa que o Programa de Assistência Estudantil não sofrerá com os cortes, embora se encaixem no primeiro caso.
MEC corta verbas da UnB, UFBA e UFF em 30% Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/
Por JULIANA RISSARDI, sócia-consultora da People & Results
Olá Alexandra, tudo bem?
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O profissional de gestão pública é focado em trabalhar diretamente na administração de órgãos e serviços públicos. Você não necessariamente precisa ser professora. Pense bem em que exatamente você quer atuar e como. É importante você ter certeza de que depois da faculdade saberá como caminhar. Sei que pode ser difícil definir isso agora, mas saiba que durante a faculdade você já terá diversas oportunidades de colocar suas ideias em prática para testar suas habilidades e o que você realmente quer atuar pós-formação.
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(A consultoria, especializada em carreira e cultura organizacional, responderá periodicamente as dúvidas dos leitores do GE).
“Gosto de política e questões sociais, mas sou tímida. Que área seguir?” Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/
Você já ouviu falar no “Tinder” de empregos? Pois é. O novo aplicativo promete te conectar com as melhores vagas. Descubra como ele funciona!
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Agora você pode usar um tipo de “Tinder” para conquistar um emprego! Publicado primeiro em https://manualdohomemmoderno.com.br/
Manter a casa e o ambiente de trabalho fresco não é apenas uma preocupação para o verão, mas para o ano todo. As temperaturas estão ficando mais altas a cada ano, de acordo com a Organização Meteorológica Mundial. Por isso, entenda como deixar o ambiente mais fresco. O calor perturba o sono, interfere no humor e na produtividade. …
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Sabe como deixar o ambiente mais fresco? Entenda aqui Publicado primeiro em https://blog.adias.com.br/
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Conheça o anis estrelado, a planta que contém propriedades anti-virais, anti-bacterianas, anti-fúngicas, e é particularmente boa para o tratamento da gripe. Saiba mais! |
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Confira 30 ditados populares e seus significados. Essas expressões mantêm-se ao longo dos anos e são elementos importantes do folclore.
30 ditados populares e seus significados – Brasil Escola Publicado primeiro em https://brasilescola.uol.com.br/
Segundo promotor, nós “vivemos uma epidemia social de abandono paterno” – os números assustam, e já passou da hora de falarmos sobre isso!
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Abandono paterno é uma epidemia silenciosa e nós precisamos urgentemente falar sobre isso! Publicado primeiro em https://manualdohomemmoderno.com.br/
Na última semana, Abraham Weintraub, ministro da Educação, gerou polêmica em uma live no Facebook que gerou reações de diversas associações das áreas de ciências humanas — e até mesmo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. O ministro afirmou que o Brasil reduzirá os investimentos de cursos como Filosofia e Sociologia e redirecionará essa verba a áreas que gerem retorno imediato ao contribuinte, citando como exemplo os cursos de Enfermagem, Veterinária, Engenharia e Medicina.
A Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia (ANPOF) foi uma das primeiras a se posicionar, emitindo uma nota que foi assinada por mais de 50 outras associações. Entre outras, assinaram a Associação Brasileira de Ensino de Ciências Sociais (ABECS), a Associação Nacional de História (ANPUH), a Sociedade Brasileira de Psicologia (SBP).
De acordo com a nota, as declarações do ministro, reforçadas pelo presidente Jair Bolsonaro, demonstram “ignorância” sobre o que é estudado na área, além de sua relevância, custos e público. A associação afirma que a maior parte dos alunos de humanidades nas universidades públicas são provenientes das camadas de renda mais baixa da população, ao contrário do que afirmou Weintraub. De acordo com o ministro, esses seriam cursos “para pessoas já muito ricas, de elite”. Por fim, as associações contestam o exemplo do Japão, tomado por Weintraub para mostrar que países desenvolvidos também teriam deixado de investir na área.
O Japão parou de investir em Humanas?
“O Japão, país muito mais rico do que o Brasil, está tirando dinheiro público das faculdades que são tidas como de elite, como Filosofia”, afirmou o ministro na transmissão. Segundo ele, o país direcionou esse dinheiro para faculdades que “geram retorno de fato”.
É verdade. Em 2015, o governo do Japão pediu que 86 universidades caminhassem para abolir ou ao menos reformular as Ciências Sociais e Humanas. A maioria dessas faculdades respondeu que seguiria as orientações, mas as duas maiores do país, a Universidade de Tóquio e a Universidade de Kyoto, se recusaram e repudiaram o pedido. O reitor da Universidade de Shiga também afirmou que a medida era “anti-intelectual”.
À época, o Conselho de Ciência do Japão emitiu uma nota afirmando que “a academia contribui para a criação de uma sociedade culturalmente e intelectualmente mais rica. Vemos como a nossa missão produzir, aperfeiçoar e compartilhar percepções equilibradas e aprofundadas de conhecimento acerca da natureza, dos seres humanos e da sociedade. Portanto, Ciências Humanas e Sociais fazem uma contribuição essencial para o conhecimento acadêmico como um todo”.
A iniciativa do governo japonês, no entanto, não representou tanta novidade assim no país. A valorização das Ciências Naturais e Exatas em detrimento das Humanas foi uma medida também tomada por um antigo primeiro-ministro, Kishi Nobusuke. Mas o contexto era bem diferente: o Japão estava devastado, e derrotado, pela Segunda Guerra Mundial, e precisava se reerguer com urgência. Médicos e engenheiros tendem a ser mais requisitados do que filósofos em cidades arrasadas.
Embora seja a terceira economia do mundo, o Japão vem passando por um aumento de gastos que poderiam justificar a retomada dessa estratégia em 2015, por causa do envelhecimento da população e da queda no ingresso no Ensino Superior. Reduzindo os investimentos nas áreas de Humanas, os estudantes seriam empurrados para as Exatas. Além disso, um dos outros objetivos era elevar as universidades japonesas no ranking mundial, o QS World University Rankings, publicado pela Quacquarelli Symonds. Atualmente, a Universidade de Tóquio ocupa a 28ª posição e a de Kyoto a 36ª.
Mas ao que parece, os resultados não foram tão efetivos assim. Um novo texto publicado pelo Ministério da Educação, Cultura, Esportes, Ciência e Tecnologia, publicado em 2018, aponta que o Japão deverá voltar a investir nas Ciências Humanas a partir de 2020.
O documento deixa claro que é preciso, principalmente, trabalhar com a interdisciplinaridade e reunir especialistas de diversas áreas, inclusive das humanidades e ciências sociais, para promover a inovação e o desenvolvimento. Segundo o texto, mostrou-se necessário fomentar recursos humanos que possam conectar ciência com política. Ele cita ainda a importância das perspectivas históricas e do conhecimento geopolítico.
Quanto custam as Ciências Humanas no Brasil
Um dos objetivos do ministro da Educação e de Bolsonaro para reduzir o investimento nos cursos de Ciências Humanas, especialmente nos citados por eles (Sociologia e Filosofia), é direcionar esse dinheiro para outras áreas. No entanto, os números do Censo da Educação Superior de 2017, do CNPq, do Capes e outros levantamentos mostra que essa verba “extra” não seria tão relevante assim.
Na graduação, para se ter uma dimensão, apenas 2% dos 1.283.431 alunos das universidades federais cursam Filosofia ou Sociologia. No mestrado e doutorado, dos 66 programas dessas universidades apenas 2,5% são das duas áreas.
No que se refere ao pagamento de bolsas, a área de Ciências Humanas representa apenas 1,4% dos gastos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), e Filosofia fica ainda mais atrás, com 0,7%. Já as Engenharias, uma das áreas destacadas por Weintraub como prioritárias, já recebem cerca de 20% do valor total distribuído pelo órgão.
Se a medida for levada à frente pelo MEC, é provável que justamente a pesquisa seja sufocada pelo corte de gastos. Isso porque nenhuma instância do governo pode fechar cursos ou diminuir a oferta de vagas nas universidades, que têm sua autonomia garantida pela Constituição.
Por que reduzir investimento na área de Humanas não faz sentido no Brasil Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/
A camisa principal traz nove listras em referência ao legado eterno de R9, e comemora os 10 anos da chegada do Ronaldo no Corinthians!
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Novo uniforme do Corinthians é uma homenagem a Ronaldo e seu legado! Publicado primeiro em https://manualdohomemmoderno.com.br/
Desta segunda (29) até o dia 29/7, os estudantes que estão inadimplentes com o Fies poderão renegociar suas dívidas. A portaria que formalizou a medida foi publicada no começo de abril. Os interessados devem procurar a mesma agência bancária onde fizeram seus contratos, com um ou mais fiadores.
As condições para a renegociação são que o estudante tenha firmado seu contrato até o 2º semestre de 2017 e que pague uma parcela inicial, que pode corresponder a 10% de sua dívida ou R$ 1 mil, prevalecendo o que representar o maior valor.
A renegociação poderá ser feita de duas formas. O estudante pode optar por reescalonar, o que funcionaria como um novo empréstimo para quitar a dívida anterior, ou então parcelar novamente a quantidade que está devendo. Serão acrescentados também mais quatro anos no prazo para quitar o empréstimo.
A dívida atual é a maior da história do Fies. De acordo com uma reportagem do Jornal Nacional, seis em cada dez estudantes que pegaram emprestado do programa têm parcelas em atraso. No total, a dívida acumula R$ 2 bilhões.
Fies abre prazo para renegociação das dívidas Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/
A série Peaky Blinders terá um jogo de realidade virtual! E o resultado pode ser bem mais legal do que você imagina, se liga.
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Peaky Blinders terá jogo de realidade virtual, você precisa ver isto! Publicado primeiro em https://manualdohomemmoderno.com.br/
Por JULIANA RISSARDI, sócia-consultora da People & Results
Olá, Guilherme, tudo bem?
Para te dar uma visão mais clara para sua dúvida, vamos separar o trabalho em cruzeiros de turismo. Para que você possa trabalhar em um cruzeiro marítimo não necessariamente você precisa ter faculdade de Turismo, pois a maioria das vagas em cruzeiros são vagas operacionais.
Não é todo mundo que leva jeito para trabalhar em cruzeiros marítimos. Para se dar bem em um emprego a bordo, é preciso gostar de aventuras e saber lidar com a distância da família. Além disso, imagine que você ficará meses em alto-mar, portanto, precisa ter resistência a enjoos e se preparar para uma rotina intensa de trabalho.
Os requisitos básicos são: estudar línguas estrangeiras, especialmente o inglês. Depois, existem agências especializadas em recrutar pessoas para trabalhar a bordo, informe-se mais como elas podem te ajudar. Há também um certificado específico de segurança dado pela Marinha para que você possa trabalhar a bordo. Como é um trabalho normalmente de servir as pessoas em algo, é importante gostar de se relacionar e de ajudar as pessoas. E, por fim, converse com alguém que já trabalhou em cruzeiros e tire o máximo de informações dela, isso irá te ajudar a equilibrar os prós e os contra.
Já a formação em Turismo visa a desenvolver você para trabalhar desde planejar viagens, eventos, atividades de lazer e negócios até organizar feiras, congressos e exposições da área. Pode trabalhar em diversas áreas dentro de hotéis, agências de turismo e intercâmbio.
Minha sugestão é que você não comece nada antes de fazer muita pesquisa e conversar com profissionais que já atuam nesses mercados. Assim você terá mais informações e não se arrependerá depois.
Boa sorte em suas pesquisas!
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Empresas são feitas de profissionais. São eles que constroem, transformam e perpetuam a cultura corporativa. Quando colocadas em posições que exigem aquilo que cada um tem de melhor, alcançam desempenho superior, são mais felizes. Portanto, cuidar da cultura da empresa e da carreira é peça fundamental na gestão de pessoas e para o sucesso nos negócios. Em suma, pessoas e resultados são o nosso negócio.
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Para trabalhar em cruzeiros é preciso estudar Turismo? Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/
Você se acha o mestre no beijo perfeito? Bom, você pode estar errado – veja nosso guia de como dar um beijo inesquecível.
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Manual do beijo perfeito: dicas definitivas para beijar bem! Publicado primeiro em https://manualdohomemmoderno.com.br/
Saiba mais sobre o pênis, sua anatomia, como ocorre o processo de ereção e entenda os fatores que podem levar ao desenvolvimento de câncer de pênis.
Pênis – Brasil Escola Publicado primeiro em https://brasilescola.uol.com.br/
Confira uma seleção de novidades que chegarão nas prateleiras do Brasil
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10 Tênis da Nike que serão lançados nos próximos dias Publicado primeiro em https://manualdohomemmoderno.com.br/
Neste sábado, a partir das 10h, estarão abertas as inscrições para o curso de inglês gratuito oferecido pela ong Cidadão Pró-Mundo. O preenchimento do formulário, no entanto, não garante a vaga. Isso porque os candidatos precisam cumprir alguns pré-requisitos antes de serem pré-selecionados para a etapa seguinte.
Para estudar na Cidadão Pró-mundo é necessário:
Pessoas com mais de 25 anos também podem se inscrever, mas a prioridade na seleção é das que cumprem os pré-requisitos.
A etapa seguinte será a realização de uma prova de nível para medir o quanto o candidato conhece do idioma. A convocação ou não para a matrícula dependerá, então, da quantidade de vagas ofertadas e do número de alunos de cada nível.
A data e o modelo da prova dependerão de cada unidade da Cidadão Pró-Mundo. No total, há oito unidades na cidade de São Paulo, uma em Campinas, uma em Bragança Paulista e duas no Rio de Janeiro. O endereço de cada uma delas pode ser consultado no site e, na hora das inscrições, é preciso já acessar o link do formulário da unidade em que deseja estudar.
Quem for selecionado para se matricular deve comparecer à unidade no dia e horário agendados portando o RG e um comprovante de que estudou em escolas públicas. O comprovante pode ser tanto o histórico escolar quanto uma declaração emitida pela instituição.
A Cidadão Pró-Mundo disponibilizou um FAQ para os que tiverem outras dúvidas.
Curso gratuito de inglês em SP e no RJ abre inscrições neste sábado (27) Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/
Confira uma lista com os mais eficientes BCAA para incorporar nas suas atividades físicas
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Leia este texto para entender o que é a filosofia. Conheça as discussões acerca da origem e dos conceitos dados a essa área do saber.
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A coleção Sports Style recriou vários estilos clássicos dos anos 1980 e 1990! Veja quais são eles e como combinar essa tendência.
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Melhores perfumes masculinos importados para 2019! Publicado primeiro em https://manualdohomemmoderno.com.br/
Há quem ainda chame o dia do Profissional da Contabilidade (25/4) de Dia do Contabilista. Que é diferente do Dia do Contador, comemorado no dia 22 de setembro. O embrolho é meio parecido com aquele macete da frase e da oração: toda oração é uma frase, mas nem toda frase é uma oração. Pois é, todo contador é contabilista, mas nem todo contabilista pode ser chamado de contador. A gente explica.
Basicamente, o termo contabilista é mais geral, e poderia ser aplicado a qualquer profissional que atue na área de contabilidade, seja ele bacharel, técnico ou auxiliar. Por isso muitos chamam o dia do Profissional da Contabilidade de Dia do Contabilista, ainda que o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) tenha substituído formalmente o termo por “Profissional da Contabilidade” em 2010.
Mas então o que diferencia o contador nesse grupo? Basicamente, um diploma universitário. Só pode ser chamado de contador o bacharel em Ciências Contábeis. Algumas das funções exercidas por ele são o planejamento tributário do negócio, o fluxo de caixa, os relatórios financeiros, a folha de pagamento e a apuração dos impostos.
O contabilista exerce funções similares, mas tem algumas restrições estabelecidas pelo CFC. Ele não pode, por exemplo, realizar perícias judiciais ou auditorias. Vale lembrar, no entanto, que os profissionais técnicos em contabilidade no Brasil vieram muito antes: os cursos em nível médio para realizar funções da área foram criados em 1931, enquanto o primeiro curso universitário em Ciências Contábeis só apareceu em 1945.
Qual a diferença entre o contador e o contabilista? Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/
Na tarde da última quarta-feira (24) o deputado estadual Wellington Moura, do PRB, foi eleito presidente da recém-instaurada CPI das universidades, que investigará as estaduais Unicamp, Unesp e USP. O próprio deputado foi quem propôs a Comissão Parlamentar de Inquérito.
A sessão que deu início aos trabalhos da CPI foi marcada pela manifestação de estudantes e resistência por parte de outros membros da comissão, como a professora Bebel, deputada {idem acima] pelo PT. Além dela, outros deputados que não fazem parte da comissão participaram da sessão para demarcar oposição, como as deputadas Isa Penna, Erica Malunguinho, Mônica Seixas e Beth Sahão, que inclusive apresentou na tarde de ontem um pedido ao Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) para que os trabalhos da CPI fossem suspensos.
A deputada entendeu que a motivação da instauração da comissão era vago, e o debate sobre suas reais intenções foi recorrente durante toda a sessão. Embora tenha como justificativa oficial investigar a utilização de verbas públicas nas universidades paulistas, a comissão pareceu ter segundas intenções, pelas declarações que Wellington Moura e outros deputados fizeram à imprensa. Segundo entrevista concedida pelo deputado ao jornal O Estado de S.Paulo a comissão serviria também para investigar o aparelhamento ideológico nas universidades. Ainda que não tenha sido esclarecido formalmente o objetivo, a primeira sessão da CPI deu algumas pistas de quais temas podem ser debatidos no decorrer das investigações.
“Não vou me retratar”
Assim que a deputada estadual Leci Brandão, do PCdoB, deu início à sessão que definiria o presidente da CPI, Isa Penna (PSOL) pediu a fala e confrontou Wellington Moura sobre qual seria a real irregularidade a ser investigada pela comissão. No começo dessa semana, ele afirmou em entrevista que a CPI analisaria como as questões ideológicas estão implicando no orçamento das universidades. Outros deputados, assim como grupos militantes pela educação e do movimento estudantil, entenderam que a medida poderia ferir a autonomia didático-científica e de gestão das universidades públicas, garantida pela Constituição.
O deputado Wellington afirmou na sessão que questões ideológicas não serão discutidas na CPI, que se restringirá apenas a investigações dos gastos das universidades, mas não se comprometeu a esclarecer formalmente esse objetivo. O pedido de parte dos deputados presentes era que ele republicasse no Diário Oficial qual era o objeto a ser investigado na CPI, não deixando margem para discussões que não fossem sobre os gastos. Segundo ele, a fala sobre o aparelhamento ideológico expressa apenas sua opinião, e não há por que se retratar pelo mal entendido.
Gastos das universidades
Durante a sessão, a fala de alguns deputados levantaram pistas sobre o que pode vir a ser discutido nos próximos encontros. Daniel José, deputado estadual pelo Partido Novo, defendeu que as universidades estaduais precisam de novas formas de gerar receita além do dinheiro público que recebem, e por isso alunos mais ricos deveriam pagar mensalidades. O deputado apresentou dados imprecisos para justificar a cobrança, como o de que 3/4 dos estudantes dessas estaduais vinham de escolas particulares. Ontem, a Unicamp divulgou o levantamento do perfil socioeconômico dos aprovados no vestibular 2019: 47,9% são oriundos de escolas públicas. No relatório do vestibular 2018 da Unesp, consta que 54% dos alunos aprovados e matriculados naquele ano cursaram todo o ensino médio em escolas públicas. A que fica mais atrás é a USP, mas ainda assim os números apontam que os estudantes vindos de escolas particulares não chegam a 3/4, conforme afirmou o deputado Daniel. No último levantamento divulgado, referente ao vestibular de 2017, os estudantes vindos de escolas públicas representavam 36,9% do total de ingressantes.
A cobrança de mensalidade em instituições públicas de ensino também fere a Constituição, que determina que ele seja gratuito em estabelecimentos oficiais.
Em entrevistas ao jornal O Estado de S. Paulo nessa semana, o reitor da USP, Vahan Agopyan, afirmou que estudos já feitos na instituição mostram que a cobrança de mensalidades não cobriria sequer 8% do orçamento. Atualmente, as universidades estaduais se mantém por meio do repasse de 9,57% do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) recolhido no estado de São Paulo.
O valor total direcionado às universidades gira em torno de R$ 9 bilhões, mas muitas vezes é insuficiente para cobrir todas as despesas. Até o começo do ano, professores da Unesp estavam com o 13º atrasado, argumento apontado por Beth Sahão como indicativo de que as universidades deveriam, pelo contrário, ter um repasse maior do Estado.
Depois de rever questões de folha de pagamento como supersalários, redução dos concursos e incentivar os impopulares planos de demissão voluntária, as três paulistas demonstraram recuperação financeira do ano passado para cá. A USP, por exemplo, registrou superávit pela primeira vez depois de quatro anos.
Entenda a CPI das universidades paulistas Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/
Um dos entraves que poderiam comprometer a realização do Enem este ano parece ter sido solucionado ontem (25). O Tribunal de Contas da União autorizou o Inep a convocar uma nova gráfica para imprimir o exame, já que a RR Donnelley, que a princípio realizaria o trabalho, declarou falência no começo de abril.
Dentro dos procedimentos normais, o Inep deveria realizar uma nova licitação, que é uma espécie de concurso, para selecionar a nova empresa. Esse processo, no entanto, duraria cerca de seis meses. De acordo com o cronograma da licitação que havia contratado a RR Donnelley, a prova deveria ser enviada para impressão no começo do mês de maio.
A decisão do TCU, no entanto, vai agilizar esse processo. Ao invés de realizar uma licitação, o Inep poderá optar pela segunda colocada no último processo, desde que comprove que realmente não daria tempo de realizar um novo processo de licitação. O contrato será feito com a Valid S.A, especialista em segurança digital e física e que atua, entre outras coisas, com a impressão de cheques.
No começo da semana, a Plural, uma outra gráfica que já foi responsável por imprimir o Enem e que não foi aprovada no processo de 2016, fez uma denúncia à Polícia Federal de que funcionários do Inep teriam favorecido a Valid S.A. em um pregão recente para imprimir outra provas do governo. Em nota, o Inep afirmou que “Os requisitos de qualificação técnica, condições de segurança e de produção constantes dos editais são amplamente debatidos com a sociedade, com realização de audiências públicas, e são imprescindíveis para assegurar a plena execução do objeto da contratação”.
Embora tenha aberto a exceção para que o Enem desse ano seja impresso sem a realização da licitação, o TCU determinou que, para os próximos anos, o Inep altere as regras de seleção da gráfica. A gráfica Plural denunciou que as licitações anteriores para a impressão do Enem prejudicavam a livre concorrência, por conter exigências que só a RR Donnelley conseguia cumprir.
Inep é autorizado a convocar nova gráfica para imprimir o Enem Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/
Clique no link e acesse este texto para conhecer a sucessão de acontecimentos que levaram à queda do Muro de Berlim. Saiba como foi construído e como foi derrubado.
Queda do muro de Berlim – Brasil Escola Publicado primeiro em https://brasilescola.uol.com.br/
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As manchas são alterações na coloração da pele, e aparecem em qualquer idade. Para quem busca uma pele bonita e saudável, elas podem incomodar muito! |
Manchas na Pele Publicado primeiro em https://belezaesaude.com/
Você sabe quais são as cores primárias? Clique aqui e descubra! Saiba também sobre as cores secundárias e terciárias, bem como as cores quentes, frias e neutras.
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Medo de compromisso pode estar te tirando coisas incríveis e experiências maravilhosas. Veja se você tem isso e como mudar.
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Sinais de que você tem medo de compromisso e como isso pode ferrar sua vida! Publicado primeiro em https://manualdohomemmoderno.com.br/
Interessados em trabalhar com impacto social – e solucionar problemas que afetam populações do mundo todo – podem se inscrever até 1º/7 no MIT Solve Global Challenges. A competição do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (EUA) reunirá mais de 500 líderes globais para a Assembleia Geral das Nações Unidas, em setembro, em Nova York.
O encontro em Nova York serve como etapa final da competição do MIT, para selecionar as soluções a serem trabalhadas pela iniciativa. Os jovens escolhidos, nessa etapa, também têm acesso a uma rede ampla de líderes, recebem mentoria individual, participam de eventos e desenvolvem seu projeto em um espaço no campus do MIT. Além disso, receberão US$ 10 mil em fundos para a sua ideia, além de acesso a mais recursos financeiros do MIT.
Vale lembrar que qualquer pessoa interessada em empreendedorismo social, a partir de 13 anos, pode se inscrever. Podem se inscrever também grupos ou organizações, mesmo que tenham uma ideia em fase inicial ou um projeto piloto a postos. A única determinação da competição do MIT é de que as ideias enviadas tenham como componente-chave alguma tecnologia.
Inicialmente, os jovens interessados devem submeter suas ideias pelo site da iniciativa, de acordo com a categoria em que a solução se encaixa. São, ao todo, quatro desafios:
#1 Como cidadãos e comunidades podem criar e melhorar inclusão social e o compartilhamento da prosperidade?
#2 Como permitir que todas as criaças de até cinco anos desenvolvam o pensamento crítico e as habilidades cognitivas de que precisam para desenvolver todo seu potencial?
#3 Como podemos criar e consumir bens que sejam renováveis, reparáveis, reutilizáveis e recicláveis?
#4 Como moradores urbanos podem desenhar e viver em ambientes que promovem o bem-estar físico e mental?
As ideias devem ser enviadas até o dia 1º de julho. Depois de avaliadas, as propostas são selecionadas para a fase final em Nova York. Como critérios de seleção, serão analisados o potencial de impacto, a possibilidade de escalar a solução proposta e o nível de inovação.
Para saber mais sobre a competição do MIT e fazer a inscrição, basta acessar o site do programa.
Este texto foi originalmente publicado no Estudar Fora, portal sobre estudos no exterior da Fundação Estudar.
Competição de empreendedorismo social do MIT dá US$ 725 mil em prêmios Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/
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Muitas vezes ao invés de sofisticação procuramos por um prato divertido e delicioso, o qual agrade ao paladar dos adultos e chame a atenção das crianças. Um exemplo maravilhoso deste tipo de preparo é o ninho de massa fresca com ovos de codorniz.
De fácil preparo e com ingredientes que apresentam alto teor nutricional este prato é garantia de sucesso culinário. A massa fresca conta com ingredientes tradicionais da mesma, como farinha e ovos, enquanto o acompanhamento fica por conta de legumes, vegetais e ovos.
Os ovos de codorniz são nada mais do que ovos de codorna, aqueles pequenos pássaros muito utilizados, tanto na alta gastronomia quanto como costumeiros petiscos em bares e restaurantes. São facilmente encontrados em redes de supermercado e irão compactuar para apresentação de um prato diferenciado.
Para seu preparo, os grupos de alimentos contam com os necessários para a massa e para o acompanhamento apenas.
Visando o preparo de massa fresca reserve os seguintes itens: 200 gramas de farinha de trigo; 3 colheres de café de sal e 2 ovos de tamanho mediano.
Os ingredientes para acompanhar requerem: 250 gramas de couve-de-bruxelas; ½ ramo de salsa; 1 cebola; 3 dentes de alho; 150 gramas de alho francês; 250 gramas de cogumelos Portobello; 4 colheres de sopa de azeite; 200 gramas de presunto; pimenta, tomilho e orégano a gosto.
Comece o preparo do prato pela massa, colocando a farinha e os ovos em um recipiente. Misture-os. Quebre os ovos em um local separado, evitando perder os outros ingredientes caso não estejam bons, então os misture primeiro e em seguida os acrescente a farinha.
Mexa os ingredientes até que estejam todos incorporados, então enfarinhe uma superfície lisa, como uma bancada, mesa ou tampo de mármore, e transfira este conteúdo para lá. Passe a mexer a massa com as mãos, amassando-a até que atinja uma consistência em que não grude nem na bancada e nem nos dedos.
Caso perceba a massa muito úmida, demorando mais que dez ou quinze minutos, para atingir o ponto ideal acrescente farinha aos poucos. Porém, se pelo contrário, perceber que está muito dura, sugere-se a adição de água aos poucos e de forma cuidadosa até atingir uma consistência mais maleável.
Quando alcançar o ponto ideal da massa, molde-a em formato de bola e a revista com papel filme, pondo-a de lado para que descanse por no mínimo trinta minutos.
Utilize este intervalo para preparar o restante do que for necessário. Para tanto, inicie por levar os ovos de cordoniz para cozer. Assim como ovos de galinha, coloque-os em um recipiente com água o suficiente para cobri-los e deixe-os por cerca de cinco minutos.
Neste meio tempo, também é possível aproveitar e levar as couves-de-bruxelas para cozer. Elas vão dispensar em média o mesmo tempo que os ovos, bastando serem postas em cozimento em um recipiente diferente.
Uma vez cozidos, retire-os do fogo e descasque os ovos, deixando reservados. Quanto à couve, basta escorre-las e também reserva-las. Antes de retornar a atenção à massa, pique as folhas de salsa, inclusive seus talos em pedaços quão pequenos possíveis e deixe pronto para seu futuro uso.
Com estes passos prontos e tendo alcançado o tempo de intervalo para o descanso da massa, tire a massa da embalagem que foi feita e prepare-se para abri-la.
Se tiver acesso a um cilindro de macarrão utilize-o, buscando alcançar a espessura fina, visando um equilíbrio dos sabores de massa e acompanhamento. Se não tiver, não há problema, basta utilizar de um rolo de macarrão. Enfarinhe uma superfície e abra a massa.
Faça a abertura até atingir um retângulo grande, no qual deve ser colocada a salsa previamente picada em metade de sua extensão, fixando-a a massa com o auxilio das mãos. Feito isso, dobre o restante da massa sob o pedaço com salsa, aperte bem e torne a abrir o conteúdo.
Após este processo, é hora de recortar a massa. Faça tiras finas, cerca de 1,5 centímetros, e salpique uma pequena quantia de farinha sob elas, deixando que sequem, enquanto atenta-se ao acompanhamento.
Comece por descascar e picar os alhos e a cebola. Em seguida, lave e pique também o alho-francês e os cogumelos. Então, aqueça uma panela com azeite e disponha estes ingredientes, com exceção dos cogumelos, mexendo e deixando que cozinhem em fogo baixo até que atinjam uma consistência macia.
Quando estes itens alcançarem o ponto desejado, adicione os cogumelos, assim como a couve-de-bruxelas e mexa constantemente por cerca de cinco minutos. Feito isso, adicione os temperos – sal, pimenta e orégano – conforme achar necessário e, posteriormente, tape a panela, deixando que esta mistura cozinhe em fogo brando por mais cinco minutos.
Enquanto isso recorte o presunto em cubos e ao final do intervalo, destampe a panela e os acrescente a mistura, assim como a salsa. Reserve.
Ferva água o bastante para cobrir todo o preparo de massa, pois o último passo é cozê-la. A adicione na panela com água e sal, deixando que coza por cerca de cinco minutos ou até que fique al dente. Atente-se ao fato de está é uma massa fresca e, portanto, fica pronta em tempo inferior.
Com massa cozida, basta escorrer a água e transferi-la para pratos fundos, ajeitando-a em formato enrolado, como um ninho de passarinho. Ao centro, acrescente os ovos de cordoniz, e ao redor contemple a massa com o preparo reservado.
Esta receita, embora feita desde a massa fresca, não requisita de muito tempo de preparo, podendo ser feita em cerca de 1 hora e também não utiliza ingredientes difíceis de serem encontrados em supermercados.
Vale a pena investir neste preparo para realizar uma apresentação diferenciada e incrivelmente saborosa.
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https://www.change.org/p/secretaria-massa-fresca
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Massa com ovos de cordoniz Publicado primeiro em Massa Fresca
Atualmente temos um grande movimento voltado à alimentação saudável, a qual, por vezes, devido a requisitos que um sujeito segue quanto aos alimentos ingeridos faz com que exista a necessidade de retirar o glúten da dieta.
Retirar os alimentos que contém glúten pode parecer um sinônimo para a proibição de alimentos baseados em massas. Se ver diante uma alimentação regrada, a qual retira uma série de alimentos que outrora estavam presentes em tantas refeições pode ser uma tarefa difícil.
Entretanto, hoje em dia temos tantas opções de substituição nos mercados que se torna possível consumir basicamente todos os tipos de alimento, bastando atentar-se aos ingredientes utilizados.
Um alimento que é largamente consumido pelo brasileiro e que pode ser visto como um vilão a depender das regras de alimentação do sujeito é a lasanha. Porém, se preparada a partir de uma massa de macarrão fresca, utilizando de ingredientes diferenciados ao preparo tradicional torna-se um prato que alcança um público bem maior.
A receita de lasanha sem glúten com massa de farinha de arroz é um exemplo deste tipo de prato, sendo acompanhada por um recheio de requeijão caseiro e legumes, certamente vai conquistar o paladar de todos e se tornar uma boa opção para variar do modo tradicional.
A quantia de ingredientes é maior do que a de lasanha feita com massa de trigo, mas o resultado é surpreendente e vale a pena o esforço! Considerando os itens utilizados para a massa, o rendimento são cerca de três porções individuais, bastando dobrar o número de itens para obter maior quantia da mesma e, neste caso, não se esqueça de fazer o mesmo com o molho e recheio.
Para esse preparo, reserve para a massa: 3 xícaras de chá de farinha de arroz; 1 xícara de chá de fécula de batata; ½ xícara de chá de polvilho doce; 5 ovos; 5 colheres de sopa de azeite de oliva; sal e água a gosto.
Para fazer o requeijão cremoso caseiro, são necessários: 2 caixas de creme de leite; 2 colheres de sopa de manteiga; 250 mililitros de leite; 2 colheres de sopa de amido de milho; mozzarella, sal e pimenta a gosto.
O recheio é feito com legumes, os quais seguem as sugestões, embora outros possam ser adicionados, conforme o gosto e criatividade do cozinheiro. Separe: abobrinhas em rodelas e previamente grelhadas; berinjelas em rodelas e previamente grelhadas; tomates em rodelas; molho de tomate; mozzarella e leite a gosto.
Os ingredientes do recheio não contam com medidas, pois podem ser postos a gosto do cozinheiro, conforme achar necessário, porém em média de uma a duas unidades de cada legume e uma quantia referente a dois pacotes de molho, são suficientes para um recheio bem composto.
Comece o preparo pela massa de lasanha. Adicione todos os ingredientes em um recipiente e misture-os delicadamente. Como não há glúten para ser desenvolvido, não há necessidade de haver uma forma especifica para mistura-los, tampouco requer que haja o processo de sova.
Quando todo o preparo estiver bem incorporado, utilize a farinha de arroz para enfarinhar uma superfície lisa, como uma bancada ou tampo de mármore, e utilize este espaço para abrir a massa, fazendo uso de um rolo de macarrão.
Antes de abrir, divida a massa em partes para facilitar, e uma vez aberta a uma espessura mediana recorte-a em formato retangular em uma dimensão que seja adequada a forma ou refratário que utilizará para levar ao forno.
Após preparar a massa, reserve-a enquanto faz o restante do preparo. O passo seguinte, considerando que já cortou os legumes e os grelhou, é fazer o molho de requeijão.
Esta etapa é tão simples quanto às demais, bastando que misture todos os ingredientes pertinentes a este preparo e leve-os ao fogo baixo, mexendo até que comece a engrossar e atinja a consistência desejada. Feito isso, basta desligar o fogo e passar para a ultima etapa do processo.
Por fim, tendo todos os preparos feitos, basta realizar a montagem do prato. No refratário escolhido, comece por colocar o molho de tomate, como se untasse o fundo da forma com ele. Em seguida, adicione uma camada de massa fresca e a cubra com o molho de requeijão recém-preparado.
Sob o molho coloque os legumes na ordem que achar pertinente e acrescente por cima o queijo mozzarella com o leite, tornando a colocar outra camada de massa por cima e, em sequência, o molho de tomate.
Basta seguir esta ordem até alcançar o topo do refratário ou acabarem os ingredientes que foram preparados para tanto. Então, basta assar. Leve o preparo ao forno médio, em torno dos 180°C, e deixe-o em torno de 30 minutos.
Passado este tempo, retire a lasanha do forno e sirva-a com arroz integral ou algum outro acompanhamento de sua preferência. Com ingredientes alternativos é possível fazer um prato amado por muita gente e que poderá ser consumido com maior tranquilidade por um grupo maior de pessoas, mesmo aqueles com restrições alimentares.
Certamente será um prato que fará sucesso.
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Lasanha sem glúten com massa de farinha de arroz Publicado primeiro em Massa Fresca
Às vezes a ocasião pede um preparo diferenciado, mas que se assemelhe a algo tradicional, mantendo o aconchego de um prato já apreciado, porém apresentado com um sabor referente a outros ingredientes que foram passiveis de substituição.
Um desses casos é o delicioso Gnocchi que é preparado tendo a mandioca como ingrediente base da massa e itens como pinhão, alho poró e cogumelos o acompanhando para construir o sabor.
A mandioca é um ingrediente conhecido por diversos nomes ao redor do país, podendo também ser denominada macaxeira, aipim, uapi, maniva, entre outras denominações. Seja qual for, seu sabor é popularmente apreciado e sua textura é perfeita para produzir pratos de massa, agregando na constituição do resultado tanto em relação ao paladar quanto em nível nutricional.
Desse modo, é possível preparar uma massa fresca de mandioca para o preparo de uma porção de Gnocchi, mantendo o conforto do prato, mas resultando em algo diferenciado ao tradicional.
De fácil preparo esta receita conta com ingredientes divididos em dois grupos, a massa e o molho. Uma vez pronto, rende porções para cerca de oito pessoas, podendo ser incrementada caso seja interessante maior quantidade, bastando aumentar a quantia em porções proporcionais entre os ingredientes.
Separe para a massa os seguintes itens: 1 quilo de mandioca descascada; 220 gramas de farinha de trigo; 50 gramas de parmesão ralado; 2 gemas peneiradas e sal a gosto.
Para o molho são necessários mais ingredientes e, para tanto, reserve: 400 gramas de cogumelos Paris cortados em quatro partes; 80 gramas de manteiga; 150 gramas de cebola picada; 200 gramas de alho poró fatiado fino em formato de meia lua; 200 gramas de pinhão pré-cozinho, descascado e fatiado; 200 mililitros de vinho branco e 800 mililitros de creme de leite fresco. E para temperar use salsinha, tomilho, cebolinha francesa, pimenta do reino e sal a gosto.
Comece o preparo por fazer a massa. Coloque a mandioca em uma panela de água e leve para cozer, deixando-a desse modo até que atinja uma consistência macia. Feito isso, utilize um espremedor de batata e a esprema até alcançar a consistência similar a um purê. Durante esta etapa a mandioca não deve estar com muita água e caso isto ocorra, leve-a de volta para o fogo, deixando que coza em fogo baixo até que seque um pouco.
A etapa seguinte compreender passar essa mandioca para uma superfície enfarinhada ou tigela grande o bastante para mexer todo o preparo. Adicione as gemas e um pouco da farinha, misturando-os. Em seguida, acrescente também o queijo parmesão e o sal, mexendo o conteúdo novamente.
Quando todos os ingredientes estiverem incorporados, comece a adicionar mais farinha, fazendo este processo aos poucos, até atingir o ponto ideal da massa, a qual se torna consistente e homogênea, podendo ser moldada e recortada no formato adequado à receita.
Abra este preparo em uma superfície enfarinhada, divida-o em partes e enrole cada uma dessas como um cilindro, cortando em seguida pequenos cubos que dão origem aos Gnocchis. Aqueça uma panela com água o suficiente para cobrir a massa e caso não possua uma dentre essas medidas, cozinhe-os em etapas.
O tempo de cozimento é curto, tal como o de outras massas frescas, e sua completude é indicada pelo próprio alimento, pois os Gnocchis sobem a superfície quando cozidos, bastando transferi-los para um prato ou recipiente e acrescentar o molho por cima.
Para preparar o molho, comece por cortar os alimentos que requerem este cuidado. Em seguida, leve uma frigideira ao fogo, salteando os cogumelos em metade da quantia de manteiga requerida e, posteriormente, acrescente as cebolas, assim como o alho poró e o restante da manteiga, refogando estes ingredientes.
Quando atingirem o ponto desejado, junte a eles o pinhão picado e torne a refogar este preparo. Assim que perceber que se aproxima o ponto ideal do refogado, regue este conteúdo com o vinho branco que foi reservado e retome o processo de refoga, acrescentando também as ervas, visando o tempero do prato.
Feito isso, adicione, por último, o creme de leite e deixe que a mistura reduza por alguns minutos. Por fim, corrija o tempero, adicionando mais do que perceber como necessário.
Se preferir não adicionar o molho todo por cima da massa é possível mergulhar os gnocchis no molho, retirando-os logo em seguida, de modo que recebam acompanhamento, mas em uma escala menor e mais equilibrada.
Com poucos passos e ingredientes fáceis de serem encontrados nos supermercados, esta se torna uma receita que pode revolucionar os pratos frescos feitos por muita gente. Em pouco tempo de preparo é possível apresentar pratos deliciosos, nutritivos e de um custo econômico interessante.
Tente fazer esta receita em casa, pois certamente será um sucesso. Caso prefira retirar temperos ou acrescentar outros, fique a vontade para expressar sua criatividade dentro do ambiente culinário.
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Gnocchi de mandioca ao molho de pinhão, alho poró e cogumelos Publicado primeiro em Massa Fresca
O dia dos namorados ainda está longe, mas por que não preparar um jantar romântico com deliciosos raviólis de coração?
Ou, quem sabe, prepara-los para você em um fim de semana que esteja à toa, somente porque você merece esse mimo.
Raviólis são uma das massas mais conhecidas e saboreadas ao redor do país, tanto pelo amor já conhecido que temos pelas massas, quanto por sua flexibilidade quanto às possibilidades de sabores e combinações.
Sendo uma massa recheada é possível prepara-lo acompanhado do que for do gosto do cozinheiro e quem irá degusta-lo. E isso pode ser carne, legume, queijo ou quem sabe, uma mistura de algum desses ingredientes.
Além do recheio, este tipo de massa permite também a adição de molho, o que torna a construção de sabores ainda mais complexa e interessante. É possível realizar seu preparo em casa, de forma artesanal, desde a massa.
Um ravióli de massa de macarrão fresca apresenta um sabor incrível, muito mais acentuado e saboroso do que um comprado em supermercado. Isso se dá em resposta ao frescor dos ingredientes utilizados, assim como a alegria de prepara-lo com as próprias mãos quando possível.
Para os raviólis de coração, sugere-se que se compre uma forma para recortar a massa neste formato, sendo estas as utilizadas na fabricação de biscoitos e que podem ser encontradas facilmente em lojas de utilidades.
A receita sugerida para acompanhar a massa é com recheio de abóbora e um molho mais suave, como o bechamel.
Para este preparo, serão necessários para a massa: 500 gramas de farinha; 3 ovos; 2 colheres de sopa de óleo ou azeite de oliva; 50 mililitros de água e 1 pitada de sal.
Para o recheio, separe: 1 abóbora; ½ xícara de queijo parmesão ralado; 1 gema; 2 colheres de sopa de açúcar mascavo e sal a gosto.
O uso do açúcar é opcional, seu uso visa um resultado diferenciado no sabor, mas pode ser dispensado. Quanto às ervas, estas podem ser substituídas por outras de preferência do cozinheiro.
E, por fim, o molho requer: 500 ml de leite; 1 cebola piquet; 50 gramas de manteiga; 50 gramas de farinha de trigo; sal, pimenta do reino e noz moscada a gosto.
A cebola piquet é uma técnica francesa para construção de sabor. Corte 1 cebola ao meio e prenda a ela 1 folha de louro com o auxilio de no mínimo 3 cravos.
Comece o preparo pela massa, misturando os ingredientes secos e organizando-os no recipiente de forma que formem uma cova ao meio, tal qual uma cratera de vulcão. Neste espaço adicione os ovos e o azeite de oliva, misturando-os gentilmente aos demais ingredientes, trazendo a farinha da borda para o centro.
Enquanto isso vá adicionando a água aos poucos, até que atinja o ponto ideal no qual a massa se torna mais consistente. Sove a massa no próprio recipiente para que atinja a consistência desejada, sem grudar nas mãos.
Feito isso, molde-a como uma bola e a envolva com plástico filme, deixando reservada, descansando, por entre vinte e trinta minutos em temperatura ambiente.
Caso queira uma massa colorida, basta levar algum legume ao processador e adiciona-lo aos ingredientes. Outra solução é adicionar algum tipo de corante para alimentos, a fim de obter corações coloridos.
Após esse intervalo, é o momento de abertura da massa. Se tiver acesso a um cilindro de macarrão, utilize-o e faça folhas grandes como de lasanha.
Se não tiver um cilindro, basta seguir outra estratégia. Enfarinhe uma superfície lisa, como uma bancada ou tampo de mármore, e utilize este espaço para a abertura da massa. Divida-a em partes para ser mais fácil e abra-as com o auxílio de um rolo de macarrão.
Como é uma massa recheada, a qual será fechada, deixe a espessura da mesma fina para que o resultado não fique muito pesado. Abra-a e a recorte em um número par de corações, reservando este preparo.
Volte à atenção para o molho, pique os ingredientes, inclusive a abóbora e leve-a para assar por entre 20 a 25 minutos no forno a 200C°.
Depois que assar e esfriar coloque em um processador ou liquidificador e bata junto aos outros condimentos requeridos. Adicione-os um a um, visando que a consistência final seja lisa.
Posteriormente, corrija o tempero se necessário e então monte os raviólis.
Para a montagem, disponha um coração na bancada e coloque um pouco de recheio. Não adicione demais ou pode acabar se abrindo depois. Para auxiliar fechar a massa, molhe os dedos em água e passe nas bordas antes de adicionar a parte de cima, cobrindo-a.
Leve para cozer em uma panela com água fervente o suficiente para cobrir toda a massa, caso não seja possível coza aos poucos. Em cerca de dois minutos, quando subirem a superfície, apague o fogo.
Escorra a água do preparo e reserve-o enquanto faz o molho para acompanhar.
Coloque o leite em fogo médio para ferver com a cebola, em seguida retire-a e a reserve. Em outra panela, derreta a manteiga e junte-a com a farinha. Prossiga mexendo de modo continuo para que a farinha não empelote, após uns 4 minutos comece a adicionar o leite lentamente, continuando a mexer durante esse processo,
Deixe cozinhar por mais uns 3 minutos e quando a consistência for mais grossa, desligue o fogo e tempere a seu gosto.
Utilize esse molho para regar os raviólis e finalizando este preparo incrivelmente saboroso.
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Ravióli de coração Publicado primeiro em Massa Fresca
